...to do campo do tratamento paliativo, nos últimos 10 anos. Diferente do tratamento curativo, que enfoca o processo patológico, o tratamento paliativo é voltado para o paciente e esforça-se para minimizar a carga e maximizar a qualidade de vida do paciente. Um aspecto distintivo do tratamento paliativo consiste em aceitar abertamente a morte como parte da vida e não considerá-la uma inimiga.1 Este ......
... 99.Morin CM, Benca R. Chronic insomnia. Lancet 2012; 379:1129–41. 100.Bush SH, Bruera E. The assessment and management of delirium in cancer patients. Oncologist 2009; 14:1039–49. 101.Inouye SK. Prevention of delirium in hospitalized older patients: risk factors and targeted intervention strategies. Ann Med2000; 32:257–63. 102.American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual......
...para amolecimento das fezes. Estimulação com enemas ou supositórios pode então ser usada. Uma vez esvaziada a abóbada retal, é possível adicionar terapias orais agressivas.69 Obstrução intestinal A prevalência da obstrução intestinal chega a 40% em pacientes com câncer de intestino e câncer pélvico.70 A constipação e a impactação fecal são as causas mais comuns de obstrução intestinal na ......
...r, e que não pressuponham atividade heterossexual normal. Cuidadores Os provedores de serviços médicos devem identificar quais pessoas os pacientes gostariam de chamar em situações de emergência e, no caso de serem independentes, quem eles gostariam que fossem seus cuidadores nas situações em que conseguirem cuidar de si próprios. Muitos pacientes já são atendidos por cuidadores. Na reali......
...as T, Rudolph J. Delirium. In: Williams BC, Malani PN, Wesorick DH, editors. Hospitalists’ guide to the care of older patients. Ho-boken (NJ): John Wiley & Sons; 2013. p. 203–23. 31. Marcantonio ER, Rudolph JL, Culley D, et al. Serum biomarkers for delirium. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2006;61:1281–6. 32. Spiegel DR, Chen V. A case of postoperative cognitive decline,......
...unho de 2008. Aprova o regulamento para a realização de pesquisa clínica e dá outras providências. Diário Oficial da União. 6 jun 2008; Seção 1:52-6. 28.Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consolidado de normas da COFID (Versão III). Brasília: ANVISA; 2010. 2010d. 29.Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 47, de 8 de setembro de 2009. Estabe......
...ação subcutânea de opióides. Rev. Bras. Anestesiol., v.41, n. 4, p.267-271, 1991. RIBEIRO, S.; SCHMITH, A.P.; SCHMITH, S.R.G. O uso de opióide na dor crônica não-oncológica: o papel da metadona. Rev. Bras. Anestesiol., v.52, n.5, p. 644-651, 2002. ROSS, J. Combinação de pontos de acupuntura: a chave para o êxito clínico. São Paulo: Roca, 2003. p.369-370. SAKATA, R.K. Tratamento da dor no doente......
...14-127, 2001. 24. PASSIK, S.D.; KIRSH, K.L.; PORTENOY, R.K. Pain & addictive disease. In: VON ROENN, J.H.; PREODOR, M.E.; PAICE, J.A.Current: diagnosis & treatment of pain. New York: 25. McGraw-Hill, 2006. p.78-84. 26. PORTENOY, R.K.; HAGEN, N.A. Breakthrough pain: de?nition, prevalence and characteristics. Pain, v.41, p.273-281, 1990. 27. PORTENOY, R.K.......
...irurgia cardíaca ou alguma malignidade. De maneira geral, os pacientes se apresentam com fadiga, falta de ar, tosse ou desconforto torácico. Os sinais clínicos incluem hipotensão, taquicardia, sons cardíacos abafados, pressão venosa jugular elevada com perda na descida de Y, e pulso paradoxal (redução >10mmHg na pressão arterial sistólica durante a inspiração). Observa-se, também, o pulso parad......
...ostatina são recomendados no período pré eperioperatório para evitar essas complicações.Aembolização arterial hepática, com ou sem infusão seletiva de quimioterapia naartéria hepática, é uma técnica paliativa em pacientes com metástases hepáticassintomáticas que não são candidatos à ressecção cirúrgica. A embolização podeser realizada com a infusão de pó de Gelfoam® na artéria hepáticaatravés de u......
...rural, sem história de tabagismo, procurou atendimento devido a dispneia progressiva com três meses de evolução e escarro hemoptoico que iniciou há duas semanas. Ao realizar exame físico, apresentou emagrecimento e discretos estertores crepitantes bilaterais. A partir do raio X de tórax, foi possível verificar diversas opacidades de menos de 1 cm em ambos os pulmões. A avaliação diagnóstica com c......
...por um tempo prolongado. Outros fatores de risco, além da idade, são déficit neurológico, má nutrição, imobilização e doença debilitante. A pele ao redor da úlcera sofre uma grande lesão tecidual, em forma de cone, onde seu ápice aponta diretamente para pele, e a base está situada adjacente ao ponto de pressão do osso. A região das proeminências ósseas apresenta um aumento de força devido à perda ......
... classificado de acordo com o grau de Gleason, que leva em conta os dois tipos histológicos mais frequentes e varia de 2 a 10 (sendo 2 o mais diferenciado e 10 o mais indiferenciado). · O estadiamento da doença deve ser realizado por meio do toque retal, do PSA e da cintilografia óssea (principalmente em casos com PSA > 10 ng/mL ou com Gleason maior que 7). · O padrão-ouro no tratam......
... urinários mais rápidos, mas fáceis, menos complicados e usados com mais frequência. Inicialmente, o câncer na bexiga local em estado avançado e/ou doença linfonodal regional positiva eram contraindicações absolutas para desvios uretrais cutâneos continentes ou ortotópicos, tendo em vista a dificuldade para tratar recorrências locais futuras ou aplicar radiação química com um reservatório urinário......
...ausam necrose cutânea pela ação de pressões menos intensas. A perda de tecido subcutâneo também diminui o limiar de ruptura da pele em decorrência da ação da pressão. O atrito constitui a força que resulta em abrasão da pele quando, por exemplo, um paciente é arrastado sobre os lençóis no leito. A umidade secundária à incontinência ou à transpiração pode resultar em maceração da pele, predispondo ......