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Sua busca por "Rubeola Congenita" obteve 43 resultados.

Página:  de 5

31/05/2009

Biblioteca Livre

Rubéola Congênita

... da urina por um ano ou mais. DIAGNÓSTICO DA RUBÉOLA CONGÊNITA É clínico, epidemiológico e laboratorial. a) Diagnóstico na gestante: na gestante sintomática, uma coleta após o início do exantema. Se o resultado da pesquisa de IgM e IgG for negativo em amostras coletadas do 1º ao 28º dia do início do exantema, realizar nova coleta para pesquisa de IgG. Gestante assintomática com históri......

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01/03/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita

...gM – Realizar pesquisa de IgG Após 43 dias IgM + Acompanhar RN suspeito de SRC IgM – Realizar pesquisa de IgG IgG + Não se pode afirmar que houve infecção. Acompanhar RN suspeito de SRC IgG – Vacinar após o parto Não existem indicações para solicitar e realizar exame de rotina no pré-natal para Rubéola em gestantes. Caso seja realmente necessário fazer o......

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01/03/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita

...ar o caso IgM – Realizar pesquisa de IgG IgG + Descartar o caso IgG – Colher 2ª amostra após 7 a 21 dias da 1ª Do 5º ao 28º dia IgM + Confirmar o caso – acompanhar IgM – Descartar o caso Após 28 dias IgM + Confirmar o caso IgM – Não se pode afirmar que não houve infecção; realizar IgG IgG + Confirmar o caso IgG – Descar......

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12/08/2009

Guias Livres do Ministério da Saúde

Síndrome da Rubéola Congênita

...dessas patologias são descritas no Quadro 1. Diagnóstico Laboratorial O feto infectado é capaz de produzir anticorpos específicos IgM e IgG para rubéola, antes mesmo do nascimento. A presença de anticorpos IgM específicos para rubéola, no sangue do recém-nascido, é evidência de infecção congênita, uma vez que os anticorpos IgM maternos não ultrapassam a barreira placentária. Os anticorpos Ig......

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11/11/2015

Biblioteca Livre

V

...inação. t Adiar a vacinação, por pelo menos 3 meses, após transfusão de sangue e administração de imunoglobulinas, exceto para puérperas que tenham recebido imunoglobulina anti-Rho(D) e que estejam Susceptíveis à rubéola. Esquemas de administração Crianças Imunização primária t 12 a 15 meses: 0,5 mL, por via intramuscular profunda ou subcutânea. Reforço da imunização t 4 a 6 anos que......

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08/03/2012

Revisões Internacionais

Sarampo, caxumba, rubéola, parvovírus, poxvírus – Martin S. Hirsch, MD

...til na vigilância epidemiológica.19 Complicações A epididimorquite acomete até 38% dos homens em fase pós-puberal infectados pelo vírus da caxumba, sendo geralmente unilateral. A subsequente esterilidade é pouco comum, embora possa haver atrofia testicular. Uma pleiocitose no LCE ocorre em pelo menos 50% dos pacientes com caxumba,20 embora a meningite sintomática seja menos comum. Observa-s......

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01/06/2009

Biblioteca Livre

Documentação Fotográfica

... Figura 30: Dermatite seborreica: lesões eritemodescamativas no couro cabeludo. Figura 31: Dermatite seborreica: descamação que atinge o couro cabeludo e tronco. Dermatofitoses Figura 32: Tinha do couro cabeludo. Figura 33: Kerion: foliculite aguda supurada. Eczema Atópico Figura 34: Eczema atópico. Figura 35: Eczema atópico. Ectima Figura ......

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30/05/2010

Revisões

Doenças exantemáticas na infância

.... 2. Sazonalidade: em países de clima temperado, final de inverno e primavera. 3. Epidemiologia: a DK é uma vasculite aguda exantemática, característica da infância, autolimitada, de etiologia desconhecida, endêmica sazonal, com discreta predominância em meninos (1,5:1) e em menores de 5 anos. Descrita por Tomisaku Kawasaki em 1967, foi inicialmente designada como síndrome linfonodomuc......

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12/08/2009

Biblioteca Livre

Bibliografia Consultada

...onal de Epidemiologia. Anais do Seminário Nacional de Vigilância Epidemiológica; 1992 dez. 10-14; Brasília, Brasil. Brasília: Fundação Nacional de Saúde; 1993. p. 71-91. Chen RT, Hibbs B. Vaccine safety. Current and Future Challenges Pediatric Annals July 1998;27(7):445-455. Chin J. El control de las enfermedades transmisibles. 17th ed. Washington: OPS, 2001. Publicación Científica y Técnica nº ......

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31/05/2009

Biblioteca Livre

Rubéola

...IA / DF – 2002 Rubéola CID-10: B06 DESCRIÇÃO DA RUBÉOLA Doença exantemática viral aguda, caracterizada por exantema máculo-papular, que se inicia na face, couro cabeludo e pescoço, espalhando-se para o tronco e membros (Figura 1). Apresenta febre baixa e linfodenopatia generalizada, principalmente subocciptal, pós-auricular e cervical posterior, geralmente precedendo o exantema, em 5 a 1......

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