... em termos de salmeterol. Adultos e adolescentes broncoespasmo associado com asma (prevenção): 50 mcg, 2 vezes por dia. broncoespasmo induzido por exercícios (prevenção): 50 mcg, 30 a 60 minutos antes do exercício. Idosos: podem ser mais sensíveis aos efeitos adversos do produto. Crianças com mais de 12 anos: mesmas doses de adultos. Crianças com menos de 12 anos: doses não estabelecidas. ......
...ceberam fluticasona isoladamente. Os pacientes que receberam fluticasona-salmeterol tiveram menos exacerbações graves de asma do que aqueles no grupo só de fluticasona. Por este estudo, temos segurança para indicar a combinação de fluticasona e salmeterol em pacientes asmáticos com crises graves prévias. Referências Stempel DA et al. Serious Asthma Events with Fluticasone plus Salmeterol vers......
...asona e salmeterol contra fluticasona em monoterapia foi de 1,28 (IC 95%, 0,73-2,27), que mostrou a não inferioridade da terapia com fluticasona e salmeterol (P = 0,006). Um total de 265 pacientes (8,5%) do grupo de fluticasona e salmeterol e 309 (10,0%) do grupo de fluticasona isolada tiveram uma exacerbação de asma grave (taxa de risco, 0,86; IC 95%, 0,73-1,01). Aplicação Prática Com base n......
...resente durante todo o ciclo respiratório. É preciso enfatizar que a DCV pode ocorrer de modo isolado ou combinada à asma. Por este motivo, um diagnóstico das disfunções das cordas vocais não exclui a existência de uma asma subjacente. Formas específicas e comorbidades da asma Asma noturna Embora não seja uma forma específica da asma a piora noturna dos sintomas é um componente muito comum ......
...ol 50 mcg 2 vezes/dia com o tiotrópio 18 mcg 1 vez/dia sobre a incidência de exacerbações agudas moderadas a graves em pacientes com DPOC moderada a muito grave e com história de exacerbações no ano anterior. Um total de 7.376 pacientes foi randomizado. O estudo teve duração de um ano. O tiotrópio, comparado ao salmeterol, aumentou o tempo até a primeira exacerbação aguda (187 dias vs. 145 dias), ......
...eroid-dependent asthma. Am J Respir Crit Care Med 153:509, 1996 107.Charous BL, Halpern EF, Steven GC: Hydroxychloroquine improves airflow and lowers circulating IgE levels in subjects with moderate symptomatic asthma. J Allergy Clin Immunol 102:198, 1998 108.Kon OM, Sihra BS, Compton CH, et al: Randomised, dose-ranging, placebo-controlled study of chimeric antibody to CD4 (keliximab) in ch......
...nvolve brônquios e bronquíolos, e os pacientes apresentam histologicamente inflamação transmural com liberação de mediadores locais, edema de mucosa (bronquiectasias cilíndricas), ulceração e depressão com neovascularização de arteríolas brônquicas (bronquiectasias císticas), distorção da arquitetura brônquica devido a obstrução e/ou infecção. Infecção Prejuízo da drenagem ou obstru......
...iguar se esta conduta seria válida em pacientes mais refratários, mas é possível que em breve vejamos algum resultado neste sentido. Não se recomenda o uso de tiotrópio isoladamente pois não há nenhum dado que aponte para a validade desta conduta. A utilização de tiotrópio desponta como uma opção eficaz na asma e é possível que em breve tenhamos mais resultados que suportem a utilização mais ampla......
...o aquecimento com biomassa ou por cozinhar em fogueiras em ambientes abertos é um fator de risco de DPOC. Essencialmente, a DPOC é um diagnóstico obtido por exclusão [ver Diagnóstico Diferencial abaixo]. Na ausência de quaisquer outras razões para obstrução no fluxo de ar, a redução no VEF1 e na razão VEF1/CVF é suficiente para justificar uma forte suspeita de DPOC. Históricos de tabagismo de lon......
...s sinais da conhecida inadequação de comprimento-tensão dos músculos respiratórios, que resultam da hiperinsuflação, constituem outro fator. As anormalidades gasosas arteriais não representam um fator importante, exceto no contexto agudo. A terapia com oxigênio pode amenizar a dispneia ao reduzir a ventilação, bem como ao produzir efeitos diretos não associados às alterações da ventilação. Ex......
...uem o risco para exacerbações. Os corticosteroides inalatórios são melhores do que os antagonistas dos receptores de leucotrienos, tais como o montelucaste no controle dos sintomas, melhorando função pulmonar e reduzindo exacerbações. Como a adesão à terapia oral pode ser maior do que a terapia inalatória, talvez o controle com mentelucaste pudesse ser tão eficaz quando o uso de corticoesteroides ......
... concentrações plasmáticas e sinais de toxicidade. Pode ser necessáriio ajuste de dose. t Fentanila: pode ter suas concentrações plasmáticas aumentadas. Monitorar sinais de depressão respiratória excessiva e depressão do sistema nervoso central. t Itraconazol: pode aumentar as concentrações plasmáticas do itraconazol. Monitorar sinais e sintomas de toxicidade do itraconazol. t Mesoridazina, pim......
...nação para tratar a DPOC crônica e prevenir exacerbações. Estudos clínicos avaliam os inibidores da enzima fosfodiesterase, em particular o roflumilast, que é um inibidor seletivo que reduz as exacerbações da DPOC em uma subpopulação de pacientes com sintomas de bronquite crônica (tosse crônica e produção de expectoração) que tiveram pelo menos uma exacerbação no último ano. Dois estudos clínico......
...OC. Tomografia computadorizada de tórax deve ser realizada nas situações de dúvida diagnóstica ou quando um procedimento cirúrgico, como cirurgia redutora de volume ou bulectomia, estiver sendo programado (Figura 3). Figura 3: Áreas enfisematosas bilaterais e bolhas mais proeminentes em pulmão direito. Dosagem de alfa-1-antitripsina está recomendada nos casos de enfisem......
...a, quinidina, disopiramida, verapamil, fluconazol, cetoconazol, fluoroquinolonas, digoxina (cardiotoxicidade com prolongamento QT, torsade de pointes, parada cardíaca), estatinas (risco de miopatia e rabdomiólise), colchicina, fentanila, alfentanila, carbamazepina, ciclosporina, tacrolimo, benzodiazepinas, varfarina, bromocriptina, hexobarbital, corticosteróides, saquinavir, itraconazol, fenitoína......
...ncapacidade substancial, redução da qualidade de vida e risco aumentado de morte prematura. Há um corpo substancial de evidências mostrando que o tabagismo é o principal fator de risco para essa doença, sendo responsável por mais de 90% dos casos. Um achado fisiopatológico característico, presente em todos os estágios da doença, é a inflamação pulmonar crônica, o que recentemente contribuiu para a......
...orticoesteroides Os corticosteroides sistêmicos são indicados na maioria dos pacientes com exacerbações que precisam de tratamento no departamento de emergência. A exceção é o paciente que tem uma resposta rápida à terapia inicial com um ß2-adrenérgico inalado. Embora a dose ótima de corticosteroide não seja conhecida. Estudos envolvendo pacientes vistos no departamento de emergência não demonstr......
... capacidade inspiratória/capacidade pulmonar total (CI/CPT) menor do que 25% também é considerada um preditor de mortalidade nos pacientes com DPOC. O escore prognóstico BODE (B de body mass index, O de obstruction, D de dyspnea e E de exercise) (Tab. 102.4), que inclui o IMC, o VEF1 pós-broncodilatador (em % do previsto), a escala de dispneia MMRC (Tab. 102.5) e a distância caminhada em seis minu......
...ênica · Cerume no ouvido (estimulação do nervo vago). Na prática clínica, de 75 a 90% dos pacientes com tosse crônica têm sua etiologia esclarecida e, apesar da imensa gama de diagnósticos possíveis como causa da tosse, 90% das tosses com radiografia de tórax normal são causadas por: asma ou bronquite eosinofílica, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) ou síndrome do gotejamento pós-nasal......
...is estudos e uma metanálise, que inclui apenas 296 pacientes. As doses estudadas, bem como o número de inalações foi muito variável, dificultando a interpretação dos dados. Entretanto, magnésio inalatório parece promissor. É importante lembrar que os dados citados se aplicam a pacientes asmáticos. No momento, não há qualquer indicação de magnésio em doentes com DPOC. Posologia ......
... causa toxicidade no fígado. HEMOLÍTICO Que causa hemólise, a destruição dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). HIPERCALCEMIA Aumento do cálcio no sangue. HIPERCALEMIA Aumento do potássio no sangue (também chamada de hiperpotassemia). HIPERFOSFATEMIA Aumento do fosfato no sangue. HIPERGLICEMIA Aumento da glicose no sangue. HIPERLIPIMIA (ou hiperlipidemia) Aument......
...ndentemente dos locais que devem ser habilitados para cada um dos trabalhos a serem efetuados, é extremamente necessário cumprir com os princípios da divisão restrita de funções, de tal maneira que possam serbem-delimitadas as funções de recepção das amostras, distribuição e processo de análise e confirmação dos resultados. Isso é de vital importância para garantir a coerência disciplinar que um l......
...surg Anesthesiol 2003;15:144–50. 64.Baumann A, Audibert G, McDonnell J, Mertes PM. Neuro- genic pulmonary edema. Acta Anaesthesiol Scand 2007;51: 447–55. 65.West JB. The physiologic basis of high-altitude diseases. Ann Intern Med 2004;141:789–800. 66.Bartsch P, Mairbaurl H, Maggiorini M, Swenson ER. Physiological aspects of high-altitude pulmonary edema. J Appl Physiol 2005;98:1101–10. 67.Magg......
...ução nas vias respiratórias como o aumento na resistência ao fluxo de ar, que é uma característica de doenças como DPOC e asma. Usando a DPOC como exemplo, a obstrução é definida por uma redução na razão VEF1/CV, sendo que a gravidade dela é definida por uma redução na razão VEF1 que se caracteriza por valores baixos de VEF1 e de VEF1/CV. De maneira geral, o valor da CV também é reduzido. A obstr......