...sso retrofaríngeo.A avaliaçãoultrassonográfica no local do tratamento foi descrita em adultos, mas seu papelno diagnóstico da epiglotite ainda está por ser determinado.O diagnósticopode ser confirmado com a visualização por laringoscopia de epigloteeritematosa e edemaciada. Diagnóstico Diferencial Aqueixa de dor de garganta pode ser sintoma de muitas doenças. A epiglotite podeser diferenciada da ......
...se inclina para a frente e, muitas vezes, febre e outros sintomas sistêmicos. Na maioria dos pacientes, a sinusite aguda responde bem à terapia médica. No entanto, alguns indivíduos podem desenvolver sinusite crônica. Esta é uma condição caracterizada por secreção purulenta, em geral sem febre, que persiste durante semanas ou meses. Etiologia A rinite viral, alérgica ou vasomotora frequentem......
...idos em 4 tomadas diárias, dadas a cada 6 horas, por 14 a 21 dias; a maior dose é reservada para infecções graves. Crianças Infecções por Organismos Suscetíveis (Não Suscetíveis a Outros Antimicrobianos) • De 50 a 100 mg/kg, por vias oral ou intravenosa, fracionados em 4 doses diárias, dadas a cada 6 horas, por 14 a 21 dias; a maior dose é reservada para infecções graves (meningite, sep......
...consistem em vômitos, recusa à sucção, respiração irregular e rápida, distensão abdominal, períodos de cianose e evacuação de fezes moles de coloração esverdeada. Todas as crianças mostram-se gravemente doentes no final do primeiro dia e, nas 24 horas seguintes, tornam-se flácidas, adquirem coloração acinzentada e apresentam hipotermia3 (ver monografia, página 501). Referências 1.REYES, B. et......
...nça, além de febre tifoide. Apresenta como principal e mais grave efeito, alterações hematológicas importantes, como aquelas observadas na medula óssea. O cloranfenicol afeta o sistema hematopoiético de duas maneiras: por um efeito tóxico relacionado com a dose, que se manifesta em forma de anemia, leucopenia ou trombocitopenia, e por resposta idiossincrática manifestada por anemia aplástica, que,......
...a. t Epilepsia e outros distúrbios convulsivos. t Três a quatro dias após cirurgia gastrintestinal. t Uso concomitante de fármacos com efeitos extrapiramidais, como fenotiazinas. Precauções t Usar com cuidado nos casos de: – doença de Parkinson, comprometimento da habilidade mental e/ou física. – idosos (maior risco de parkinsonismo e discinesia tardia). – crianças e ......
...a Injeção: temperatura ambiente (15-30°C): 1 h. TEMPO DE INJEÇÃO: pelo menos 3 minutos. Ampicilina 1 g + Sulbactam 500 mg (pó) – Infusão Intravenosa RECONSTITUIÇÃO · Diluente: Cloreto de Sódio 0,9% ou Água Estéril para Injeção. · Volume: 3,2 mL. Permitir que as soluções reconstituídas fiquem em repouso de modo que qualquer espuma possa ser dissipada antes de inspecionar visualm......
... ultrapassar 4 g de sulbactam por dia. • Pacientes (adultos ou crianças) com diminuição da função renal: consultar tabelas dos fabricantes. Idosos • podem exigir doses menores em função da condição renal. Recém-nascidos (a termo) e crianças em geral • 100 mg/kg/dia, divididos em doses a cada 6 ou 8 horas. Recém-nascidos (prematuros): • 25 mg por kg de peso a cada 12 h......
... Difteria, Tétano e Coqueluche e infecções graves causadas pelo Haemophilus influenzae), a partir dos 2 meses, com intervalo de, pelo menos, 30 dias entre as doses (idealmente, de 2 meses). De 6 a 12 meses apos a terceira dose, a criança deverá receber o primeiro reforço com a vacina DTP (Tríplice Bacteriana), sendo que o segundo reforço deverá ser aplicado de 4 a 6 anos de idade. A vacina DTP n......
... áreas com baixas condições socioeconômicas e sanitárias, onde a aglomeração de pessoas é maior. Comumente, essas áreas apresentam baixa cobertura vacinal e, portanto, não é obtido impacto no controle da transmissão da doença. No Brasil, o número de casos vem decrescendo progressivamente, provavelmente em decorrência do aumento da cobertura pela vacina DTP que passou de 66%, em 1990, para mais de ......
...0 Dispneia ausente 1?3 Dispneia leve 4?6 Dispneia moderada 7?9 Dispneia moderadamente intensa 10 Dispneia intensa Quadro 2 CLASSIFICAÇÃO DO MEDICAL RESEARCH COUNCIL PARA DISPNEIA Grau Caracterização 0 Dispneia em esforços extremos como correr e subir escadas íngremes 1 Dispneia ao andar depressa ou em subidas leves 2 D......
... capnômetros colorimétricos e deve ser considerada evidência definitiva de colocação correta do tubo endotraqueal, mas a ausência desse achado não pode ser usada de forma confiável como indicador de intubação esofágica. Diretrizes recentes de ressuscitação sugerem a medição quantitativa contínua da ETco2 durante a parada cardíaca para avaliar a eficácia da ressuscitação cardiopulmonar. Em todos o......
...el (99%) e específica (100%). Complicaçôes As complicações supurativas da faringite estreptocóccica resultam da disseminação da infecção para estruturas contíguas, e elas incluem abscesso peritonsillar e retrofaríngeo. Entre as complicações não supurativas, a febre reumática e glomerulonefrite são as mais temidas e mediadas imunologicamente. A febre reumática se manifesta em média de 2-3 sema......
... as formas) apresentou declínio no período de 2000 a 2007, passando de 47,81 para 38,2 por 100.000 habitantes. O mesmo vem sendo observado em relação às taxas de mortalidade. A Leptospirose apresenta uma distribuição geográfica mais restrita às áreas que oferecem condições ambientais adequadas para a sua transmissão, e assume relevância para a saúde pública em função do grande número de casos qu......
...idos pela doença desde a introdução do vírus. No entanto, a partir de 2006, alguns estados apresentaram predomínio da circulação do DENV2, após alguns anos de predomínio do DENV3. Esse cenário levou a um aumento no número de casos, de formas graves e de hospitalizações em crianças, principalmente no Nordeste do país. Em 2008, novas epidemias causadas pelo DENV2 ocorreram em diversos estados do paí......
...ninvasive ventilation in acute cardiogenic pulmonary edema: systematic review and meta-analysis. JAMA. 2005;294(24):3124-30. 7. Pavanello R, Bacal F. Tratamento da insuficiência cardíaca aguda descompensada. In: Serrano Jr. CV, Timerman A, Stefanini E. Tratado de cardiologia SOCESP. 2.ed. Barueri: Manole; 2009. 9(4):1055-64. 8. Seguro LFBCS, Oliveira Jr. MT. Insuficiência cardíaca aguda: t......
...Coombs, foi demonstrada a sequência alérgeno-IgE-histamina e sua ação em receptores. O mecanismo mediado por IgE é também denominado de mecanismo de hipersensibilidade tipo I; nesse caso, o alérgeno se liga a o segmento Fab da IgE, que, posteriormente, irá ativar e liberar proteinoquinases presentes em basófilos e mastócitos. O resultado dessa cascata de fosforilação leva ao aumento de cálcio int......
...a drogas sejam um problema clínico comum, reações de hipersensibilidade verdadeiras provavelmente representam menos de 10 por cento desses problemas porque a maioria das drogas são moléculas orgânicas pequenas, geralmente incapazes de estimular uma resposta imune por si só. Contudo, quando um metabolito torna-se ligado às proteínas, quer no soro ou na superfície das células, o complexo proteina-su......
...mediastinal descrita por Kirschner (1966). Sarcoidose A maioria dos indivíduos com sarcoidose pode ser acompanhada sem necessidade de tratamento. Os corticoides são administrados para suprimir os sintomas graves, como a dificuldade respiratória, a dor articular e a febre. ALGORITMO Algoritmo 1: Avaliação geral do alargamento de mediastino. BIBLIOGRAFIA Adaptado, com autorização,......
... reservado. Os cistos tímicos são raros e, em sua grande maioria, assintomáticos. Muitas vezes, o diagnóstico é o achado de alargamento de mediastino à radiografia simples de tórax. A tomografia de tórax pode firmar o diagnóstico, entretanto, em caso de dúvida diagnóstica, como degeneração cística de timomas ou suspeita de linfomas, a ressecção da lesão é justificável. Tumores de Células Ger......
...2º reforço). Esquema recomendado para as vacinas DTP+Hib e DTP Vacina Dose Idade Intervalo entre as doses DTP+Hib 1ª dose 2 meses 8 semanas 2ª dose 4 meses 8 semanas 3ª dose 6 meses 8 semanas DTP 1º reforço 15 meses 6 a 12 meses após a 3ª dose 2º reforço 4-6 anos Rotina para pessoas com 7 anos ou mais – a vaci......
...a 500 (linfócitos) 5 a 500 (linfócitos) 1 a 100 (linfócitos) 1 a 100 (linfócitos) 1 a 100 (linfócitos ou eosinófilos) 0 a 5 mm3 VDRL - - - - - - - Contraimunoeletroforese (CIE) Reagente (1) - - - - - - Látex Reagente (5) - - - - - - Microscopia Positiva para DGN, BGN, CGP, BGP (2) ou não Gram-ne......
...the pulmonary reimplantation response. Chest 1999;116:187–94. 76.Udeshi A, Cantie SM, Pierre E. Postobstructive pulmonary edema. J Crit Care 2010;25:508–5. 77.Wilson KC, Saukkonen JJ. Acute respiratory failure from abused substances. J Intensive Care Med 2004;19:183–93. 78.Clarke SF, Dargan PI, Jones AL. Naloxone in opioid poisoning: walking the tightrope. Emerg Med J 2005;22:612–6. 79.Schwart......