...orreção para FC (duração do RR). O intervalo QT corrigido (QTc) pode ser calculado pela seguinte fórmula: QTc = intervalo QT + Raiz quadrada do RR (seg) Valor normal <0,44 seg. (homens) e <0,46 seg. (mulheres). A síndrome do QT longo aumenta a chance de arritmia ventricular grave com risco à vida – “TORSADE POINTES” – taquicardia ventricular polimórfica ......
...cidivas logo após a restauração do ritmo sinusal.20 A FA pode coexistir com outras arritmias supraventriculares, como a taquicardia atrial e a taquicardia paroxística supraventricular (TPS). Estima-se que outros agentes desencadeadores (diferentes da veia pulmonar) ocorram em até 10% dos pacientes com FA paroxística.18,21 Tipos ainda mais comuns de TPS, como a reentrada nodal atrioventricular, po......
...rtante causa de mortalidade a longo prazo, e etiologias não isquêmicas incluem condições genéticas, miocardiopatias e TV idiopática em corações estruturalmente normais. A TV sustentada e a FV têm uma elevada mortalidade aguda e afetam negativamente o prognóstico a longo prazo, apesar do tratamento. A TV não sustentada, mesmo assintomática é associada com maior mortalidade a longo prazo assim se ......
...se mostrou que a terapia antiplaquetária reduz AVCs isquêmicos em 22% em comparação com o controle. Quando a análise limitou-se aos ensaios apenas com ácido acetilsalicílico, este conseguia uma redução não significativa de 19% de eventos, sem nenhum efeito sobre a mortalidade, e mesmo os pequenos efeitos benéficos eram muito dependentes de um único estudo, o SPAF-1 com grupos heterogêneos. O ácid......
...ma redução do risco de eventos isquêmicos de 39%, em comparação com a terapia antiplaquetária. Em pacientes de baixo risco com fibrilação atrial, um estudo prospectivo randomizado não mostrou diferença entre aspirina e controle para desfechos embólicos e mostrou um aumento não significativo em hemorragias graves mais (e hemorragia intracraniana) entre os pacientes que receberam aspirina. A varfa......
...: dose inicial de 5.0 mg/kg (infusão < 25 mg/min) e manutenção com 0.4 mg/kg/h Efeitos adversos As metilxantinas apresentam baixo índice terapêutico, ou seja, as doses clinicamente eficazes são semelhantes a doses tóxicas. Os efeitos mais consistentes são náusea, vômitos, epigastralgia, diarréia, cefaléia, irritabilidade, insônia, hiperexcitabilidade, tremores, febre, convulsões, palpit......