...ações clínicas da raiva. Como age induz a formação de anticorpos contra o vírus da raiva. Como se usa Uso injetável – Oreparação •não administrar na região glútea. •não administrar via intravascular. Vacina contra raiva – Via intramuscular Reconstituição Diluente: acompanha o produto. Volume: 0,5 mL. Aparência da solução reconstituída: límpida e isenta de partículas. Adminis......
...-exposição deve ser adiada em caso de doença febril, infecção aguda ou crônica, bem como em caso de gravidez, se não houver indicação específica. PRECAUÇÕES1,2,5,386,387 • A decisão de realizar profilaxia pós-exposição deve levar em conta a natureza da exposição e o estado do animal agressor. • Uma vez iniciada, a profilaxia não deve ser interrompida por reações locais ou sistêmica......
...urante a gravidez. (mas a gravidez não é contra-indicação para a vacinação). Amamentação Problemas não documentados. Reações que Podem Ocorrer (sem incidência definida) DERMATOLÓGICO: coceira. GASTRINTESTINAL: náusea; vômito. LOCAL DA INJEÇÃO: dor no local da aplicação; inchaço; vermelhidão. MÚSCULO-ESQUELÉTICO: dor muscular. SISTEMA NERVOSO CENTRAL: dor de cabeça; tontura. Atenç......
...w World hantaviruses. Curr Top Microbiol Immunol 2001; 256:117. 32.Mertz GJ, Miedzinski L, Goade D, et al. Placebo-controlled, double-blind trial of intravenous ribavirin for the treatment of hantavirus cardiopulmonary syndrome in North America. Clin Infect Dis 2004; 39:1307. 33.Bossi P, Tegnell A, Baka A, et al. Bichat guidelines for the clinical management of haemorrhagic fever viruses andbiot......
.... Ann Emerg Med 2001;37: 168–74. 104. Lewis JV, Portera CA. Rattlesnake bite of the face: case report and review of the literature. Am Surg 1994;60: 681–2. 105. Canale E, Isbister GK, Currie BJ. Investivating pressure bandageing for snakebite in a simulated setting: bandage type, training, and the effect of transport. Emerg Med Australas 2009;21:184–90. 106. Parrish HM. Analysis of 460 fataliti......
...aleia, náusea, vertigem e fadiga (raros). t Anafilaxia (rara). Interações de medicamentos t Imunossupressores: reduzem a efetividade da vacinação. Recomenda-se um intervalo de 3 meses a 1 ano entre o encerramento da terapia imunossupressora e a vacinação ou, quando possível, a vacina deve ser administrada 2 a 4 semanas antes do início do tratamento imunossupressor. t A vacina pode ser ad......
...dias após o retorno para casa, sem, contudo, exceder 3 semanas. _____________________________________________________________ Tabela 3. Quimioprofilaxia e tratamento da diarreia do viajante Fármaco Dose Profilaxia Subsalicilato de bismuto 2 comprimidos de 262 mg mascados, 4x/dia, com as refeições e na hora de dormir Quinolonas antibióticas Norf......
... infecções é autolimitada. Outras infecções gastrintestinais, como a giardiose, em geral não causam febre proeminente. A febre poderá ser proeminente em infecções causadas por organismos como Campylobacter, Shigella e Salmonella. Os sintomas gastrintestinais podem ser proeminentes em infecções sistêmicas como malária, dengue, infecções riquetsianas e doença dos legionários, de modo que a avaliaçã......
...istamínicos podem ser administrados. A adrenalina deve estar prontamente disponível para neutralizar as reações anafiláticas, e a pessoa deve ser observada com cuidado imediatamente após a vacinação. Após o sétimo dia após o início da vacinação, a HRIG não é indicada porque se presume que uma resposta vacinal já ocorreu. A HRIG não deve ser administrada a pessoas com deficiências de imunoglobulin......
.... Extensão e número de lesões – deve-se observar a extensão da lesão e se ocorreu apenas uma única lesão ou múltiplas, ou seja, uma porta de entrada ou várias. De acordo com os critérios acima estabelecidos, as exposições podem ser assim classificadas: 1. Acidentes leves • ferimentos superficiais, pouco extensos, geralmente únicos, em tronco e membros (exceto mãos, polpas digitai......
...na face lateral da coxa; 2/3 da dose via intramuscular e 1/3 da dose nas bordas da ferida. USO INJETÁVEL – DOSES Adultos e Crianças 40 UI por kg de peso corporal. CUIDADOS ESPECIAIS Avaliar Riscos X Benefícios Sempre, porque se trata de situações emergenciais que utilizam soros obtidos de animais. Podem ocorrer sérias reações de sensibilidade nos indivíduos. Reações Mais Comuns (se......
...urano: diminui a eficácia do anestésico. Monitorar a redução do efeito do enflurano. t Etionamida: pode ocorrer neurite, hepatoxicidade e encefalopatia. Se possível, evitar o uso concomitante em pacientes com histórico ou predisposição a neuropatias periféricas e problemas hepáticos. Monitorar a função hepática regularmente. Monitorar pacientes diabéticos. t Itraconazol: perda da eficácia do itr......
...sivos como epilepsia. – hipertireoidismo. – doenças cardiovasculares, insuficiência do miocárdio, arritmias, susceptibilidade a prolongação do intervalo QT e hipertensão. – asma grave (hipopotassemia pode ser potencializada por hipóxia ou pelo efeito de outros medicamentos antiasmáticos; monitorar o potássio sérico e evitar a indução de hipopotassemia). – diabete melito......
... pulmonar. Diagnóstico Clínico-epidemiológico, não dependendo de confirmação laboratorial. Diagnóstico Diferencial Intoxicação pela estricnina, meningites, tetania, raiva, histeria, intoxicação pela metoclopramida e intoxicação por neurolépticos, processos inflamatórios da boca e da faringe, acompanhados de trismos, doenca do soro. Tratamento O doente deve ser internado em unidade a......
...os: 500mg. Crianças: 7,5 mg EV 8/8 horas 7 a 10 dias a) A posologia deve ser individualizada e a critério médico. C. Sedação do paciente Quadro 33. Recomendação para uso sedativos/miorrelaxantesa Sedativos / miorrelaxantes Doses Via de administração Esquema Duração Diazepam Adultos: 0,1 a 0,2 mg/kg/dose (até 20mg)a Crianças: 0,1 a 0,2 mg/kg/dose ......
... entre três meses a cinco anos em países desenvolvidos. Apresenta-se associada à antimeningococo C (ver monografia, página 1032). Vacina antimeningococo C é mais imunogênica quando administrada no fim do primeiro ano de vida. Em crianças com idade entre 12 e 18 meses, duas doses da vacina geram elevadas concentrações de anticorpos. Uma dose parece suficiente após 2 anos de idade. Embora haja esc......
...mulam a produção de anticorpos e outros componentes do mecanismo imunológico e podem ser compostas de: 1) forma viva atenuada de vírus (ex.: vacina de sarampo, caxumba e rubéola) ou de bactéria (ex.: vacina BCG); 2) vírus inativado (ex.: vacina influenza) ou bactéria inativada; 3) exotoxinas detoxificadas produzidas por um microrganismo (ex.: vacina tétano); ou 4) extratos de um microrganismo, que......
... A frequência de reações à soroterapia parece ser menor quando o antiveneno é administrado diluído. A diluição pode ser feita, a critério médico, na razão de 1:2 a 1:5, em soro fisiológico ou glicosado 5%, infundindo-se na velocidade de 8 mL a 12 mL/min, observando, entretanto, a possível sobrecarga de volume em crianças e em pacientes com insuficiência cardíaca. Quando possível, os soros devem se......
...oglobulina antitetânica deve ser usada no tratamento de ferimentos com risco de produzir tétano, adicionalmente à limpeza do ferimento e, quando apropriado, profilaxia antibacteriana e aplicação de vacina antitetânica. Para o tratamento de pacientes com tétano estabelecido, a imunoglobulina antitetânica deve ser administrada, junto de metronidazol e limpeza do ferimento (ver monografia, página 778......
...o anti-rábico não é mais indicado. Precauções • Lavar imediatamente o ferimento provocado pela mordedura com água corrente em abundância e sabão. • Desinfetar o ferimento com anti-sépticos (ex.: iodo). • Não suturar as lesões, salvo indicação de sutura reparadora. • Não utilizar a mesma seringa para aplicação do soro e da vacina. • Não aplicar soro e vacina na mes......
... Como se usa Uso injetável – Doses Atenção: não deve ser administrado na mesma seringa ou no mesmo local que a vacina antirrábica. Soro antirrábico 1.000 UI/5 mL – Via intramuscular Estabilidade após aberto Descartar a solução se tiver sido congelada, se haver alteração de cor ou partículas. Administração: em adultos, nas nádegas (quadrante superior externo); em crianças, na face lateral ......
... APRESENTAÇÃO • Solução injetável de 150 UI e 300 UI. INDICAÇÃO1,2 • Prevenção da raiva em humanos. CONTRA-INDICAÇÃO1 • Hipersensibilidade conhecida a imunoglobulinas. PRECAUÇÃO1,2 • A administração concomitante com vacina anti-rábica requer uso de seringas diferentes e deve ser realizada em locais distintos. • Antes da administração no sítio de lesão,......
...grupo de doenças continuem representando um importante problema de saúde pública, inclusive em países desenvolvidos. Esse cenário reflete as transformações sociais ocorridas a partir da década de setenta, caracterizadas pela urbanização acelerada, migração, alterações ambientais e facilidades de comunicação entre continentes, países e regiões, entre outros fatores que contribuíram para o delineame......
...opiciado o aumento da sobrevida dos portadores de HIV. A Cólera, introduzida no país em 1991, apresentou pico epidêmico em 1993, com 60.340 casos. Apesar de ser uma doença associada a condições ambientais e sanitárias precárias, os esforços realizados para o seu controle, conseguiram reduzir drasticamente sua incidência. Posteriormente, passou a manifestar-se sob a forma de surtos, principalmente......
... condições como contraturas de Dupuytren, aumento no volume da parótida e neuropatia periférica. A hiperpigmentação da pele é típica em pacientes com distúrbios colestáticos em estado avançado (i.e., cirrose biliar primária) e hemocromatose avançada. Os pacientes com cirrose em estado muito avançado são malnutridos; além disso, nesses pacientes a ascite é proeminente e a presença de sintomas neuro......