... no grupo da adrenalina (16,7%) (P=0,05, RR=1,43, IC95% 1,02-2,04). Talvez este dado seja importante para desenhar novos estudos levando em conta o uso da vasopressina combinada com hipotermia em pacientes com parada cardíaca prolongada, para verificar se, além de terem mais chance de serem internados vivos no pós-parada, estes pacientes também têm maior chance de sobrevida na alta, desfecho que i......
...oenças cardiovasculares, incluindo infarto do miocárdio e dissecção aórtica, continuem sendo as causas mais comuns da parada cardíaca materna, complicações decorrentes de síndromes eclâmpticas e embolia pulmonar maciça ou embolia por líquido amniótico devem ser consideradas. Caso não tenha o RCE por quatro minutos dos esforços para a ressuscitação na paciente grávida, a histerectomia de emergência......
... e a qualidade da compressão torácica, sempre garantida. 4. Realizar a desfibrilação elétrica Quanto mais precoce a desfibrilação, melhores os resultados na sobrevida. Em um estudo recente em que se utilizou o desfibrilador com tempo de desfibrilação inicial de 3 minutos, a sobrevida foi de 74%. Portanto, a colocação do DEA deve ser realizada assim que o aparelho estiver disponível. Quando li......
...de glicocorticoides. Apesar dasevidências conflitantes, o uso de corticosteroides é de baixo custo e riscopara doadores em potencial, que podem ter um efeito positivo nos resultadoshemodinâmicos; portanto, seu uso está indicado nesses pacientes. A evidênciaatual não sugere benefícios ventilatórios ou hemodinâmicos associados à terapiacom corticosteroides em altas doses em comparação com baixas dos......
...renal (ver Apêndice D). – sarcoidose e outras doenças granulomatosas (aumento em potência da sensibilidade ao colecalciferol). – doses diárias de colecalciferol acima de 400 UI, por períodos prolongados (fazer monitoria de cálcio sérico e urinário; cálcio sérico deve ser mantido entre 9 e 10 mg/dL). – idosos (maior risco de deficiência de vitamina D, especialmente durante o in......
...nestésica contendo epinefrina 1:80.000 e 1:100.000. Tais alterações mostraram-se pequenas, sendo improvável que tenham significação clínica. Epinefrina, em doses de 36 microgramas a 54 microgramas, é bem tolerada pela maioria dos pacientes hipertensos ou com outra doença cardiovascular, e os benefícios da vasoconstrição parecem superar desvantagens ou riscos prováveis. Cloridrato de bupivacaína é......
...ueio epidural obstétrico16,18. A preparação combinada à glicose (hiperbárica) tende a manter o anestésico em porções mais inferiores do saco dural. É usada em anestesia espinhal (bloqueio subaracnoideo ou raquianestesia) e anestesia epidural (peridural ou extradural) (ver monografia, página 517). Cloridrato de lidocaína é o anestésico padrão, com o qual os demais são comparados. Permanece sendo o......
...ção, fibrinólise, reversão inadequada da heparinização, uso excessivo da protamina, trombocitopenia, má técnica cirúrgica. A melhor forma de monitorar o sangramento é a rigorosa observação do débito e do aspecto dos drenos mediastinais e pleurais nas primeiras horas após o ato cirúrgico, bem como o controle de hemoglobina, plaquetas e coagulograma seriados. Na chegada do paciente à UTI, devem ......
...de escape, hipo ou amenorreia, alterações da libido, tumores de mama. t Náuseas, anorexia, sensação de plenitude gástrica, vômitos, diarreia. t Melasma, cloasma, exantema, acne, hirsutismo (levonorgestrel tem o maior potencial androgênico dentre os progestógenos associados em contraceptivos orais combinados). t Alterações de humor, cefaleia, depressão, ansiedade, vertigens. t Icterícia cole......