... Fração de excreção de Sódio (FENa) = [Sódiourinário / Sódio sérico x Creatininaurinária / Creatininasérica] X 100 Normal: 0,5 a 1% Fração de excreção de Uréia (FEU) = [Uréiaurinária / Uréiasérica x Creatininaurinária / Creatininasérica] X 100 Normal: >35% Na tabela 6, verificamos como os índices urinários podem ajudar na diferenciação da IRA renal de IRA pré-ren......
...ugestivos de isquemia miocárdica no pós-operatório devem ser investigados com exames complementares para a confirmação do diagnóstico. No entanto, questão ainda mais relevante é identificar aqueles pacientes em que se deve realizar uma busca ativa nesse período, não havendo consenso na literatura sobre esse assunto. Acredita-se que pacientes com estimativa de risco cardíaco perioperatório intermed......
...devem sempre ser avaliados para identificar a presença de risco cardiovascular. A abordagem recomendada é utilizar a escala de risco de Framingham Tabela 2 . Tabela 1: Critérios diagnósticos de síndrome metabólica Critério Definição Obesidade abdominal Homens Brancos de origem européia e negros = 94 cm Sul-asiáticos, ameríndios e chineses = 90 cm......
...s, braços e, muitas vezes, para as regiões cervical e mandibular. Em muitos casos, é acompanhado de dispneia, diaforese e náusea. Às vezes, os pacientes apresentam dispneia como sintoma predominante ou uma sensação de estar passando mal. Os idosos são mais propensos a apresentarem dispneia, confusão e, ocasionalmente, síncope. Há casos em que é difícil distinguir entre a dor coronariana instável......
...ame oval patente, valvulopatias (valvulopatia reumática, endocardite), vasculites, síndrome do anticorpo antifosfolípide e anemia falciforme. O paciente com fatores de risco para doenças cardiovasculares como HAS, DM, dislipidemia, tabagismo e sedentarismo apresentam maior probabilidade de ter como mecanismo fisiopatológico a trombose de grandes artérias ou de pequenas artérias. Pacientes c......
...ealizável. Monitorização e Cuidados Intensivos Monitorização contínua de pacientes com traumatismo cranioencefálico grave fornece informações para ajudar a prevenir e tratar isquemia cerebral secundária. Monitorização da pressão intracraniana é o padrão de conduta em centros de referência, no entanto o primeiro estudo randomizado só está sendo realizado agora. Os pacientes com TCE grave deve......
...stância mínima de 1,5 cm a cada injeção. Aspectos farmacocinéticos clinicamente relevantes Insulina regular t Início de ação: 30 a 60 minutos (via subcutânea), imediato (via intravenosa). t Pico de ação: 2 a 5 horas. t Duração de ação: 5 a 8 horas. Insulina NPH t Início de ação: 2 a 4 horas. t Pico de ação: 4 a 12 horas. t Duração da ação: 18 a 24 horas. Efeitos adversos t Hi......
...ias. Púrpura trobocitopênica idiopática (refratária) t 0,1 mg/m2 (diluir em 500 a 2.000 mL de solução injetável de cloreto de sódio 0,9%), por infusão intravenosa durante 6 a 8 horas; alternar com vincristina. Tumor de células germinativas de ovário t Regime PVB: cisplatina 20 mg/m2/dia, por via intravenosa, durante 5 dias; vimblastina 9 a 12 mg/m2/dia, por injeção intravenosa em bolo no......
...em suporte ventricular parapermitir que o coração se recupere ou como uma ponte para o transplante. Osdispositivos de assistência ventricular mais recentes são pequenos o suficientepara permitir que os pacientes sem restrições de mobilidade o utilizem até a altahospitalar. Os dispositivos de fluxo contínuo parecem ser mais eficazes do queos dispositivos de fluxo pulsátil. No entanto, as complicaçõ......
... fatal e AVC com tratamento de pacientes com ramipril, doençavascular coronariana ou periférica e sem disfunção sistólica do VE confirmada.Pacientespós-infarto não tratados com angioplastia primária que podem se beneficiar derevascularização miocárdica são os seguintes: 1- PAsistólica < 100 mmHg, frequência cardíaca > 100 batimentos/min, Killipclasse II ou III e depressão do segmento ST de 2......
...em como base estudos realizados em crianças, nos quais foi observada melhora da proteinúria e da função renal.23 A associação de ácido acetilsalicílico e dipiridamol foi avaliada em ensaio clínico randomizado em comparação ao grupo-placebo que evidenciou melhora da proteinúria e preservação da função renal ao longo de um ano de tratamento.23 Em outro estudo, com três anos de seguimento, houve mel......
...ite usualmente associa-se com espessamento relativamente uniforme dos bronquíolos do septo alveolar e acúmulo de macrófagos intra-alveolares. O insulto que leva à doença pulmonar não é identificado, mas inicia um processo de inflamação crônica do tipo Th2. Cerca de 75% dos pacientes com doença tem antecedente de tabagismo, e pode ainda haver associação com infecções por alguns herpes-vírus. A ap......
...e; • associada com nifedipina: eleva o risco de hiperplasia gengival. Classificação na Gravidez Classe C. Amamentação Contraindicada. Ciclofosfamida Medicação derivada da oncologia, tem grande papel nas manifestações graves das doenças reumatológicas. Mecanismo de Ação É um alquilante, ou seja, uma substância que se liga ao DNA, inibindo sua divisão. Usos LES (em espe......
...festações relevantes da doença; (4) determinar a extensão da atividade da doença e do dano causado em todos os tecidos afetados; e (5) desenvolver um plano de tratamento holístico e individualizado, que considere as expectativas do paciente, as manifestações clínicas, os aspectos prognósticos e os fatores de risco para eventos adversos decorrentes da terapia. Na maioria dos casos de pacientes com ......
...ica DM1 19q13 Miotonina-proteína quinase DM2 3q21 Proteína em dedo de zinco 9 Atrofia muscular facioscapuloumeral 4q35 DMOF 14q11.2-q13 Proteína ligadora de poliA 2 DMB = distrofia muscular de Becker; DMC = distrofia muscular congênita; DMCF = distrofia muscular congênita de Fukuyama; DMCPE = distrofia muscular da ......
... 88. Avierinos JF, Gersh BJ, Melton LJ 3rd, et al. Natural history of asymptomatic mitral valve prolapse in the community. Circulation 2002;106:1355–61. 89. Freed LA, Levy D, Levine RA, et al. Prevalence and clinical outcome of mitral-valve prolapse. N Engl J Med 1999;341: 1–7. 90. Devereux RB, Kramer-Fox R, Brown WT, et al. Relation between clinical features of the mitra......