...nial pentavalente. Visando padronizar o esquema terapêutico, a Organização Mundial da Saúde recomenda que a dose desse antimonial seja calculada em mg/Sb+5/kg/dia (Sb+5 significando antimônio pentavalente). Há dois tipos de antimoniais pentavalentes que podem ser utilizados: o antimoniato de N-metil glucamina e o stibogluconato de sódio (esse último não comercializado no Brasil). Os medicamentos ......
...irtude das características epidemiológicas da LTA, as estratégias de controle devem ser flexíveis, distintas e adequadas a cada região ou foco em particular. Dirigidas aos Casos Humanos Organização de serviços de saúde para atendimento precoce dos pacientes, visando diagnóstico, tratamento adequado e acompanhamento dos mesmos. Dirigidas ao Vetor O controle químico só é indicado nas áreas......
...ta-se classicamente por pápulas, que evoluem para úlceras com bordas elevadas e fundo granuloso, que podem ser únicas ou múltiplas e são indolores. Também pode manifestar-se como placas verrucosas, papulosas, localizadas ou difusas. A forma mucosa, secundária ou não à cutânea, caracteriza-se por infiltração, ulceração e destruição dos tecidos da cavidade nasal, faringe ou laringe (Figura 1). Quand......
...s laterais, o vestíbulo e a cabeça do corneto inferior e, secundariamente, o palato, os lábios, a língua, a faringe e a laringe (MARSDEN, 1986; MOREIRA, 1994; PESSÔA; BARRETTO, 1948; VILLELA et al., 1939). Progressivamente, pode ocorrer aumento do volume do nariz, destruição da cartilagem do septo nasal com desabamento da ponta do nariz (nariz de tapir), destruição completa do nariz e áreas vizinh......
...adores de HIV e LTA e, mais raramente, na leishmaniose visceral (Figuras 162 a 166). Figura 162. LTA. Co-infecção Leishmania/HIV. Lesão ulcerada, com formato irregular, recoberta por crosta melissérica fina, com eritema e infiltração em torno dela. Figura 163A. LTA. Co-infecção Leishmania/HIV. Lesões cutâneas disseminadas, pápulo-tuberosas, formando placas em algumas áreas, localizada......
... BITTENCOURT, A.; BARRAL-NETTO, M. Leishmaniasis. In: DOEER, W. (Ed.). Tropical pathology. Berlin: Springer-Verlag, 1995. p. 597-651. BOGDAN, C.; ROLLINGHOFF, M. The immune response to Leishmania: mechanisms of parasite control and evasion. Intern. J. Parasitol., [S. l.], v. 28, p. 121-34, 1998. BOGDAN, C. et al. Evasion strategies of Leishmania parasites. Parasitol today, [S. l.], v. 14, p. 183......
...manos. Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta repr......
...selho Nacional de Saúde; 2000. Bean B, Moore BM, Peterson LR et al. Survival of influenza viruses on environmental surfaces. J Infect Dis 1982; 146:47-51. Benenson AS, editor. Controle das doenças transmissíveis no homem. 13ª ed. Washington: OPAS, 1993. Publicação Científica nº 442. Benenson AS, editor. El control de las enfermedades transmisibles en el hombre. 16ª ed. Washington: OPS; 1997. B......
...me page: www.saude.gov.br/svs Impresso no Brasil/Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Atlas de leishmaniose tegumentar americana: diagnósticos clínico e diferencial / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica – Brasília:......
...na Barral – Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz (Fiocruz) Ana Rabello – Centro de Pesquisa René Rachou (Fiocruz) Geane Maria de Oliveira – (SVS/MS) Gustavo Adolfo Sierra Romero – Universidade de Brasília (UnB) Marcia Leite de Sousa Gomes – (SVS/MS) Wagner Alexandre Costa – (SVS/MS) Waneska Alexandra Alves – (SVS/MS) AGRADECIMENTO ESPECIAL Ana Cristina Rodrigues Saldanha – Universidade Fede......
...ldo Cruz Av. Brasil, 4.365 Manguinhos, Rio de Janeiro – RJ CEP: 21040-900 Tel.: (21) 3865 9541 Horário de atendimento: das 8 às 17h Rio Grande do Norte Hospital Giselda Trigueiro Rua Cônego Monte, s/n.º Natal – RN CEP: 59000-000 Tel.: (84) 3232-2509 Horário de atendimento: das 8 às 18h Rondônia Centro de Medicina Tropical de Rondônia Av. Guaporé, 215 Porto Velho – RO CEP: 78......
...ma e dos folhetos que revestem o sistema nervoso central. As formas pulmonares podem evoluir para insuficiência respiratória crônica. DIAGNÓSTICO DA PARACOCCIDIOIDOMICOSE Clínico e laboratorial. Este último é feito com o achado do parasita, que se apresenta como células arredondadas, de dupla parede, birrefringente, com ou sem gemulação. Quando há gemulação múltipla, o parasita toma aspecto d......
...e à forma cutânea localizada da LTA com envolvimento linfático. Com freqüência, em algumas regiões do país, os pacientes apresentam pequenas pápulas na periferia das lesões de LTA (também chamadas de leishmânides – Figura 43). Figura 43. LTA. Lesão ulcerosa central, recoberta por crosta, apresentando lesões papulosas periféricas (leishmânides). Em algumas localizações, tais c......
...rófulo. Figura 44: Estrófulo: pápula encimada por vesícula. Figura 45: Estrófulo. Fitiríase Figura 46: Fitiríase: parasita de cor acastanhada fixado à base do pêlo. Figura 47: Fitiríase: parasita nos cílios. Foliculite e Furúnculo Figura 48: Foliculite. Figura 49: Furúnculo. Gonorreia Figura 50: Gonorreia. Hanseníase Figur......
...Figura 109. LCD. A mesma paciente das Figuras 89, 98 e 108, após o tratamento com antimonial pentavalente + sulfato de paramomicina. Observa-se lesão cicatricial na região plantar. SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer......
...reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente. 4 Forma Mucosa 4 Forma Mucosa Atlas de Leishmaniose Tegumentar Americana: Diagnósticos Clínico e Diferencial Guias do Mini......
... Sulfametoxazol, 40 a 50mg/kg, VO, de 12/12 horas. Nas formas graves, Anfotericina B - 1mg/kg/dia, IV, diluído em 50 ml de soro glicosado a 5%, não ultrapassando a dose máxima diária de 50mg, ou solução endovenosa de Sulfametoxazol/Trimetoprim, na dose de 2 ampolas de 8/8 horas até a melhora clínica do paciente, quando então passa a receber medicação VO. O Voriconazol tem apresentado bons resu......
...ves, e 12 a 18 meses, nas formas moderadas. É considerada a droga de escolha. · Sulfametoxazol + Trimetoprim (adultos) - 800/160 mg/dia, VO, 12/12 horas, na ausência de imunodifusão, 12 meses, nas formas leves, e 18 a 24 meses, nas formas moderadas. - Crianças: Trimetoprim, 8 a 10mg/kg e Sulfametoxazol, 40 a 50mg/kg, VO, de 12/12 horas. Nas formas graves, Anfotericina B - 1mg/kg/dia, IV......
... 48 horas, se houver gravidade. A Estreptomicina é um antibiótico bastante eficaz no tratamento da Peste, porem seu uso requer cuidado, pois pode causar intoxicação grave. Dosagem: 0,5g, IM, de 4/4 horas, nos 2 primeiros dias; a seguir, de 6/6 horas, até a melhora clínica. O Cloranfenicol é administrado nas complicações que envolvem espaços tissulares, na dose de 50 mg/kg/dia, de 6/6 horas, durant......
...rea adstrita a um foco natural de Peste, que evolua com adenite (“sintomático ganglionar”); todo paciente proveniente (no periodo de 1 a 10 dias) de área com epidemia de Peste pneumônica e que apresente febre e outras manifestações clínicas da doença, especialmente sintomatologia respiratória. · Confirmado – Todo paciente com quadro clínico de Peste e diagnóstico laboratorial confirmado, ou t......
... 12 25 35 500 250 600 1.000 1.000 500 800 1.500 1.000 750 1.200 2.000 2a fase (9 meses) Et E 12 25 250 600 500 800 750 1.200 *3SEtEZ - 1a fase (3 meses), 9EtE - 2a fase (9 meses). S - Estreptomicina Et - Etionamida Z - Pirazinamida E - Etambutol Obs.: 1) Em pessoas maiores de 60 anos, a estreptomicina deve ser administrada na dose de 500 mg/dia. 2) ......
...com as principais conclusões, das quais destacam-se: • área de transmissão dos casos. Distribuição dos casos segundo espaço, pessoa e tempo; • situação atual do foco e medidas de controle adotadas para impedir a transmissão para humanos; • situação de risco para a ocorrência de novos casos ou surtos; • critérios de confirmação e descarte dos casos. INSTRUMENTOS DISPO......
...ado, utilizando-se o intervalo de 12 horas entre as aplicações (penicilina de depósito). A concentração sérica máxima é alcançada em 1 a 3 horas após a administração. A penicilina procaína está indicada no tratamento das infecções de pequena ou média gravidade, como faringoamigdalite estreptocócica, erisipela e gonorreia. Outra possibilidade de uso é a complementação ambulatorial após início do u......
...Clotrimazol, óvulos de 100 mg, uma aplicação via vaginal, à noite ao deitar-se, por 7 dias; ou Tioconazol creme a 6,5%, ou óvulos de 300mg, uma aplicação única, via vaginal ao deitar-se; ou Nistatina 100.000 UI, uma aplicação, via vaginal, à noite ao deitar-se, por 14 dias. Fluconazol- 150 mg VO em dose única ou Itraconazol 200mg VO 12/12 hs em 1 dia ou Cetoconazol 400mg VO/dia por 5 dias Mi......
...o sinal de alerta de que a qualidade terapêutica ou prevenção deve ser questionada. Entende-se que todas as vezes em que isto ocorra o sistema de vigilância deve ser acionado para que o evento seja investigado e as medidas de prevenção adotadas. A instituição de unidades de saúde sentinelas tem sido muito utilizada no Brasil para a vigilância das doenças infecciosas e parasitárias que demandam in......
...or consultório; número de exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultas médicas. Desde julho de 1994 as informações relacionadas a esse sistema estão disponíveis no site www.datasus.gov.br e por CD-ROM. Ressalte-se como importante módulo o cadastramento de unidades ambulatoriais contratadas, conveniadas e da rede pública própria dos estados e municípios, bem como as informações sobre......
...HIV/TB é o mesmo que na população geral, embora a taxa de falha terapêutica e recorrência da tuberculose seja maior em pacientes co-infectados2. Com relação aos efeitos adversos, alguns estudos sugerem que a ocorrência de eventos adversos graves seja igual nos dois grupos7,13; contudo, outros estudos encontraram diferenças significativamente mais elevadas no grupo de co-infectados36,5. Recomendaç......