... Doença cardiovascular Vasculatura Espessamento intimal, enrijecimento arterial, pressão de pulso aumentada, velocidade de onda de pulso aumentada, vasodilatação mediada pelo endotélio diminuída. Hipertensão sistólica, obstrução arterial coronariana, obstrução arterial periférica, obstrução arterial carotídea. Átrios Aumento do átrio esquerdo, complexos prematuros atriais. Fi......
...do defeito. Quando há prolapso da cúspide aórtica, o sopro da regurgitação aórtica é audível. Exames laboratoriais Eletrocardiografia. O ECG poderá ser normal ou mostrar evidência de ampliação atrial esquerda ou de hipertrofia ventricular esquerda (HVE), além de um padrão da chamada sobrecarga diastólica, caracterizado por ondas Q proeminentes nas derivações precordiais da esquerda (V5 e V6)......
...s com estenose aórtica que não sejam candidatos à cirurgia, por apresentarem comorbidades significativas. Este procedimento também é utilizado para estabilizar pacientes gravemente doentes, para os quais haja planos de cirurgia em um estágio mais tardio. A dilatação com balão é efetiva em pacientes jovens com estenose aórtica congênita e constitui uma alternativa à cirurgia em casos de estenose aó......
...amental no tratamento da disfunção ventricular esquerda em pacientes sintomáticos, apesar da falta de dados provenientes de estudos clínicos demonstrando benefícios em termos de sobrevida.132 Um amplo estudo randomizado demonstrou que a digoxina foi utilizada com sucesso na diminuição do número de casos de hospitalização por insuficiência cardíaca, porém não diminuiu a mortalidade.133,134 A anális......
...coagulação seja mantida por até 30 dias após a reversão ao ritmo sinusal. Arritmias Ventriculares Extrassístoles ventriculares e taquicardia ventricular não sustentada (TVNS) que requerem um curso curto de tratamento, são relatadas em até 50% dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, com pico de incidência ocorrendo entre o 3º e o 5º dia de pós-operatório. A presença de níveis elevados d......
...C Esquemas de administração Adultos e crianças t Dose de 0,1 a 0,2 mL/kg, por via intravenosa, sem diluição (como solução a 1%) ou diluída em soro fisiológico a 0,9%, durante 5 minutos. Pode ser repetido após 1 hora, se necessário. Aspectos farmacocinéticos clinicamente relevantes t Excreção: urina (75%). Efeitos adversos t Cefaleia, tontura, confusão mental. t Sudorese. t ......
...m MH idealmente devem ser mantidos em ritmo sinusal. A fibrilaçãoatrial é a arritmia mais comum sustentada em pacientes com MH, responsável por sintomasem cerca de 20% dos pacientes no encaminhamento a centros terciários (idadenormal de início, 50 a 55 anos). Episódios clinicamente silenciosos são comuns epreditivos de fibrilação atrial sintomática, mas com risco incerto de acidentevascular cerebr......
...trategies in acute lung injury. N Engl J Med 2006;354:2564–75. 47.Calfee CS, Matthay MA. Nonventilatory treatments for acute lung injury and ARDS. Chest 2007;131:913–20. 48.Steinberg KP, Hudson LD, Goodman RB, et al. Ef?cacy and safety of corticosteroids for persistent acute respiratory distress syndrome. N Engl J Med 2006;354:1671–84. 49.Matthay MA, Idell S. Update on acute lung injury and cri......
...u organismos comensais, com sintomas que costumam persistir durante semanas a meses até serem diagnosticados. A endocardite trombótica não bacteriana (ETNB) e a endocardite marântica referem-se a vegetações estéreis presentes no coração, que podem se desenvolver nos mesmos locais onde as vegetações da endocardite infecciosa se desenvolvem. A endocardite de Libman-Sacks refere-se a pequenas vegetaç......