...rrer perda auditiva, demência, neuropatia periférica, baixa estatura, intolerância ao exercício, lipomas e acidose láctica. O diagnóstico é confirmado pela pesquisa da mutação genética. O diagnóstico diferencial inclui outras causas de epilepsias mioclônicas progressivas, como síndrome de Unverricht-Lundborg, doença dos corpos de Lafora, lipofuscinose ceróide neuronal e sialidose. Síndrome de......
... angina do peito; hipertensão arterial. Como age diminui a concentração de cálcio no interior das células da musculatura lisa vascular e em menor grau nas do músculo cardíaco; dilata então as coronarias, as artérias periféricas e as arteriolas. Absorção: gastrintestinal (quase completamente); alimentos não interferem. Biotransformação: extensa no fígado (metabolitos praticament......
...a o risco de recorrência seja desconhecido. Todos os pacientes com SS devem ser admitidos no hospital até que os sintomas tenham sido completamente resolvidos. Os gravemente doentes requerem internação em uma UTI. Pacientes com SS grave devem ser sedados, submetidos a bloqueio neuromuscular com agente não despolarizante, colocação de tubo endotraqueal, início de ventilação mecânica e internação e......
... picada de uma cobra grande ou da inoculação de uma carga muito alta de veneno. O edema, as petéquias, as equimoses e a necrose rapidamente atingem o membro e uma grande parte do tronco. Pode haver fasciculações musculares, sudorese, náusea, vômitos, câimbras, palidez, pulsação fraca, incontinência, convulsões e coma. Soros. Existem múltiplos tipos de soro anti-veneno comercializados. O 1ª soro a......
...undária à secreção inapropriada de hormônio antidiurético. Pode haver disfunção sexual (por exemplo, anorgasmia). O priapismo foi relatado, mas é extremamente raro. Uma síndrome de abstinência que consiste em sintomas neurológicos, psiquiátricos e gastrintestinais inespecíficos foi descrita em conjunto com a interrupção abrupta. É menos provável que ocorra com a fluoxetina devido ao seu metabolito......
...ão de água tende a ocorrer nos idosos e em pessoas que trabalham em ambientes quentes. A depleção de sal tende a ocorrer com a substituição das perdas volêmicas por grandes quantidades de soluções hipotônicas. O estresse térmico apresenta sintomas que incluem cefaleia, náuseas, vômitos, mal-estar, tonturas e cãibras musculares, bem como sinais de desidratação, como taquicardia e hipotensão ortostá......
...7 dias) e gradual, considerando-se, obviamente, a gravidade do caso. O surgimento de reações mais intensas pode ser minimizado com redução da dosagem ou associação de medicações como o biperideno (2 a 6 mg/d) e a prometazina (25 a 100 mg/d), para síndrome distônica e parkinsonóide (tabela 10). Nos casos de acatisia, os benzodiazepínicos também podem ser usados. A síndrome neuroléptica maligna é co......
...lhor qualidade de vida. Referências 1. BARRAQUER BORDAS, L. Neurología fundamental: fisopatología, semiología, síndromes, exploración. 3. ed. Barcelona: Toray, 1976. 2. BLOCH, R. F.; BASBAUM, M. Management of spinal cord injuries. Baltimore: Willians & Wilkins, 1986. 3. DAVIDOFF, R. A. Mode of action of antispasticity drugs. Neurosurgery, Baltimore, v......
...oide11 e pelas catecolaminas.12 Os medicamentos anticolinérgicos podem prejudicar a dissipação de calor ao reduzir a produção de suor. Os distúrbios hipotalâmicos não são causas comuns de hipertermia. No entanto, os acidentes cardiovasculares possivelmente sejam responsáveis pela hipertermia sustentada; esse distúrbio conhecido por febre central é facilmente confundido com a febre autêntica causa......
...amento é direcionado contra a causa da hipertensão. Em pacientes que ingeriram cocaína, anfetaminas ou outros estimulantes gerais, os aumentos leves ou moderados da pressão arterial podem ser reduzidos simplesmente proporcionando um ambiente calmo e administrando um sedativo como o diazepam. De fato, os benzodiazepínicos devem ser o tratamento inicial, com o objetivo de diminuir a agitação e a ans......
...ca da doença, a variante juvenil está associada a um curso mais lento e a uma sobrevida mais prolongada. Os pacientes com ELA juvenil tornam-se sintomáticos durante a 1ª e 2ª décadas da vida, podendo sobreviver por 20 a 30 anos após o estabelecimento do diagnóstico.105 A suscetibilidade ao desenvolvimento de ELA nos casos esporádicos foi ligada a defeitos envolvendo receptores e transpor......