...rasito pode atuar como comensal ou provocar a invasão de tecidos, originando as formas intestinal e extraintestinal da doença. O quadro clínico varia de uma forma branda, caracterizada por desconforto abdominal leve ou moderado, com sangue e/ou muco nas dejeções, até uma diarreia aguda e fulminante, de caráter sanguinolento ou mucóide, acompanhada de febre e calafrios. Podem ou não ocorrer período......
...lógicas A C. albicans está presente na pele e mucosas de pessoas saudáveis. Infecção mucocutânea leve é comum em crianças saudáveis e a doença invasiva ocorre em pessoas imunodeprimidas. Vulvovaginite por Candida ocorre com frequência em gestantes, podendo ser transmitida ao recém-nascido no útero, durante o parto ou na fase pós-natal. Ha espécies de Candida (C. krusei, C. parapsilopis) altamente......
...o de álcool; e uso de alguns medicamentos e substâncias químicas. Tratamento Não existe tratamento específico para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para nauseas, vomitos e prurido. Como recomendação geral, orienta-se repouso relativo até praticamente a normalização das aminotransferases. Dieta pobre em gordura e rica em carboidratos é de uso popular, porém seu maior benefício ......
...das, ao preparar os alimentos e antes de comer, além da desinfecção de objetos, bancadas, chão; cozimento adequado dos mariscos, frutos do mar e desinfecção (uso de cloro) dos alimentos crus. As vacinas contra Hepatite A atualmente em uso e licenciadas no Brasil são preparadas a partir de culturas celulares em fibroblastos humanos e inativadas pela formalina. O conteúdo de antígenos de cada vacina......
...xposição. Esse exame está indicado para o diagnóstico e tratamento precoce da infecção aguda. O tratamento da Hepatite C Aguda devera ser realizado antes de 120 dias de evolução da doença, para melhor resposta terapêutica, em serviço especializado. Após 180 dias de evolução, a Hepatite C é considerada crônica, e o tratamento devera ser feito de acordo com as indicações para essa forma da doença. ......
...ntato prévio com o agente, entretanto não define se é infecção aguda ou pregressa e curada espontaneamente, ou se houve cronificação da doença. A presença do vírus deve ser confirmada pela pesquisa qualitativa de HCV-RNA. Diagnóstico Diferencial Hepatite por vírus A, B, D ou E; infecções como leptospirose, febre amarela, malária, dengue, sepse, citomegalovírus e mononucleose; doenças hemolíti......
...ientados quanto às medidas de prevenção de futuros parceiros. Os preservativos masculinos e femininos previnem a transmissão apenas nas áreas de pele por eles recobertas, mas, mesmo assim, podem ocorrer transmissões a partir de lesões na base do pênis, na bolsa escrotal ou em áreas expostas da vulva. Observação: As associações entre diferentes DST são frequentes, destacando-se, atualmente, a r......
...apia prolongada e imunodeficiência. O quadro clínico das recorrências é menos intenso que o observado na primoinfecção, precedido de pródromos característicos: aumento de sensibilidade, prurido, “queimação”, mialgias e “fisgadas” nas pernas, quadris e região anogenital. Herpes Genital O vírus é transmitido, mais frequentemente, por contato direto com lesões ou objetos contaminados. É necessár......
...testinais, e facilitando a disseminação de novos focos da infecção, pelo seu deslocamento. Modo de Transmissão A proliferação dos microrganismos no solo gera microconídeos e macroconídeos tuberculados; a infecção é adquirida pela inalação do fungo, suspenso em aerossóis. A Histoplasmose não é transmitida de pessoa a pessoa, como também não existe contagio direto dos animais para o homem. ......
... clínica é muito pouco frequente e a forma progressiva grave é rara; entretanto, em áreas onde a infecção é prevalente, a hipersensibilidade a histoplasmina indica infecção previa que pode chegar, às vezes, a 80% da população. A prevalência eleva-se da infância até os 15 anos, não existindo diferença entre os sexos. Já foram detectados surtos na América do Sul, bacia do Rio da Prata e Serra do Mar......
...sões. Diferentemente das demais meningites, a Meningite Tuberculosa podem apresentar uma evolução mais lenta, de semanas ou meses, tornando difícil o diagnóstico de suspeição. Na Meningite Tuberculosa não tratada, classicamente o curso da doença e dividido em três estágios: · Estágio I - Em geral, tem duração de 1 a 2 semanas, caracterizando-se pela inespecificidade dos sintomas, podendo o......
...kg 20 a 35 kg 36 a 50 kg > 50 kg 10/10 mg/kg peso 300/200 mg/dia 450/300 mg/dia 600/400 mg/dia 7 Para todos os casos (crianças, adolescentes e adultos) · A internação é mandatória, sempre que se suspeitar do diagnóstico de Tuberculose meningoencefálica. · Nos casos de tuberculose meningoencefálica, em qualquer idade, recomenda-se o uso de corticosteroides (prednisona, ......
...eservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente. Apresentação Apresentação (Livre) Dermatologia na Atenção Básica de Saúde Guias do Ministério da......
...ar atenção à dosagem do hematócrito e hemoglobina para verificação de hemoconcentração, que indica a gravidade do caso e orienta a terapêutica. Ocorrem alterações no coagulograma (aumento do tempo de protombina, tromboplastina parcial e trombina), diminuição do fibrinogênio, fator VIII e XII, antitrombina e a - antiplasmina. Albumina baixa e ocorrem alterações de enzimas hepáticas. DIAGNÓSTICO......
... maioria desses doentes continuará melhorando após a conclusão do tratamento com 12 doses. É possível, no entanto, que alguns desses casos demonstrem pouca melhora e por isso poderão necessitar de 12 doses adicionais de PQT-MB. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA HANSENÍASE A hanseníase é mais comum em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Tem baixa letalidade e baixa mortalidade, pode......
...Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde apresenta aos profissionais de saúde o Atlas de Leishmaniose Tegumentar Americana: diagnósticos clínico e diferencial, visando a municiá-los de mais um instrumento de apoio nas ações de diagnóstico e de tratamento desse agravo. A leishmaniose tegumentar americana (LTA) é uma doença infecciosa caracterizada pelo comprometimento cutâneo......
...casos de malária, essa publicação também contribuirá para uma melhor integração desses profissionais às ações de vigilância epidemiológica dessa doença. Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde q......
...o Brasília / DF – 2008 Diante da complexidade que envolve as medidas de prevenção da malária em viajantes, recomenda-se uma avaliação criteriosa do risco de transmissão da malária nas áreas a serem visitadas, para a adoção de medidas preventivas contra picadas de insetos, bem como procurar conhecer o acesso à rede de serviços de diagnóstico e tratamento da malária na área visitada. A QPX dev......
...uzido de: DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO – 8ª edição revista [Link Livre para o Documento Original] MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica 8ª edição revista BRASÍLIA / DF – 2010 AGRADECIMENTOS As várias edições deste Guia de Bolso têm sido fruto de um trabalho coletivo que envolve profissionais e dirigentes das......
... pacientes listados no referido relatório e os enviará, para digitação, ao primeiro nível informatizado. Em caso de correção de dados de acompanhamento, esta deve ser efetuada no primeiro nível informatizado. O campo “situação no 9º mês” deve ser preenchido em todos os casos, exceto quando for paciente com meningite, exclusiva ou não. Será utilizado para avaliar resultado de tratamento com esque......
...uemas recomendados são os mesmos dos pacientes HIV negativos, com a possibilidade de substituição da rifampicina pela rifabutina em paciente utilizando ARV incompatível com rifampicina. A melhor opção para compor o esquema ARV é o efavirenz associado a dois ITRN, não sendo necessária a alteração da dose quando administrado com rifampicina. · Para todo paciente com TB/HIV positivo, de......
...m ser confundidos com Raiva humana. Nesses casos, o diagnóstico diferencial deve ser realizado com: tétano; pasteurelose, por mordedura de gato e de cão; infecção por vírus B (Herpes vírus simiae), por mordedura de macaco; Botulismo e febre por mordida de rato (Sodoku); febre por arranhadura de gato (linforreticulose benigna de inoculação); encefalite pós-vacinal; quadros psiquiátricos; outras enc......
...humanos; propor e avaliar as medidas de prevenção e controle; identificar a fonte de infecção de cada caso humano ou animal; determinar a magnitude da Raiva Humana e as áreas de risco para intervenção; garantir tratamento oportuno aos indivíduos expostos ao risco. Notificação Todo caso humano suspeito de Raiva deve ser compulsoriamente notificado, imediatamente, por telefone, e-mail ou fax ao......
... não tenha sido possível, iniciar o esquema o mais precocemente possível, na unidade neonatal ou na primeira visita ao Posto de Saúde. A vacina contra Hepatite B pode ser administrada em qualquer idade e simultaneamente com outras vacinas do calendário básico. Para Todas as Faixas Etárias A vacina contra a Hepatite B esta disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CR......
...ão geográfica e por faixa etária, visando identificar os principais fatores de risco e fortalecer as atividades de vacinação em áreas ou grupos de maior risco. Notificação Os casos suspeitos e confirmados devem ser notificados e investigados, visando à proteção dos contatos não infectados. Definição de Caso Suspeita Clínica / Bioquímica · Sintomático ictérico - Indivíduo que d......
...es; Maria José Rodrigues de Menezes; Norma Helen Medina; Ronaldo Santos do Amaral; Sara Jany Medeiros da Silva; Simone Valéria Costa Pereira; Steven K. Ault; Tibério César de Morais Dantas. Coordenação de Vigilância de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis Adriana Pardini Vicentini Moreira; Adriana Zanon Moschen; Alessandra Viana Cardoso; Aline Kelen V. Reis; Ana Cecília Costa França; A......
... João Batista Furtado Vieira; Maria Aparecida Honório Tolentino; Maria de Fátima Costa Lopes; Maria José Rodrigues de Menezes; Norma Helen Medina; Ronaldo Santos do Amaral; Sara Jany Medeiros da Silva; Simone Valéria Costa Pereira; Steven K. Ault; Tibério César de Morais Dantas. Coordenação de Vigilância de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis Adriana Pardini Vicentini Moreira; Adriana......
... Kelen Vesely Reis; Ana Antunes Fonseca de Lucena; Ana Rosa dos Santos; Berenice Cataldo de Oliveira Valério; Carmem de Barros Correia Dhalia; Cristiane Penaforte do Nascimento Dimech; Demócrito de Barros Miranda Filho; Dilma Scala Gelli; Ernesto Hofer; Ernesto Isaac Montenegro Renoiner; Everaldo Resende Silva; Fernando de Araújo Pedrosa; Gilma Monteiro Padilha Holanda; Greice Madeleine Ikeda do C......
...igilância em Saúde José Gomes Temporão Ministro de Estado da Saúde SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reproduçã......
...de doenças infecciosas, mediante a divulgação dos propósitos, conceitos e práticas de vigilância, esse Guia de Bolso vem cumprindo essa finalidade e, devido às suas características, passou a ser solicitado por quase todas as categorias de trabalhadores de saúde do país. Essa grande demanda tem impulsionado a Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde, para que a cada nova edição envie u......
...inal] MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica 8ª edição revista BRASÍLIA / DF – 2010 Concebido inicialmente com os objetivos de ampliar a sensibilidade do sistema de vigilância e aprimorar as ações de controle de doenças infecciosas, mediante a divulgação dos propósitos, conceitos e práticas de vigilância, esse Guia de Bolso vem cump......
... e vulgares, criptococose cutânea em pacientes imunodeprimidos. TRATAMENTO DO MOLUSCO CONTAGIOSO Curetagem ou expressão manual ou com pinça das lesões, seguida de pincelagem com tinturas de iodo. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO MOLUSCO CONTAGIOSO Mais freqüente em crianças e de distribuição universal. Ocorre também em adultos portadores de infecção pelo HIV, com localização predominan......
...ontaneamente. Freqüente na infância. Pode associar-se a antecedentes atópicos. Exposição solar, banhos prolongados e sabões no inverno, são fatores desencadeantes. Figura 1: Pitiríase alba: lesões hipocrômicas no tronco. SINONÍMIA Darto volante, eczemátide. ETIOLOGIA DA PITIRÍASE ALBA Desconhecida. Acredita-se que o ressecamento da pele (xerose) seja um fator desencadeante impor......
...es. Precedendo em alguns dias o rash, ocorre lesão única - “medalhão” - em geral maior e que desaparece espontaneamente. TRATAMENTO DA PITIRÍASE VERSICOLOR Há que tratar a pele e o couro cabeludo. Sulfeto de Selênio sob a forma de xampu por 30 dias, enxaguar após 5 minutos, o mesmo é também aplicado na pele; ou, associado a antimicóticos tópicos, cetoconazol creme 2 a 3 vezes ao dia, até o de......
... Staphylococcus e Streptococcus. O uso de pós, óleos, sabões e pomadas irritantes agravam o quadro clínico. SINONÍMIA Dermatite amoniacal. ETIOLOGIA DA DERMATITE DAS FRALDAS O uso da fralda ocasiona aumento da temperatura e da umidade local, com conseqüente maceração da pele que se torna mais susceptível à irritação ocasionada pelo contato da urina e das fezes com a pele da região cobert......
...e necessário introduzir eritromicina via oral na dose de 30-50 mg/kg/dia dividida de 6 em 6 horas; cefalexina 30 a 50 mg/kg/dia dividida em quatro tomadas, ou penicilina benzatina. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO ECTIMA Doença de distribuição universal, incide com maior frequência em áreas com precárias condições de higiene pessoal. É mais frequente no verão. Na região Norte é muito freqü......
...e Saúde / Cadernos de Atenção Básica Nº 9 / Série A - Normas de Manuais Técnicos; n° 174 [Link Livre para o Documento Original] MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica Área Técnica de Dermatologia Sanitária BRASÍLIA / DF – 2002 Estrófulo CID-10: L28.2 DESCRIÇÃO DO ESTRÓFULO Dermatose desencadeada por picadas de insetos (pulgas, mosquitos e......
...ação, o Ministério da Saúde intensificou suas ações lançando o PIACM, em julho de 2000, em parceria com estados e municípios amazônicos. Em 2002, foi observado o maior declínio na ocorrência da malária nos últimos 40 anos. Nesse ano, registrou-se 349.896 casos, uma queda de 45,1% em relação a 1999. Na região Extra-Amazônica, 92% dos casos registrados são importados dos estados pertencentes à área......
...res secos e arenosos. RESERVATÓRIO Animais de zona rural que vivem em chiqueiros e currais. MODO DE TRANSMISSÃO DA TUNGÍASE Contato direto com solo contaminado. PERÍODO DE INCUBAÇÃO Um a dois dias. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE DA TUNGÍASE Não é transmitida pessoa a pessoa. COMPLICAÇÕES DA TUNGÍASE Os ferimentos provocados constituem porta de entrada para bactérias e fungo......
...A / DF – 2002 Urticária CID-10: L50 DESCRIÇÃO DA URTICÁRIA Dermatose caracterizada por pápulas eritematosas agudas, de caráter súbito e duração efêmera. Manifesta-se por lesões eritêmato edematosas de tamanhos e formas diversas desde puntiformes até grandes placas, com aspectos bizarros, localizadas ou generalizadas. Característica marcante é o prurido. Quando as lesões aparecem em áreas......
.... I. Título. II. Série. CDU 616.9 Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2008/1044 Títulos para indexação: Em inglês: Guide for health professionals about malaria prevention in travelers Em espanhol: Guía para profesionales de salud sobre prevención de malaria en viajeros SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento:......
...rcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e não seja para venda ou qualquer fim comercial. Série A. Normas e Manuais Técnicos Tiragem: Versão preliminar – 2005 – 50 exemplares Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Diretoria Técnica de Gestão Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede bloco G, 1.º andar, sala 110 CEP: 7005......
...iversidade Federal do Maranhão (UFMA) COPIDESQUE E REVISÃO Napoleão Marcos de Aquino – (SVS/MS) APOIO ADMINISTRATIVO Roozevelt Ramos Bonfim – (SVS/MS) CRÉDITOS DAS IMAGENS FOTOGRÁFICAS Armando de Oliveira Schubach Figuras 9, 21, 24, 27 a 30, 33, 35, 37A, 37B, 40 a 42, 55, 58, 117A e 133 Antônio Carlos Francesconi do Valle Sinésio Talhari Figuras 19, 20, 22, 2......
...tients with Known or Suspected Ebola Hemorrhagic Fever in U.S. Hospitals. 2014. Disponível em: http://www.cdc.gov/vhf/ebola/hcp/infection-prevention-and-control-recommendations.html Center for Disease Control and Prevetion Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Setting. 2007. http://www.cdc.gov/hicpac/2007IP/2007ip_part2.html#e World......
... uma visualização mais precisa do parasito em secções histopatológicas; entretanto, este anticorpo ainda não está comercialmente disponível. Formas amastigotas de Leishmania são evidenciadas pela técnica de Hematoxilina & Eosina em secções de tecidos, como pequenos elementos redondos ou piriformes, medindo, aproximadamente, a oitava parte do tamanho do núcleo de um macrófago (Figura 64). Têm ......
... permaganato de potássio 1:40.000 e Griseofulvina oral. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA TINHA DO COURO CABELUDO Doença universal mais comum nos países tropicais. OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Não se aplica. NOTIFICAÇÃO Não é doença de notificação compulsória. MEDIDAS DE CONTROLE DA TINHA DO COURO CABELUDO Diagnóstico precoce e tratamento dos pacientes. Exame de cria......
...os inferiores as úlceras de perna e dermatomicoses interdigitais. PERÍODO DE INCUBAÇÃO Um a três dias. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE Não é transmitida pessoa a pessoa. COMPLICAÇÕES DA ERISIPELA Linfedema ou elefantíase como conseqüência dos surtos recidivantes. DIAGNÓSTICO DA ERISIPELA Clínico e laboratorial. Este último em geral é desnecessário. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Er......
...mpor, principalmente em creches, higiene rigorosa, em especial da lavagem das mãos. Realizar cultura dos contactantes, em creches, para identificação dos portadores assintomáticos em cavidade nasal para tratamento com mupirocina. SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a......
... INDICAÇÃO390 • Imunização ativa contra a meningite meningocócica por Neisseria meningitidis sorogrupos A e C. CONTRA-INDICAÇÕES390 • Febre acima de 38,5°C. • Mulheres grávidas, exceto em situação de emergência epidemiológica. • Pessoas imunodeprimidas por câncer, leucemia, aids ou medicamentos. • Crianças com menos de 6 meses de idade, exceto em situações de ......
...trole baciloscópico ou atraso na negativação devido a tratamentos irregulares, falta de supervisão da tomada dos medicamentos, casos avançados com grande população bacteriana ou resistência bacteriana. Nos níveis municipal, estadual e federal os dados coletados nos diversos sistemas de informação, tais como o SINAN, SIAB, SIM, SIA/SUS, SIHSUS, SIS-PNI, bem como dados sociodemográficos devem ser u......