...a ortopédica, anticoagulados, uso de heparina na UTI por pelo menos 3 dias, contraindicações à heparina ou derivados de sangue, gravidez ou limitação de suporte vital. Os pacientes foram randomizados a receber dalteparina subcutânea 5.000UI/dia e mais uma injeção de placebo ou heparina não fracionada 5.000UI duas vezes ao dia. Pacientes, médicos assistentes, ultrassonografistas e avaliadores do e......
...eriana; ulceração ativa; doença gastrintestinal angiodisplástica; infarto hemorrágico; cirurgia cerebral, espinhal ou oftalmológica recente; trombocitopenia; insuficiência renal ou hepática grave; neuropatia hipertensiva ou diabética; sangramento gastrintestinal recente. Reações mais comuns (sem incidência definida): Dermatológico: hematoma no local da injeção. Atenção com outros produto......
... Armazenagem Antes de Aberto Temperatura entre 20-25°C. O QUE É A dalteparina é um antitrombótico; anticoagulante. PARA QUE SERVE Angina do peito; infarto do miocárdio (não onda Q); tromboembolismo pulmonar (profilaxia); trombose de veia profunda (profilaxia). COMO SE USA Uso Injetável Dalteparina (solução) 2.500 UI/0,2 mL; 5.000 UI/0,2 mL – Via Subcutânea ADMINISTRAÇÃO: profunda......
...lusão, a taxa de mortalidade era de 17% após um período de seguimento de 3 meses.11 A morte por EP é apenas um lado do problema. A maioria dos pacientes sobrevive à EP, porém muitos desenvolvem perda funcional ao longo do período de seguimento. Estes pacientes infelizmente ficam suscetíveis à TEV recorrente quando a anticoagulação é suspensa. Independentemente da duração da terapia de anticoagula......
...rínicos: varfarina ou femprocumona). Em casos selecionados, prolonga-se o uso de fármacos parenterais subcutâneos. Novos anticoagulantes orais não coumarínicos, como dabigatran, já estão em uso. As HBPMs são hoje preferenciais em pacientes com estabilidade hemodinâmica, utilizando-se por via subcutânea (SC), dispensando controle laboratorial. As HBPMs têm eficácia e segur......
...as unhas, dano cuticular, pruridos, exantema. t Diarreia (40%), náuseas (40%), estomatites (41 a 51%), vômitos (22%), colite. t Anemia (90%), leucopenia (95%), neutropenia (98%), neutropenia febril (12%), trombocitopenia (8%). t Astenia (61 a 66%), neuropatia (parestesia, dor e disestesia). t Febre de origem desconhecida (31 a 35%). t Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica;......
...oembólicas, como angina, enfarte do miocárdio, acidente cerebrovascular isquêmico, embolia pulmonar e trombose venosa profunda, os anticoagulantes reduzem a ocorrência de hemorragia e mortalidade. Entretanto, hemorragia é seu principal efeito adverso e risco de uso. Neste caso, fitomenadiona e protamina podem ser empregadas como antídotos. As heparinas de baixo peso molecular são tão efetivas quan......
...eparina é heparina de baixo peso molecular. Tais fármacos são frações diversificadas de heparina, com aproximadamente 1/3 de seu peso molecular e comprimento insuficiente para catalisar a inibição de trombina, produzindo efeito anticoagulante em decorrência de fator Xa por antitrombina. Diferentes fragmentos extraídos foram denominados de modo diverso sob designações de diferentes laboratórios: en......
...onsiste em um fragmento de anticorpo monoclonal que se liga de modo irreversível ao receptor da glicoproteína IIb/IIIa durante 24 a 48 horas. As meias-vidas do eptifibatide e tirofiban são 2 e 3 horas, respectivamente, com a agregação plaquetária voltando ao normal em 6 a 8 horas após a descontinuação do fármaco. O abciximabe deve ser usado somente como auxiliar com a ICP, ao passo que o eptifibat......
... aguda. Tratamento O objetivo do tratamento de pacientes com TEP é aliviar os sintomas, reverter as alterações hemodinâmicas, minimizar a sequela a longo prazo (recidivas e HPTC) e sobretudo reduzir o risco de mortalidade. A anticoagulação é uma terapia indireta, na medida em que não age diretamente na dissolução do trombo estabelecido. Entretanto, pela suspensão do processo trombótico, perm......
...nça de hidrocefalia com pressão normal. A leucoencefalopatia tende a ser progressiva na maior parte dos pacientes, embora, às vezes, possa se estabilizar.111 A gravidade mostra que há uma dependência em relação à dose, sendo que se observa uma quantidade menor de déficits neurocognitivos com doses mais baixas utilizadas na radiação corporal total. A patogênese é desconhecida. Provavelmente há uma......
...âncer, tromboembolismo prévio, imobilidade prolongada, idade avançada e obesidade. É importante ressaltar que, para os pacientes nos quais for indicada a profilaxia, esta geralmente deve ser mantida até a alta hospitalar. Cirurgias de Baixo Risco de Tromboembolismo Pacientes submetidos a cirurgias de pequeno porte ou laparoscopias em pacientes sem fatores de risco adicional – estimular deambu......
... peso molecular na dose indicada para pacientes de alto risco, iniciando 12 horas antes do procedimento ou 12 a 24 horas após. Alternativamente, iniciar na metade da dose de alto risco 4 a 6 horas após o procedimento. Para pacientes com alto risco de sangramento, é recomendada a profilaxia mecânica com meias de compressão elástica ou compressão pneumática intermitente, e, quando o risco diminuir......
...feriores associados, utilização de cateter femoral, imobilidade prolongada) devem receber profilaxia com heparina de baixo peso molecular ou heparina não-fracionada. Em pacientes com alto risco de sangramento, é indicada a utilização de métodos mecânicos. BIBLIOGRAFIA 1. Geerts WH, Bergqvist D, et al. Prevention of venous thromboembolism. Chest. 2008;133;381S-453S. Profilaxia de Trombose V......
...a medicação for segura. Em pacientes em que for contraindicado, é recomendado iniciar profilaxia com meias de compressão elástica ou compressão pneumática intermitente. Lesões Medulares É recomendado profilaxia de rotina. Para os pacientes em que não há mais risco de sangramento, iniciar com heparina de baixo peso molecular ou heparina não-fracionada, possivelmente associadamente a métodos me......
...pré-eclâmpsia grave. Essas mesmas diretrizes tornaram não obrigatória a proteinúria para o diagnóstico e a pré-eclâmpsia pode ser proteinúrica ou não proteinúrica. A eclâmpsia, por sua vez, é definida pela presença de convulsões em gestante com pré-eclâmpsia, que não tenha outros motivos para justificar a convulsão. A hipertensão arterial é definida como pressão arterial sistólica maior do que......
...ombolítico no TEP Absolutas Relativas Acidente vascular cerebral hemorrágico Hipertensão arterial não controlada (PAS > 180 ou PAD > 110 mmHg) Neoplasia do sistema nervoso central Parada cardiorrespiratória com ressuscitação Trauma ou cirurgia do SNC < 2 meses Acidente vascular cerebral isquêmico < 2 meses Sangramento interno ativo ou < 6 mes......
...ada à heparina, que pode ter efeitos pró-trombóticos (principalmente venosos) piorando ainda mais o quadro clínico do paciente. · Heparina não fracionada: bolus de 80 UI/kg seguida de infusão contínua de 18 UI/kg/hora (não excedendo 1.600 UI/hora), mantendo-se o TTPA em 1,5 a 2,5 vezes o normal (dosagem a cada 6 horas). Recomenda-se o uso de normogramas de controle para facilitar o manuseio ......
...artesunato de sódio Potencialmente hepatotóxico. azatioprina Reduzir dose. Monitorar com maior frequência as contagens de sangue total. azitromicina Contraindicada. Icterícia relatada. besilato de anlodipino Ajustar dose. brometo de pancurônio Possível atraso do início do efeito, necessidade de doses mais altas e tempo de recuperação prolongado. budesonida ......
... Reduzir dose em hepatopatas. metotrexato e metotrexato de sódio Evitar na insuficiência hepática grave, aguda ou crônica. Na lesão hepática a toxicidade está relacionada com a dose. metronidazol e benzoilmetronidazol Evitar em insuficiência hepática grave ou reduzir dose para um terço e administrar uma vez ao dia. midazolam ou cloridrato de midazolam Pode precipitar coma......
... importante salientar que o envolvimento vascular na SAF catastrófica difere da SAF, pois tende a ser do território da microcirculação. A SAF catastrófica pode ser a apresentação inicial da SAF, na maioria das vezes em que ocorre, em 75% dos casos. A principal manifestação clínica é a insuficiência renal em 78%; pode-se apresentar com quadro de hipertensão arterial maligna, e os pacientes necessit......
...oderado. Pode necessitar redução da dose. mesilato de pralidoxima Ajustar dose em insuficiência renal. metildopa DCE superior a 50 mL/minuto: administrar a cada 8 horas. DCE entre 50 a 10 mL/minuto: a cada 8 ou 12 horas. DCE inferior a 10 mL/minuto: administrar a cada 12 ou 24 horas. metilsulfato de neostigmina Ajustar dose em insuficiência renal. metronidazol e ben......
...indicado, a não ser que a dose administrada produza diurese. Monitorar o balanço de fluidos e eletrólitos, além da função renal, antes e durante a farmacoterapia. mercaptopurina Monitorar toxicidade. Risco moderado. Pode necessitar redução da dose. mesilato de pralidoxima Ajustar dose em insuficiência renal. metildopa DCE superior a 50 mL/minuto: administrar a cada 8 horas......
... não seja bem sucedida, a gravidez deve ser interrompida por método alternativo, devido ao risco de má-formação fetal. nevirapina Contraindicada, principalmente no primeiro trimestre. Baseado nos estudos de efeitos adversos hepáticos graves, a terapia com nevirapina não deve ser iniciada em mulheres com contagem de CD4 acima de 250 células/mm3, a não ser que os benefícios sejam claramente......
...spectos importantes no tratamento de mulheres grávidas: aliviar o sofrimento da mãe e não causar danos ao feto. Os fármacos devem ser prescritos durante a gravidez somente se os benefícios esperados para a mãe forem maiores que os riscos potenciais ao feto e todos os fármacos devem ser evitados, se possível, durante o primeiro trimestre, devido ao risco de efeito teratogênico. Os fármacos que se ......
...lida e dronaderona). Os fármacos do tipo 1A apresentam eficácia limitada e produzem efeitos colaterais potencialmente significativos, de modo que seu uso na FA foi amplamente abandonado, a não ser em raras circunstâncias. Por exemplo, a disopiramida tem papel na cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, por causa de sua capacidade de reduzir a obstrução do fluxo de saída do trato.96 Esse fármaco tam......
...tânea efetiva. Uma das alternativas envolve o uso de um agonista a central e de dexmedetomidina sedativa. Esse agente é relativamente exclusivo em sua capacidade de produzir sedação com supressão respiratória e efeitos cardiovasculares bem menores em comparação com outros medicamentos, ainda que a bradicardia induzida seja uma grande preocupação. O custo elevado da dexmedetomidina limita a sua di......
... elevado nos casos de pacientes com histórico de insuficiência cardíaca (IC) e com fração de ejeção pré-operatória inferior a 30%.16 Não há espaço para a ecocardiografia em pacientes sem evidências clínicas de doença cardíaca. O Quadro 3 apresenta o índice do estado de atividade de Duke.68 Quadro 3 ÍNDICE DO ESTADO DE ATIVIDADE DE DUKE Atividades METs Caminhar ao r......
... hemólise intravascular e extravascular. Hemólise intravascular implica na destruição de RBCs no interior do espaço vascular causada por danos estruturais graves. Essa ocorrência pode ser súbita e grave, como a hemólise que ocorre nos casos de reação aguda às transfusões hemolíticas devido à administração de sangue do tipo ABO incompatível. A cor do plasma da hemoglobina livre de pacientes com he......
... são a carga iônica do fármaco, o VD, a excreção não renal e a separação dos eritrócitos. As propriedades do dialisado (p. ex., velocidade de fluxo, temperatura, composição de soluto, pH e volume [em pacientes sob diálise peritoneal]) e da membrana de diálise (p. ex., velocidade de fluxo, tamanho do poro e área de superfície) também afetam a depuração do fármaco. Taxas de CCr de até 20 ......