...cos/controlados ou descobertas inalteradas Sintomas agravantes ou limitantes e descobertas agravantes 49 Descobertas não invasivas de baixo risco. I (2) U (6) 50 Descobertas não invasivas de risco intermediário. U (4) A (7) 51 Descobertas não invasivas de alto risco. A (7) A (9) Pós-revascularização (ICP e CRVM) 52 Sintomas a......
... podem também evoluir com choque cardiogênico. O choque cardiogênico apresenta alta mortalidade (50 a 80%). A pressão arterial sistólica (PAS) cai devido ao baixo débito cardíaco, e a perfusão de órgãos vitais é limitada. Na ausência de aumento da resistência vascular sistêmica, a pressão arterial diastólica (PAD) também cai, resultando em hipoperfusão da artéria coronária. Isso cria um ciclo de ......
... de sangramento intra-operatório e complicações hemorrágicas. Cirurgias de carótida são exceções a essa afirmativa, já que o uso de aspirina se mostrou eficaz na redução do risco de acidente vascular cerebral perioperatório nesses pacientes. No entanto, o manejo de pacientes submetidos a intervenções cirúrgicas não cardíacas que já faziam uso de aspirina por prevenção secundária é mais controvers......
...de fatores de risco tradicionais Achados dos exames Hipotensão, novo murmúrio de RM, estertores ou edema pulmonar, diaforese Sinais de ASO ou sopros carotídeos Desconforto torácico reproduzido pela palpação ECG Desvio de ST = 1 mm ou inversão de onda T em múltiplas derivações precordiais Depressão de ST da ordem de 0,5 mm a < 1 mm ou inversão da onda T > 1 mm Ach......
...gudo. Cada coluna mostra o número total de pacientes e o número de pacientes posteriormente demonstrados como tendo infarto. Embora o infarto seja menos frequentemente confirmado em pacientes sem elevação de segmento ST, em comparação aos pacientes com elevação do segmento ST, até indivíduos com achados normais de ECG podem sofrer de IAM.14 Figura 2. Dados de mortalidade em 30 dias entr......
...cos já realizados, entre eles o Randomized Evaluation of Salvage Angioplasty with Combined Utilization of Endpoints (RESCUE), o MERLIN e o REACT, demonstrou que existe diferença significante nos desfechos clínicos entre o grupo que recebeu ATC de resgate (n = 561) e o grupo que recebeu tratamento conservador após falha da trombólise química (n = 558). Segundo os resultados com trinta dias de segui......
... anos por qualquer caus a (a) e do desfecho composto cardiovascular (b), de acordo com a TFGe na linha de base.36 DÍSTICOS DA FIGURA 2 Probability of death from any cause = Probabilidade de morte por qualquer causa Probability of endpoint composite = Probabilidade de desfecho composto Months = Meses GRF <45,0mL/min/1,73m2 = TFG......
...r a transição de ensaios menossensíveis. Abordagem Diagnóstica Odiagnóstico requer:· Aumento de troponina.· Evidência clínica de isquemiamiocárdica. Quando ossintomas e sinais não são claros, deve-se enfatizar a descoberta objetiva deisquemia miocárdica, por exemplo, com imagens cardíacas. Os primeiros passosincluem uma história cuidadosa e exame físico, medições de tropo......
...nicia o segmento ST. O desvio dosegmento ST é medido em relação à linha de base, que é o segmento PR.Adefinição de IAM com supradesnivelamento do segmento ST é a elevação em 1 mm doponto J em duas derivações contíguas. Nas derivações V2 e V3, o critério deIAMCSST é de 1,5 mm de elevação em mulheres, enquanto em homens acima de 40anos é necessário 2,0 mm de elevação, e em homens com menos de 40 ano......
...redução da concentração sérica de LDL colesterol, promovendo reduções de 20 a 60%. Além disso, as estatinas diminuem as concentrações séricas de triglicerídeos em 15 a 35% e aumentam as concentrações séricas de HDL colesterol em 5 a 15% [Figura 4]. Todos os pacientes com angina estável crônica devem receber uma estatina, a menos que haja contraindicação.36,59 Os benefícios cardiovasculares decorre......
...e 26, a qual surgiu sobretudo por uma redução no número de hospitalizações (22,5% versus 26,3%). Na análise dos antiplaquetários, não se observou diferença significativa entre uso de AAS em adição a inibidores de P2Y12 ou inibidores de P2Y12 e placebo (26,2% versus 24,7%/HR: 1,08/IC 95%: 0,96 ? 1,21). De forma similar à análise do desfecho primário, observou-se maior incidência do desfecho primári......
...ras; geralmente, o quilopericárdio se relaciona a alguma lesão no ducto torácico. Tamponamento cardíaco ou compressão do coração por efusão é a complicação mais comum das efusões pericárdicas. Figura 3: Causa subjacente de efusão pericárdica que requer pericardiocentese. DÍSTICOS DA FIGURA 3 Percentage = Percentual Underlying causes = Causas subjacentes ......
... O tempo isquêmico, definido como o período de tempo decorrido desde a procura de doador até o implante cirúrgico e a recuperação da função alográfica intrínseca, é um fator de risco independente para mortalidade após os transplantes.8 De maneira geral, o tempo isquêmico é inferior a 4 horas. A maioria dos programas aceita corações de doadores da mesma região da rede UNOS, ou em um raio de 800 a......
... uma determinada concentração de BNP, o prognóstico é tão fraco quanto aquele para pacientes com HFrEF.188 Tn ?* Níveis elevados de TnT estão associados a piores resultados em pacientes com ADHF.59 sST2 ?* Concentrações mais baixas em comparação com HFrEF, embora mantenha a significância prognóstica.192 Galectina-3 ?* Possivelmente tenha melhor valor progn......
...iação e tratamento A cardiopatia valvar muitas vezes permanece assintomática por vários anos. Contudo, depois que os sintomas se desenvolvem, a sobrevida diminui se a lesão não for corrigida. A avaliação dos pacientes com cardiopatia valvar está resumida na Tabela 2. É necessário fazer perguntas detalhadas aos pacientes a respeito da existência de qualquer tipo de limitação da atividade física. E......
...m 2006, não considera como fator de risco maior para morte súbita cardíaca a resposta inadequada da pressão sistólica (PS) no teste ergométrico (definida como queda da PS ou elevação menor = 20 mmHg no pico do exercício). Tabela 6: Fatores de risco de morte súbita cardíaca em portadores de cardiomiopatia hipertrófica Fatores de risco maior Fatores de risco possíveis Prevenção......
...díacas perioperatórias [Tabela 1]. A recapitulação simples destes critérios permite estratificar os pacientes como sendo de baixo risco (0 a 1 fator de risco), risco intermediário (2 fatores de risco) ou de alto risco (= 3 fatores de risco). O RCRI parece ser mais preciso do que os índices mais antigos, em termos de previsão de complicações cardíacas pós-operatórias significativas. Além disso, est......
...preservação do aparelho subvalvar. A plástica valvar é sempre a opção preferível, desde que executada por equipe cirúrgica experiente e sempre que a anatomia assim o permitir. Nas grandes casuísticas, não existe diferença entre as técnicas cirúrgicas no que se refere à necessidade de reoperação (que se situa entre 7% e 10% em dez anos). Contudo, a plástica valvar associa-se a uma menor mortalidade......