.... Crit Care Med. 2011 Jun;39(6):1365-71 [Link para Abstract] (Fator de impacto: 6.594). 2. Lilly CM, Sonna LA, Haley KJ, Massaro AF. Intensive communication: four-year follow-up from a clinical practice study. Crit Care Med. 2003 May;31(5 Suppl):S394-9. 3. Lautrette A, Darmon M, Megarbane B, Joly LM, Chevret S, Adrie C, et al. A communication strategy and brochure for relatives of patients d......
... 62. Lettieri CJ, Nathan SD, Barnett SD, et al. Prevalence and outcomes of pulmonary arterial hypertension in advanced idiopathic pulmonary fibrosis. Chest 2006;129:746–52. 63. Hamada K, Nagai S, Tanaka S, et al. Significance of pulmonary arterial pressure and diffusion capacity of the lung as prognosticator in patients with idiopathic pulmonary fbrosis. Chest 2007;131:650–6.......
...as nas categorias A, B, C e U, em ordem decrescente da força de cada evidência. As recomendações de nível A são respaldadas por mais de um teste randomizado com base na população, as de nível U se referem às evidências conflitantes ou à falta de evidências, enquanto as de níveis B e C são intermediárias. A ocorrência de convulsões provocadas depende da administração de muitos medicamentos. Na pres......
...rar-se nos sistemas e processos, especialmente durante a atividade de rastreamento inicial. As PFAs, no entanto, também permitem que os hospitais focalizem as áreas aplicáveis a fim de investigar continuamente os pontos fortes e as fraquezas de seus próprios sistemas e processos, favorecendo a prestação do atendimento. Lembrar que as PFAs não representam as áreas em que a organização foi considera......
...tam aspectos-chave de segurança na instituição, revisar também os subprocessos e os padrões a eles associados. Estratégia: Assim como os pesquisadores usam a “metodologia de rastreamento” para acompanhar a trajetória do atendimento de inúmeros pacientes ativos em áreas de serviço selecionadas, visando rastrear o atendimento que receberam, a enfermagem pode usar a mesma metodologia para a auto-......