...a eficácia da ECT de manutenção em pacientes idosos. Os pacientes nesta segunda fase foram randomizados para duas estratégias: usar medicação apenas (venlafaxina mais lítio, por 24 semanas), ou usar ECT associada à medicação (quatro ECTs por cerca de um mês, mais ECTs adicionais, conforme necessário, enquanto mantinha-se venlafaxina mais lítio). A amostra foi composta de 120 pacientes com remissão......
...ual com medicamentos. Em pacientes geriátricos, isso pode ser complexo, e podem faltar alternativas terapêuticas, principalmente em casos refratários. Uma possibilidade seria o uso de eletroconvulsoterapia (ECT). Apresentaremos um estudo intitulado PRIDE, que procurou avaliar a eficácia de um pulso ultrarrápido unilateral de ECT combinado com venlafaxina para o tratamento de depressão em pacientes......
...isão de médicos anestesista e psiquiatra. O procedimento dura cerca de 5 minutos, e pode ser realizado em regime ambulatorial, com acompanhante. Em geral são feitas de 8 a 12 sessões em dias alternados, precedidas de uma cuidadosa avaliação clínica inicial. O risco do procedimento é basicamente o da anestesia, e o principal efeito adverso é um comprometimento variável e transitório das funções cog......
...erapêuticas para casos difíceis. Tratamento de depressão bipolar refratária: existem muitas dúvidas sobre qual seria a melhor abordagem para casos de depressão bipolar refratária ao tratamento convencional. Para solucionar esta questão foi feito um estudo randomizado com pacientes com transtorno afetivo bipolar tipo I e II, no qual os pacientes foram alocados para receber eletroconvulsoterapia......
...to da depressão bipolar, estudos nesta área se fazem necessários. Manutenção Existe um número consideravelmente menor de evidências disponíveis sobre quais agentes de fato são úteis para a manutenção. Também não está claro por quanto tempo os pacientes devem ser tratados após o primeiro episódio. A maioria dos clínicos recomenda que o tratamento seja continuado até a erradicação dos sintomas......
...MANIAM, S.; TENNANT, M. A concise review of the basic biology and pharmacology of local analgesia. Aust. Dent. J., North Sydney, Australia, v. 50, suppl. 2, p. S23-S30, 2005. 21.NIEMI, G. Advantages and disadvantages of adrenaline in regional anaesthesia. Best. Pract. Res. Clin. Anaesthesiol., [S.l.], v. 19, n. 2, p. 229-245, 2005. 22.NAFTALIN, L. W.; YAGIELA, J. A. Vasoconstritors: indications ......
...cal. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 36.TAYLOR, P. Agents acting at the neuromuscular junction and autonomic ganglia. In: BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. (Eds.). Goodman & Gilman´s the pharmacological basis of therapeutics. 11. ed. New York: McGraw-Hill, 2006. p. 217236. 37.NAGUIB, M.; LIEN, C. A. Pharmacology of muscle relaxants and their antagonists. In: MILLER, R. D (Ed.......
...ão-benzodiazepínicos, muitas vezes ocorrendo quadros confusionais, agitação paradoxal e quedas. Tais sintomas podem ser confundidos com uma síndrome demencial. Pacientes demenciados têm risco de piora de sintomas cognitivos. Tabela 7: Meia-vida (horas) e dose média diária de alguns benzodiazepínicos (mg/dia) Droga Meia-vida (horas) Dose média diária (mg/dia) Meia-vida curt......
...ÉTICAS Convulsões parciais (focais ou locais) Convulsões parciais simples (sem alteração na consciência) · Sinais motores · Sintomas somatossensoriais ou sensoriais especiais · Sintomas ou sinais autonômicos · Sintomas psíquicos Convulsões parciais complexas (com alteração na consciência) · Início parcial simples seguido de alteraçõe......