...e do número e da topografia das lesões, bem como da associação ou não com neoplasia intraepitelial. Podem ser utilizadas as alternativas: acido tricloroacético (ATA) a 80% ou 90%, nas lesões do colo, vagina, vulva, períneo, região perianal e pênis. A aplicação deve ser realizada com cuidado, no serviço de saúde, direcionada apenas ao local da lesão, 1 a 2 vezes por semana, deixando-se secar para q......
...il, podendo levar a necrose tecidual extensa e estenose em estruturas tubulares, como canal anal e vagina. Exérese com cirurgia de alta frequência (CAF/LEEP): pode ser utilizada em lesões de qualquer localização genital e na gestação. Apresenta como vantagem sobre os outros métodos a retirada do tecido viável para estudo anatomopatológico. Nas lesões exofíticas queratinizadas, pode ser utilizada a......
... e na região inguino-escrotal. Figura 3: Condiloma acuminado em região peri-anal. Figura 4: Condiloma acuminado – abuso sexual em criança de 3 anos de idade. Figura 5: Condiloma acuminado na região vulvar. SINONÍMIA DO HPV Infecção pelo Papiloma Vírus Humano, verruga genital, cavalo de crista, crista de galo, condiloma acuminado. ETIOLOGIA DO HPV Papilomavírus......
...acomete particularmente o trato urinário com quadro de hematúria, podendo ocorrer piúria estéril. Estima-se que 119 milhões de pessoas no mundo estão infectadas com Schistosoma haematobium, a transmissão exige a contaminação da água por fezes contendo ovos ou urina, um caracol de água doce específico como hospedeiro intermediário, e contato humano com água habitadas pelo hospedeiro intermediário. ......
...os comuns incluem bacilos gram-negativos, Staphylococcus aureus, Staphylococcusepidermidis, Enterococcus e cândida, incluindo organismosresistentes a medicamentos. A colite por C. difficile é cada vez maiscomum nessa fase inicial. Patógenos oportunistas são incomuns no primeiro mêsapós o transplante e, quando vistos, provavelmente indicam uma exposiçãohospitalar, um grau grave de imunossupressão a......
...e controle local após a realização de uma cirurgia inadequada. Sem uma mudança drástica na prática cirúrgica, o tratamento pós-operatório parece ser recomendável. Entretanto, estudos adicionais sobre quimiorradiação se fazem necessários em casos de pacientes submetidos a dissecações D1+ ou D2. Atualmente, está sendo conduzido um estudo na Dinamarca, que compara a quimioterapia pós-operatória à qui......