...osição em pé, após 1 hora pode ser usada como medida de tolerância à dose). Manutenção: 6,25 a 25 mg, 2 vezes por dia. insuficiência cardíaca congestiva: iniciar com 3,125 mg, 2 vezes por dia, durante 2 semanas; se necessário, de acordo com a resposta clínica, passar então para 6,25 mg, 2 vezes por dia; a dose pode ir sendo dobrada a cada 2 semanas até a maior dose tolerada pelo paciente. •semp......
...flamação clínica é percebida. As tireoidites podem ser subdividas conforme mostra a Tabela 1. Tabela 1: Classificação das tireoidites conforme sua etiologia Infecciosas Tireoidite aguda (supurativa ou séptica) Tireoidite subaguda (granulomatosa, de células gigantes ou de De Quervain) Autoimunes Tireoidite de Hashimoto (linfocítica crônica) Tireoidite linfocítica ......
...ivo da síntese do tromboxano A2 por meio da inibição da cicloxigenase. Indicações Em toda síndrome coronariana aguda, com nível 1 de evidência. Posologia A dose usada é de 200 mg via oral macerado, com a intenção de reduzir o tempo de absorção, na admissão e, nos dias subsequentes, 200 mg/dia em dose única até a alta. Ambulatorialmente, utiliza-se 100 mg/dia. Efeitos Adversos O......
..., que é a mais valiosa arma diagnóstica nestes casos. A ascite era anteriormente classificada como transudato ou como exsudato baseado na concentração total de proteínas do liquido ascítico maior ou menor que 2,5g\dL. Atualmente é referida como decorrente ou não de hipertensão portal. O parâmetro utilizado para a sua definição é o gradiente de albumina do líquido ascítico (GLA), obtid......
...pressão sistólica mínima de 90 mmHg. O uso de nitratos foi associado a diminuição de sangramento em varizes esofágicas, embora menor que o propranolol e nadolol. Este achado foi confirmado em outros estudos e a medicação chegou a ser proposta como alternativa em pacientes com contra-indicação a beta-bloqueadores. Porém, em comparação com o propranolol, apresentou aumento de mortalida......
...iente de 47 anos com antecedente de doença coronariana na forma de angina estável, em uso de nitrato conforme dor torácica, que só parece ocorrer quando realiza grandes esforços, com fração de ejeção normal e alteração discreta e única em exame de cintilografia miocárdica, o que nos permite classificar este paciente como portador de angina estável de baixo risco de complicações, ou seja, mortalida......
...ncentração de cálcio intracelular. A medicação também apresenta efeitos autonômicos vagomiméticos e diminui a frequência cardíaca e condução pelo nodo atrioventricular. Indicações · Tratamento sintomático da ICC, melhorando sintomas, qualidade de vida e contribuindo para diminuir o número de internações: evidência nível 2. · Controle de resposta ventricular em pacientes com fibrilação atri......
... como ?síndrome de balonamento apical? ou ?síndromede Takotsubo?). A elevação do segmento ST indica oclusão coronariana aguda e sinalizaimediata terapia de reperfusão com ativação de serviços de emergência. Etiologia e Fisiopatologia Existemtrês mecanismos possíveis no IAMCSST. O mais comum é a ruptura de placaaterosclerótica, que ocorre em 70% dos casos, seguida de erosão da placaaterosclerótica,......
... beta-adrenérgicos, o que reduz a frequência cardíaca, a contratilidade miocárdica, a pressão arterial e a demanda de oxigênio pelo miocárdio. Alguns betabloqueadores apresentam um efeito beta-agonista (atividade simpaticomimética intrínseca). Alguns apresentam efeito bloqueador predominantemente beta-1, outros bloqueiam tanto os beta-1 como os beta-2. Entretanto, em doses altas, todos os betabloq......
...ovasculares. A estratificação de risco das V Diretrizes Brasileiras de HAS são mostradas na Tabela 6. Tabela 6. Estratificação de risco das V Diretrizes Brasileiras de HAS Fatores de risco Pressão arterial Normal Limítrofe HAS estágio 1 HAS estágio 2 HAS estágio 3 0 Sem risco adicional Sem risco adicional Risco baixo Risco médio Risco alto ......
... a osteoporose, em virtude de seu efeito hipercalcêmico. Indicação Os tiazídicos são os anti-hipertensivos mais bem estudados e são as drogas com o maior nível de evidência para uso no tratamento da HAS. São utilizadas há quase 5 décadas. Podem ser utilizados como monoterapia ou associados a outros anti-hipertensivos, particularmente IECA, betabloqueadores e bloqueadores do receptor......