...s altas. O sistema de pontuação de Wells foi modificado para classificar os pacientes que estão sendo avaliados para possível EP em um grupo de baixo risco (escore =4) ou não baixo risco (escore >4). A regra de Charlotte é projetada para categorizar os pacientes em um grupo de baixo risco ou de não baixo risco. A regra de Wells tem um componente subjetivo, que é o julgamento clínico da probabi......
...meses, em uso de heparina não fracionada ou heparina de baixo peso molecular nas últimas 24 horas, uso de antagonistas da vitamina K, diagnóstico prévio de TEP, contraindicação à tomografia helicoidal (alergia a iodo ou clearance de creatinina < 30 mL/min) ou gravidez. Todos os pacientes incluídos foram avaliados pelos quatro escores e, caso todos indicassem TEP improvável e o D-dímero fosse n......
...s comprimidos de varfarina (5 a 10 mg), sendo as doses subsequentes tituladas por meio do INR conforme os esquemas disponíveis.40 Outro AVK disponível no Brasil é a femprocumona. Entretanto, esse anticoagulante oral evidencia meia-vidamais longa, é menos estudado e não apresenta nomogramas específicos de uso, sendo, portanto, preferível o uso da varfarina. Os AVKs, quando utilizados isoladamente, ......
...raram que a taxa de trombose venosa recorrente em pacientes com câncer é de3 a 4 vezes maior do que a de pacientes sem câncer. Essa taxa de recorrência ocorrepor múltiplos fatores como o efeito pró-coagulante de células tumorais e da Qt,diminuição da mobilidade, presença de cateteres venosos centrais, entre outros.Vários estudos clínicos randomizados mostraram que a taxa de recorrência de TEVem pa......
... (maior que 90%). Exames complementares A radiografia de tórax é um exame obrigatório. O diagnóstico de pneumonia pode ser confirmado por meio desse exame em pacientes não gestantes; além disso, o exame pode mostrar alterações sugestivas de congestão pulmonar e outros diagnósticos. Quando a exacerbação da DPOC é grave e necessita de hospitalização, os resultados da radiografia de tórax pod......
... nefrótica, a pesquisa de proteínas na urina deve ser realizada. Outros exames são dependentes da suspeita clínica. Tratamento O tratamento do edema de extremidades depende da causa subjacente. Em pacientes com insuficiência renal crônica, ou com IC e cirrose, é recomendável a terapia diurética. Em indivíduos com insuficiência venosa crônica, os diuréticos devem ser evitados, pois seu uso ......
...ncia venosa é uma complicação da doença tromboembólica venosa (DTV), mas apenas um pequeno número de pacientes com insuficiência venosa crônica tem histórico de DTV. Em pacientes com doença venosa periférica, podem ocorrer úlceras venosas com manejo complicado. Outras causas de edema de extremidades incluem celulite, ruptura de cisto de Baker, ruptura do músculo gastrocnêmio, mionecrose diabética......
...o paciente deve caminhar até apresentar um desconforto de grau moderado. Depois que esse desconforto se inicia, o paciente tem um breve intervalo de repouso e, em seguida, retoma a caminhada. São realizadas 3 a 5 sessões desse tipo a cada semana de treinamento. A meta final é que o paciente caminhe sem parar durante 50 minutos. Foram observadas melhorias no tempo de caminhada livre de dores, distâ......
...butivo. Posologia Administrado no intravascular com velocidades de infusão variáveis (conforme a função cardíaca de cada indivíduo), em forma de alíquotas de 250 a 1.000 mL com reavaliação frequente da resposta obtida e eventuais efeitos adversos. Efeitos Adversos O uso de grandes volumes pode estar associado ao desencadeamento de sobrecarga volêmica e acidose metabólica hiperclorêmica, ......
...ores diagnósticos como o de Welles (tabela 2) podem ser úteis. TABELA 2: Escore de Wells para TVP Achado clínico Pontuação Neoplasia ativa 1 Paresia ou imobilização de extremidades 1 Restrito ao leito por mais de três dias ou grande cirurgia à menos de quatro semanas 1 Hipersensibilidade em trajeto venoso 1 Edema assimétrico de todo membro in......
...eita de EP, em comparação com 27,2% em caso de a regra ser aplicada sem USG. Aplicação Prática Este estudo é excelente para demonstrar o papel da USG à beira do leito na abordagem do emergencista em caso de suspeita de EP. A estratificação de risco pré-teste reforçada por USG do pulmão e venosa apresentou melhor desempenho que o Ws de forma isolada no processo de diagnóstico precoce de EP.......
...os deste caso. Imagem 1. Ultrassonografia de Membro Inferior Esquerdo demonstrando veia femoral não compressível. Imagem 2. Ultrassonografia de Membro Inferior Esquerdo demonstrando veia femoral sem fluxo ao doppler (artérias com fluxo ao doppler). Diagnóstico e Discussão Na ultrassonografia com doppler feita pelo emergencista, foi constatado que a veia femoral comum apre......
... geralmente pode ser evitada ou retardada com uma profilaxia agressiva. No início do período pós-operatório, as infecções mais comuns são causadas por fungos e bactérias nosocomiais. Candidíase e aspergilose, que continuam sendo as infecções mais sérias encontradas após o transplante hepático, frequentemente ocorrem em paciente desnutridos e gravemente doentes.20 A infecção por bactérias resistent......
...tal no momento em que atendimento médico é instituído. A melhor forma de tratar esta condição é a prevenção primária, como usar cinto de segurança no carro ou usar capacete ao andar de motocicleta. A fase de lesão secundária é tardia, oferecendo oportunidades para a intervenção terapêutica. Esta fase tem início rapidamente, após a fase primária, e pode estender-se por um período prolongado — dia......
...ca transtorácica pode ser limitada. Teste ergométrico Embora a doença arterial coronariana raramente constitua uma causa direta de FA na ausência de disfunção do VE, sua presença deve ser investigada porque se trata de uma condição capaz de limitar significativamente a escolha da medicação antiarrítmica. O teste de exercício pode ser útil para se avaliar o potencial pró-arrítmico dos medica......
...ntracelular pelas APC. Os superantígenos ligam-se diretamente às moléculas do MHC de classe II adjacentes à fenda peptídica epítopo-específica existente nas APC. Os superantígenos também se ligam e fazem ligação cruzada com as APC em um número restrito de regiões V-beta do receptor de célula T existente nas células T CD4+. Este complexo de ponte aproxima as células T CD4+ e os macrófagos, ativando......
...ção: AVK = 6 meses (1A). § Pacientes com TEP e câncer, considerar HBPM para os primeiros 3-6 meses (1A). Após, continuar com AVK ou HBPM indefinidamente ou até resolução do câncer (1C). § Em pacientes sob tromboprofilaxia secundária de longo prazo, a relação risco-benefício de continuidade do tratamento deveria ser reavaliada em bases individuais, em intervalos periódicos (1C). ......
...mbolíticos aprovados e suas doses terapêuticas são os seguintes (devendo ser administrados preferencialmente em veias periféricas): · estreptoquinase: 250.000 UI EV em 30 minutos, seguido de 100.000 UI/hora em infusão contínua por 24 horas; · alteplase (rt-PA): 100 mg EV em 2 horas; · uroquinase: 4.400 UI/kg/hora em 10 minutos, seguido de infusão contínua de 4.400 UI/kg/hora por 12 a 24 h......
...sintomáticos até morte súbita por embolia pulmonar maciça, dependendo do grau de acometimento da vasculatura pulmonar. Os diferentes quadros clínicos dividem fisiopatologia e fatores de risco semelhantes, mas acarretam abordagem terapêutica distinta. ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA A maioria dos autores considera a trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar como um espectro da mes......
...ção deprimem os níveis de proteína S. A obtenção de uma história familiar detalhada continua sendo o método mais rápido e custo-efetivo de identificar uma predisposição à trombose venosa. O fator preditor mais importante de TEV recorrente após a descontinuação da anticoagulação é a ocorrência de um evento inicial que seja idiopático e não provocado.36 Os workups de trombofilia satisfazem a curio......