...as vezes de inicio tardio; hipoxemia, em geral, progressiva; radiografia de tórax revelando infiltrado alveolar que mais tardiamente pode evoluir com áreas de condensação. A tomografia computadorizada de tórax delimita de forma mais precisa a extensão da lesão. Para os casos mais leves, a observação rigorosa, o controle da dor e a fisioterapia respiratória são indicados. Nos casos graves, além d......
...seletiva aotórax instável e à contusão pulmonar. Pacientes com uma lesão com forçanecessária para causar contusão pulmonar também podem ter lacerações pulmonares.A maioria dessas lacerações é pequena e raramente com risco de morte egeralmente pode ser tratada com oxigenoterapia contínua, observação outoracostomia tubular. Lacerações graves estão associadas a hemopneumotórax,múltiplas fraturas de a......
...o porcineangiocoronariografia, com cirurgia para reparo definitivo conformeindicado. No cenário de disfunção cardíaca causada por contusão miocárdica,administração criteriosa de fluido para aumentar a pré-carga em bólus de 200 a250 mL a cada 15 minutos até um máximo de 1 a 2 L pode ajudar. O uso dedobutamina pode ser útil, uma vez que a pré-carga tenha sido otimizada. O balãointra-aórtico de contr......
...e, até então, eram desconhecidas pelo radiologista. Quais erros o radiologista pode cometer ao dar laudos? São os falso-positivos e os falso-negativos. Os resultados falso-positivos ocorrem quando o radiologista refere uma alteração que, na realidade, não existe, ou existe e não tem nenhum significado patológico. Exemplos simples podem ser: · referir como nódulo pulmonar lesões verr......
...lho de parto prematuro ocorre em 25% dos casos de trauma após 22 a 24semanas de gestação. Desacelerações, taquicardia e bradicardia são sinais desofrimento fetal. O achado clínico mais sensível para descolamento prematuro daplacenta após o trauma é a irritabilidade uterina, que é definida como mais detrês contrações uterinas por hora. O monitoramento fetal pode ser descontinuadoem 4 horas se os se......
...removido. Em seguida, uma pequena incisão é feita no local de entrada da agulha. Um dilatador é introduzido sobre o fio-guia e, depois, removido. Um cateter pigtail é, então, introduzido sobre o fio-guia. O fio-guia é removido. A confirmação da colocação pode ser feita por contraste salino. O cateter é, então, colocado para sucção. Outra técnica é a abordagem subxifoide às cegas, que começa com p......
...e ou hipertensão refratária são sinais de dissecção em extensão ou iminente ruptura, sendo um fator independente de mortalidade intra-hospitalar com risco de 3,3 vezes maior de risco para evolução para óbito. Idade maior ou igual a 70 anos e ausência de dor torácica na admissão, com ruptura da aorta como a causa mais comum. Manejo Dissecção aguda envolvendo a aorta ascendente requer interven......
...s e culturas do local e recuperação da imunossupressão são indicadores de que um paciente é candidato para interromper a terapia antifúngica; a duração da terapia antifúngica é, normalmente, de algumas semanas. O tratamento cirúrgico com debridamento dos tecidos acometidos também é importante; na rinossinusite, por exemplo, o debridamento cirúrgico deve ser realizado urgentemente para limitar a d......
...o de regurgitação em borda esternal direito é um achado que ocorre em 29% dos pacientes com mais de 70 anos e em 47% dos pacientes com menos de 60 anos de idade. O reexame frequente pode detectar defeitos de pulso transitórios. A chamada tríade mortal de ausência de dor torácica, hipotensão e envolvimento de vasos de ramo é um preditor independente de morte no hospital. Os achados neurológicos est......
...s endobrônquicas que apresentam um curso menos fulminante do que a mucormicose pulmonar na população neutropênica ou em transplantados. Ocasionalmente, lesões endobrônquicas podem levar à obstrução das vias aéreas ou erosão dos vasos sanguíneos pulmonares principais e hemoptise fatal. A mucormicose cutânea é quase invariavelmente secundária a alguma lesão cutânea prévia como queimaduras ou trauma......
... germinativas; linfomas; tumores neurogênicos; cistos mediastinais Lesões simulando tumores de mediastino Bócio intratorácico; higroma cístico; lesões esofágicas; lesões pulmonares; sarcoidose; lesões provenientes do abdome ACHADOS CLÍNICOS História Clínica De acordo com a história clínica, podemos dividir os pacientes em 3 grupos principais, o que ajudará no estabelecimento do diagn......
...ópsia por agulha vem ganhando terreno nestes casos, sejam elas transparietais guiadas por tomografia computadorizada ou por agulha fina com ultrassonografia endoscópica. Deve-se salientar que, nestes últimos dois métodos, a menor quantidade de material que fornecem, principalmente na agulha fina, bem como a menor “janela” anatômica permitida, são fatores limitantes. Expectativas de cura para os ti......
...ento capilar, pulso radial/femoral/carotídeo e pressão arterial. ? Colocar dois cateteres IV periféricos de grande calibre. ? Começar a infusão rápida de solução de cristaloides quente, se indicado. ? Aplicar pressão direta nos locais de sangramento externo intenso. ? Considerar o acesso venoso central ou interósseo se os locais periféricos não estiverem disponíveis. ? Considerar a ......
... micção baixa; controle da ingestão hídrica e do esvaziamento; auto-motivação; destreza manual; urina estéril (relativo); e capacidade física de independência em autocuidados e transferências. As contraindicações atêm-se a refluxo vesicoureteral, cálculos vesicais ou caliciais, hidronefrose, pielonefrite, insuficiência renal e complicações clínicas, como diabete, hipertensão, disreflexia autonômic......
...ntemente sugerem a aplicação de protocolos de acompanhamento [ver a Tabela 6].4 Figura 8 - Algoritmo decisório para avaliação e tratamento de suspeita de dissecção aórtica.4,101 A dissecção tipo 3 se origina na aorta descendente e se estende para baixo no sentido distal da aorta ou, em situações raras, segue uma rota retrógrada no interior do arco aórtico e na aorta ascendente.4,101 I......