...antes da administração via intravenosa do produto. Se o mesmo aumentar significativamente durante a aplicação, injetar o produto mais lentamente ou parar a aplicação. •paciente com história de reações alérgicas ao produto podem ser beneficiados com o uso profilático de difenidramina por via oral. •para diminuir a possibilidade de contrair hepatite em função da medicação, o paciente deve ser imun......
...JEÇÃO: 5 a 10 minutos. Fator Anti-hemofílico (pó) 1.000 UI – Via Intravenosa Direta RECONSTITUIÇÃO Diluente: acompanha o produto. Volume: 10 mL Estabilidade após reconstituição com diluente que acompanha o produto: temperatura ambiente (15 - 30°C): 3 horas Não refrigerar (pode precipitar). TEMPO DE INJEÇÃO: 5 a 10 minutos. USO INJETÁVEL – DOSES Adultos e Crianças As doses de......
...agia em pacientes com inibidores de fator VIII e fator IX (hemofilia A ou B) t 90 microgramas/kg em injeção intravenosa direta em 2 a 5 minutos, imediatamente antes da intervenção. Repetir doses em intervalos de 2 horas enquanto durar a cirurgia. Para dose pós-cirúrgica em cirurgias leves continuar a injeção direta a cada 2 horas pelas primeiras 48 horas e depois a cada 2 a 6 horas até cicatrizaç......
... atribuíveis à diminuição dos níveis de atividade plasmática dequalquer fator VIII ou IX. Pacientes com níveis de atividade de fator de 0,3 a0,4 IU/mL (30 a 40% do normal) podem nunca estar cientes de que têm hemofiliaou podem manifestar sangramento incomum somente após cirurgia de grande porteou trauma grave. A menos que apresentem outra doença subjacente, os pacientescom hemofilia não têm proble......
.... A DVW tipo 1 temgeralmente herança autossômica dominante e está associada a reduções no FVIII,atividade do cofator da ristocetina e antígeno FVW. Os sintomas variam consideravelmente e podem variar nomesmo paciente ao longo do tempo. Os problemas de sangramento mais comuns sãoepistaxe (60%), hematomas e hematomas espontâneos (40%), menorragia (35%),sangramento gengival (35%) e sangramento gastri......
...es on the use of therapeutic apheresis in clinical practice—evidence-based approach from the Apheresis Applications Committee of the American Society for Apheresis. J Clin Apher 2010;25:83–177. 118.Lessin LS, Kurantsin-Mills J, Klug PP, et al. Determination of rheologically optimal mixtures of AA and SS erythrocytes for transfusion. Prog Clin Biol Res 1978;20:123–37. 119.Vichinsky EP, ......
...ificadas em: • graves: quando os níveis plasmáticos do fator VIII ou IX são inferiores a 1%; • moderadas: quando estes valores encontram-se entre 1 e 5%; • leves: quando os valores estão entre 5 e 30%. A reposição com concentrados de fator da coagulação é o componente mais importante do tratamento do hemofílico, embora o emprego do DDAVP possa tornar desnecessária esta mo......
...CIVD descompensada, porém, os produtos de degradação fibrina-fibrinogênio exacerbam a coagulopatia por consumo e exercem papel significativo na diátese hemorrágica. A endotoxina liberada durante a septicemia gram-negativa aumenta a expressão de fator tecidual e acelera a ativação pró-coagulante, ao mesmo tempo em que suprime a expressão de trombomodulina. Estas ações inibem o sistema proteína......
...J. Clinical practice. Thrombotic thrombocytopenic purpura. N Engl J Med. 2006;354(18):1927-35. Godeau B, Provan D, Bussel J. Immune thrombocytopenic purpura in adults. Curr Opin Hematol. 2007;14(5):535-56. Kujovich JL. von Willebrand’s disease and menorrhagia: prevalence, diagnosis, and management. Am J Hematol. 2005;79(3):220-8. Levi M, Ten Cate H. Disseminated intravascular coagulation. N Eng......