...m quadro de instabilidade hemodinâmica ou de efusão pericárdica suspeita. · TC de abdome, tórax ou pescoço - em caso de suspeita de malignidade em alguma dessas regiões. CMV: citomegalovírus; DHL: lactato desidrogenase; EBV: vírus Epstein-Barr; ECG: eletrocardiograma; ECO: ecocardiograma; RNM: ressonância nuclear magnética; RX: raio X; TC: tomografia computadorizada; TP: te......
...s, intestinos, rins, linfonodos, medula óssea e sistema nervoso central (SNC).37-39 Usualmente o XGJ cutâneo segue um curso benigno, com involução gradual durante períodos de tempo variando de alguns meses a vários anos. As lesões podem desaparecer completamente ou deixar cicatrizes atróficas. Ao final, a maioria das lesões sistêmicas também passa por um processo involutivo, embora as lesões ocula......
...tinguir a SHE de distúrbios malignos associados à eosinofilia, tais como as leucemias eosinofílicas agudas ou crônicas.66-68 As reações alérgicas também deverão ser excluídas; em geral faz-se a exclusão desse tipo de reação com embasamento no histórico, exame físico e revisão das medicações em uso. Levando-se em consideração que muitos medicamentos poderão produzir reações alérgicas acompanhadas d......
...s podem ocorrer após os 70 anos de idade. Etiologia A etiologia da DSA não é completamente conhecida; todavia, acredita-se que fatores genéticos apresentem um papel relevante, com o HLA-B27, o B18 e o DR 2 envolvidos com a doença. Agentes infecciosos podem agir como um fator desencadeante da DSA, e, entre os agentes infecciosos que podem precipitar a doença, estão diversos vírus e as bacté......
...ia dos caso na ultrassonografia. Úlceras vaginais podem estar presentes e a faringite pode representar até 6% de todos os casos ambulatoriais A maioria dos pacientes com mononucleose infecciosa recuperara-se sem sequelas aparentes. Estudos históricos mostram que a maioria dos achados clínicos e laboratoriais se resolvem em um mês após o diagnóstico, mas a adenopatia cervical e a sensação de fadig......
...e infecção ALX = agamaglobulinemia ligada ao X. IDCV = imunodeficiência comum variável. Agamaglobulinemia ligada ao X (ALX) Este distúrbio, descrito em 1952, constitui uma das primeiras imunodeficiências a ter a etiologia definida. Genética e patogênese Na agamaglobulinemia ligada ao X (ALX), o gene mutante reside no braço longo do cromossomo X. O gene Btk codifica uma tirosina quinas......
...trado neutrofílico denso. Diagnóstico Diferencial A osteomielite infecciosa é uma condição que deve ser excluída. Recomendam-se enfaticamente as biópsias ósseas com culturas. O diagnóstico diferencial versus CRMO esporádica poderá ser feito na presença de anemia diseritropoiética congênita na síndrome de Majeed, assim como testes genéticos para as mutações LPIN2. Assim como na CRMO esporádica......
...ntema da doença e a artralgia. A hidropsia fetal pode resolver-se espontaneamente, mas as transfusões de sangue intrauterino têm sido usadas com aparente sucesso. A artropatia crônica pode ser tratada sintomaticamente com anti-inflamatórios não esteroidais. Referências 1-Brown KE. Human Parvoviroses in Mandell Principles and Practice of Infectious Diseases 2016. 2-Young NS, Brown KE. Parv......
...de um aumento súbito da quantidade de eritrócitos sequestradas no baço, caracterizando o chamado sequestro esplênico. Crises de sequestro são caracterizadas pelo súbito agravamento da anemia e forte dor em região de flanco esquerdo. As principais causas de esplenomegalia são sumarizadas no Quadro 1. Quadro 1 CLASSIFICAÇÃO E ETIOLOGIA DA ESPLENOMEGALIA Congestivas · ......
...xtensa, áreas de retração e enfisema compensatório aparecem, a menos que o tratamento eficaz seja dado. A localização mais comum é nos lobos superiores. Quase todos os pacientes têm uma história de tabagismo e coexistência com DPOC é comum. Por conseguinte, as cavidades devem ser diferenciadas das bolhas preexistentes. Cavidades de paredes finas ou de paredes espessas podem formar em resposta ao ......
...a gravis.Cochrane Database Syst Rev 2006;19(2);CD002277. 24. Mendell JR et al. Randomized controlled trial of IVIg in untreated chronic inflammatory demyelinating polyradiculoneuropathy.Neurology 2001;56(4):445-449. 25. Van Schaik IN et al. Intravenous immunoglobulin for chronic inflammatory demyelinating polyradiculoneuropathy: a systematic review.Lancet Neurol 2002;1(8):491-498. 26. McCron......
...s influenzae, Klebsiella, Salmonella e Pseudomonas. Também têm sido relatadas infecções graves pelo vírus do herpes (vírus do herpes simples [HSV] e CMV). Outras infecções virais relatadas nestes pacientes são a infecção por adenovírus, infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e molusco contagioso. Os pacientes também apresentam suscetibilidade aumentada a infecções micobacterianas. Também há rela......
...a cardíaca, 4% por trombose da veia esplênica, 5% de outras causas. Na tabela 1 é possível verificar todas as causas possíveis de esplenomegalia. Tabela 1 – Causas de Esplenomegalia Cirrose Insuficiência Cardíaca Trombose de veia porta, hepática ou esplênica Linfoma Leucemias crônicas ou agudas Policitemia Vera Mieloma Múltiplo Trombocitemia essen......
... urinário, a tuberculose e a endocardite. A ocorrência de FOI clássica em um paciente idoso tem um prognóstico pior do que no paciente mais jovem devido à incidência relativamente alta de malignidades em idosos. A febre em viajantes é mais comum devido a infecções comuns no local da viagem, como malária e infecção do trato respiratório ou urinário. Febre de Origem Indeterminada Associada à Ass......