...lia: Ministério da Saúde, 2003. 24 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-0679-7 1. Malária – Prevenção e Controle. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Malária. III. Título. IV. Série. NLM WC 765 Catalogação na fonte – Editora MS ......
...do Projeto Atenção Básica/Unesco - 914BRZ29 Ministro de Estado da Saúde Barjas Negri Secretário de Políticas de Saúde Cláudio Duarte da Fonseca Diretora do Departamento de Atenção Básica Heloiza Machado de Souza Coordenador da Área Técnica de Dermatologia Sanitária Gerson Fernando Mendes Pereira Editores Gerson Oliveira Penna Maria da Glória Teixeira Colaboradora Mar......
...ança 3ª edição - Série A. Normas e Manuais Técnicos [Link Livre para o Documento Original] MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Diretoria Técnica de Gestão Brasília / DF – 2007 © 2005 Ministério da Saúde Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A......
...a: Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS/OMS/Unidade de Medicamentos e Tecnologias Setor de Embaixadas Norte – Lote 19 CEP: 70800-400, Brasília – DF Tel.: (61) 3251-9587/Fax: (61) 3251-9591 www.opas.org.br Organização e coordenação: Luciane Cruz Lopes – Ministério da Saúde – Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos/SCTIE/MS Comissão técnica executiva: De......
...f. Hélio Fraga), Hugo Pedroso (SMS/Curitiba), Jerson Soares Antunes Júnior, Jorge Barros Afiune (Inst. Ataulfo de Paiva), José Rosemberg (PUC/Sorocaba), Laede Rodrigues dos Santos (SES/SP), Leda Fátima Jarnal (Inst. Adolfo Luiz), Marco Antônio de Ávila Vitória, Margaret Dalcolmo (Centro de Ref. Hélio Fraga), Margarida Maria de Mattos Britto de Almeida (FSP/USP), Maria José Procópio R. de Oliveira,......
...e Souza - DAB/MS Revisão técnica: Bruce Bartholow Duncan - UFRGS Carisi Anne Polanczyk - DAE/MS Erno Harzheim - UFRGS Flávio Danni Fuchs - UFRGS Maria Inês Schmidt – UFRGS Equipe de apoio administrativo: Alexandre Hauser Gonçalves - DAB/MS Isabel Constança P. M. de Andrade - DAB/MS Maércio Carapeba Júnior - DAB/MS Colaboradores: Alexandre José Mont'Alverne Silva - CONASEMS Am......
...valiação da respiração Para avaliar a respiração, o resgatador aproxima a própria face da boca do paciente e olha, escuta e sente as respirações deste. Se as respirações foram agônicas ou o paciente estiver apneico, o resgatador então aplica 2 respirações iniciais. Cada respiração é fornecida ao longo de 1 segundo. O tórax do paciente deve subir a cada respiração fornecida, e a expiração deve se......
...a de Carvalho Equipe técnica: Adelaide Borges Costa de Oliveira – DAB/MS Ana Cristina Santana de Araújo – DAB/MS Antônio Luiz Pinho Ribeiro – DAE/MS Carisi Anne Polanczyk – DAE/MS Carlos Armando Lopes do Nascimento – DAE/MS José Luiz dos Santos Nogueira – DAE/MS Maria das Mercês Aquino Araújo – DAB/MS Micheline Marie Milward de Azevedo Meiners – DAB/MS Rosa Maria Sampaio Vila Nova de ......
...nsão; sedação Útil em casos de distúrbio do sono — Inibidores seletivos da recaptação da serotonina Fluoxetina 5 a 10 5 a 60 Não Náusea; tremores; insônia Meia-vida longa Dosagem matinal Sertralina 25 — Não Náusea; tremores; insônia Poucas interações farmacológicas; não produz sedação Dosagem matinal Citalopram 10 ......
... Técnicos Tiragem: 1.ª edição – 2006 – 10.000 exemplares Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica de Saúde do Trabalhador Esplanada dos Ministérios, bloco G, Edifício Sede, sala 603 70058-900, Brasília – DF Tel.: (61) 3315-2610 Fax: (61) 3226-6406 E-mail: cosat@saude.gov.b......
...ca de Gestão Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede bloco G, 1.º andar, sala 110 CEP: 70058-900, Brasília – DF E-mail: svs@saude.gov.br Home page: www.saude.gov.br/svs Elaboração: Elza Alves Pereira Fotos da capa: Retiradas de banco de imagem cedido pela Ascom MS. Colaboração: Ângela Cristina Pistelli Graciene Silveira José Lázaro de Brito Ladislau Lubélia Sá Freire da Sil......
...ndo os casos aparecem em rápida sucessão e curto período de tempo, a epidemia surge, aumenta de intensidade e declina, sugerindo a existência de um veículo comum de transmissão e uma exposição simultânea de vários susceptíveis. A duração máxima de todo o surto incluiu-se no período máximo de incubação (ex. surto de intoxicação alimentar). No caso de transmissão por veículo comum, devem ser identif......
...razo voltados a sua eficácia, tolerabilidade e segurança, outras evidências clínicas parecem garantir bons parâmetros de segurança. Por sua ação estimulatória sobre o SNC, efeitos colaterais podem envolver agitação neuropsicomotora, irritabilidade, labilidade emocional e insônia. Em pacientes predispostos, podem desencadear reações psiquiátricas sérias, como depressão ou surtos psicóticos, o que t......
...5 minutos Jardinagem por 30 a 45 minutos Arremesso de bola ao cesto por 30 minutos Andar de cadeira de rodas por 30 a 40 minutos Pedalar 8 km em 30 minutos Empurrar um carrinho de bebê por 2,5 km em 30 minutos Dançar (ritmo acelerado) por 30 minutos Caminhar 3,2 km em 30 minutos Hidroginástica por 30 minutos Subir e descer escadas por 15 minutos Natação por ......
...10 CEP: 71200-040, Brasília – DF Tels.: (61) 3233-1774/2020; Fax: (61) 3233-9558 E-mail: editora.ms@saude.gov.br Home page: http://www.saude.gov.br Equipe Editorial: Normalização: Andréa Campos e Gabriela Leitão Revisão: Claudia Profeta e Viviane Medeiros Editoração: Leandro Araújo SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É perm......
...s e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-1090-5 1. Doença da hemoglobina SC. 2. Conduta de saúde. I. Título. II. Série. NLM WH 170 ______________________________________________________________________________________ Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2006/0241 Títulos para indexação: Em inglês: Manual of Basic Behavior in Sickle Disea......
...ça tanto dos pacientes como da equipe que nele trabalha. Parte 1: Práticas de prevenção e controle de infecções no âmbito hospitalar Uma vez que os hospitais devem atacar as infecções usando abordagens organizacionais e que muitas estratégias de prevenção são utilizadas, a primeira parte deste manual consiste em um olhar abrangente direcionado para as questões de PCI dentro da inst......
...idas sobre a aplicabilidade legal, o site da Anvisa pode ser consultado. Prefácio Há uma crescente ênfase na prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRASs) durante o cuidado contínuo, e a Joint Commission uniu-se a esse esforço ao auxiliar os profissionais engajados nessa prevenção. Várias organizações governamentais e de profissionais, incluindo os Centers for D......
...dos, tratamento e serviços seguros e eficazes em base contínua. Nos Capítulos 3 a 6, Temas e estratégias para liderança em enfermagem passa a concentrar-se na exploração de estratégias eficazes que os enfermeiros-líderes podem usar para enfrentar esses desafios. Tais estratégias oferecem detalhes sobre a criação de um ambiente de trabalho retentor; o emprego de sistemas de medição da ca......
...urança do cuidado ao paciente, com o foco sobre as Metas Nacionais de Segurança para o Paciente, da Joint Commission[*], e as áreas de interesse prioritário; e o favorecimento da competência da enfermagem por meio da educação. A partir do Capítulo 3, são salientadas estratégias-chave, como uma maneira acessível para ajudar o leitor a concentrar-se melhor nas inúmeras técnicas e procedim......
...ão com pressão positiva com balão e máscara (VPP). Situação nº 4. O RN permanece em apneia e com FC < 100 bpm apesar de 30 segundos de VPP. - Conferir adequação da ventilação: observar movimentos torácicos e auscultar entrada de ar, conferir fonte de oxigênio, vedação da máscara na face do RN, posicionamento da cabeça e presença de secreções em vias aéreas. - Se FC > 60 bpm, manter VPP......
...Transverse myelitis and paralysis from a brown recluse spider bite. Missouri Med 1975;72:603–4. 157. Vetter RS, Isbister GK. Do hobo spider bites cause dermonecrotic injuries? Ann Emerg Med 2004;44:605–7. 158. Elbahlawan LM, Stidham GL, Bugnitz MC. Severe systemic reaction to Loxosceles reclusa spider bites in a pediatric population. Pediatr Emerg Care 2005;21:177–80. 159. Goto CS, Abramo TJ, G......
... ao passo que a fibrinólise natural endógena dissolve os coágulos já formados. A HNF tem ação anticoagulante imediata e uma meia-vida biológica > 30 min após uma dose única de 25 UI/kg, para 60 min após dose IV única de 100 UI/kg (nível terapêutico) e para 150 min com dose de 400 UI/kg. A relação dose-resposta não é linear, havendo um incremento da anticoagulação desproporcional ......
...aponta em nenhuma direção. Um questionamento que ajudaria nessa situação seria medir quantos dos pacientes com Asma persistente estão recebendo prescrição de corticóide inalatório, que é algo cientificamente comprovado como benéfico a estes pacientes. Voltando ao exemplo do infarto agudo do miocárdio, uma forma de verificar se o seu hospital está no caminho correto, é medir a porcentagem de pacien......
...erem as melhores condições e melhores salários para os empregados. · Empregados: querem um bom trabalho em um ambiente seguro. · Consumidores: querem o melhor produto pelo menor preço. Ou seja, há diferentes interesses envolvidos, porém todos eles determinam se há qualidade ou não nesse processo industrial, obviamente dentro de cada ponto de vista. Se pegássemos u......
..., por exemplo, encontrou uma diferença de duas ou três vezes nas concentrações séricas longitudinais sem alterações na dose, sem uso de novas medicações ou sem enfermidades intercorrentes.108 Portanto, a introdução no uso de AEDs deve ser feita com muita cautela, usando-se programas de titulação lenta, dose mínima de manutenção, e dedicando atenção especial aos níveis séricos e às respostas dos pa......
...ento de malignidades; entretanto, o efeito do enxerto alogênico versus o efeito tumoral suprime o crescimento tumoral independentemente do regime preparatório. Esse fato levou alguns investigadores a questionar se os regimes menos intensivos são mais eficazes e menos tóxicos. A nomenclatura atual define os regimes preparatórios como não mieloablativos se a supressão medular for mínima, mesmo que ......
...ptores de transplante de coração nos EUA por (A) gênero e (B) raça no período de 2005?2006. O percentual de sobrevida foi calculado com base nos métodos não ajustados de Kaplan-Meier.17 Informações Financeiras: Michael M. Givertz, MD, não tem informações financeiras relevantes a declarar. Referência 1. Roger VL, Go AS, Lloyd-Jones DM, et al. Heart disease and str......
...on 6: pharmacology II: agents to optimize cardiac output and blood pressure. The American Heart Association in collaboration with the International Liaison Committee on Resuscitation. Circulation2000;102:I129–35. 100.Follath F. Newer treatments for decompensated heart failure: focus on levosimendan. Drug Des Dev Ther 2009; 3:73–8. 101.Haman L, Parizek P, Vojacek J. Precordial thump efficacy in t......
... OBS: Escore de Framingham: ver Caderno Atenção Básica nº14-Prevenção Clínica de DCV e DRC. SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é de......
...óstico A infecção por HIV é definida pela presença de anticorpos anti-HIV específicos, antígenos do HIV ou RNA do HIV no soro. A SIDA é definida pela presença de condições indicativas de Aids [Tabela 4] ou por contagens de célula T CD4+ abaixo de 200/mm3. Além disso, o CDC desenvolveu um sistema de estadiamento para estratificação adicional dos pacientes de acordo com a contagem de células T ......
...as e afluxo de pacientes infectados. O Capítulo 7 – “Administração de Programas de Controle de Infecções” – apresenta discussões sobre caminhos alternativos que possibilitem às organizações de assistência à saúde avaliar programas de controle de infecções, principalmente com base nos padrões da Joint Commission. O Capítulo 8 – “Colaborando com a Implementação de Programas de Controle de Infecçõe......
...cução das funções recomendadas. O segmento final apresenta um checklist para facilitar a verificação dos vários componentes do processo. Ao longo de cada capítulo, quadros identificam indivíduos que devem contribuir e se responsabilizar pelo planejamento e pela implementação das funções apresentadas no capítulo, algumas advertências ou dificuldades para os participantes de determinada a......
...colha de profissionais para o desenvolvimento ou a alteração de documentos, sugerindo checklists para a verificação final. O primeiro capítulo também explora as relações entre comitês executivos, equipes assistenciais e corpos diretivos, com dicas, orientações para solução de problemas e exemplos reais e atualizados. Capítulo 2: Revisão de credenciais e processo de nomeação inicial ......
...retora dos serviços de emergência do Cape Canaveral Hospital/HealthFirst Inc., em Cocoa Beach, Flórida; e Christy Dempsey, B.S.N., C.N.O.R., diretora dos serviços perioperatórios do St. John’s Regional Health Center, em Springfield, Missouri, que proporcionaram os estudos de caso para este livro. Finalmente, desejamos expressar nossa gratidão à escritora Ruth Carol por sua pesquisa sólida e sua ex......
...do por sua impossibilidade de pagar por ele. E, enquanto o uso do PS continua a aumentar, o número de hospitais que proporcionam cuidado emergencial tem diminuído. Conseqüentemente, um contigente maior de pacientes busca atendimento em um número menor de prontos-socorros. A superlotação, no entanto, não é um problema sistêmico apenas do pronto-socorro. A carência de leitos na internação......
...cos Arritmias Mecanismos autorreguladores Hipertermia rebote TÉCNICA Existem várias técnicas de resfriamento. Basicamente, elas podem ser divididas em técnicas externas e invasivas (Tabela 2). As externas são a colocação de bolsas de gelo no pescoço, axilas, virilha, tórax, abdome e membros inferiores; cobertores de resfriamento; capacetes de resfriamento; colchões de resfriamento......
... acelulares são os mesmos das vacinas celulares, porém com menor freqüência e intensidade. Raramente, pode ocorrer febre > 4°C; convulsões febris, choro com 3 horas ou mais de duração e episódios hipotônico-hiporresponsivos (vide Manual dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais). Vacina dT (Dupla Adulto – Contra Difteria e Tétano) • Aplica-se por via intramuscular, a part......
...uor pela condutividade. Entretanto, até o momento, estes são considerados métodos de triagem apenas e, por isso, pacientes que apresentem resultados positivos nestes testes devem ser submetidos ao teste clássico, quantitativo, para confirmação do diagnóstico. TRATAMENTO Os detalhes do tratamento extrapolam os objetivos desta revisão, cujo objetivo é chamar a atenção para as manifestações clín......
.... Todos estes aparatos melhoram as condições de cuidado ao paciente acamado, mas, isoladamente, não evitam o desenvolvimento de úlceras. Contra eles, pesam o custo elevado e a dificuldade de limpeza e manutenção. Espasticidade/Posições Viciosas A presença de contraturas em flexão dos membros dificulta o posicionamento do paciente no leito, inviabilizando, em alguns casos, as mudanças constan......
...undir a análise da associação que está sendo estudada.9 Apesar das dificuldades inerentes ao estudo de populações humanas, a epidemiologia continua sendo o método mais útil para estudo dos efeitos dos carcinógenos em seres humanos. Uma relação causal existente entre um carcinógeno suspeito e um câncer é fortalecida por estudos confirmatórios que demonstrem mecanismos biológicos plausíveis. Certos......
...pes. O estiramento das raízes dos nervos irritados pode deflagrar a dor. Exemplificando, no paciente deitado, o sinal de Kernig consiste na dor produzida por tentativas de estender a perna após a flexão da coxa. O sinal de Brudzinski consiste na flexão das coxas quando a cabeça é passivamente flexionada sobre o tórax. Todavia, estes sinais de irritação meníngea surgem com mais frequência na mening......
...tral (ou dispositivo similar). Em pacientes com sintomas ou sinais de TVP, a sensibilidade é elevada (> 90%);30 entretanto, nos assintomáticos, ela é reduzida (60%). Em pacientes com TEP, a ultrassonografia Doppler venosa identifica TVP iliofemoral somente em 50% dos casos, isto é, um exame negativo não descarta o diagnóstico. Uma estratégia adicional é repetir o exame em três a sete dias, a fi......
...s nos receptores de transplantes de órgãos. Neutropenia não tem sido associada a uma predisposição para a infecção HIV. Patogênese Fatores de Risco As legionellas spp são onipresentes em habitats aquáticos e em sistemas de distribuição de água. A Legionella pneumophila resiste a temperaturas de 50 ° C durante várias horas; ainda não se multiplicam em temperaturas abaixo de 20 ° C. Os patóge......
...ica, tenha sido observada com doses mais elevadas no teste europeu.67 É interessante observar que, aproximadamente, 30% de pacientes com GISTs que progrediram com a dose padrão conseguiram respostas parciais ou estabilização da doença, embora para uma PFS mediana de 5 meses.67 Uma metanálise posterior que analisou 1.640 pacientes confirmou a vantagem pequena, porém significativa, na PFS em pacien......
...e risco e aplicação de terapias com base em evidências, os médicos poderão melhorar substancialmente o bem-estar, a independência funcional e a qualidade de vida dos adultos idosos. Esta revisão aborda a avaliação e o gerenciamento de diversas síndromes geriátricas, com ênfase especial em condições como problemas cognitivos, quedas e distúrbios da marcha, malnutrição, perda de peso e úlceras causa......
...s radiológicas típicas são atelectasia e sinais de hiperinflação. Nos casos leves, os sintomas de bronquiolite desaparecem em alguns dias, embora a doença prolongada ou grave possa acometer lactentes prematuros com distúrbios cardiopulmonares ou imunodeficiência subjacentes. A asma é o principal diagnóstico diferencial, embora não seja comum em crianças com idade inferior a 2 anos. A síndrome de......
...o metódica do paciente com intervenções que salvam vidas e a comunicação padronizada devem ser realizadas para garantir a evacuação de vítimas. Outras preocupações são a preparação e a manutenção dos equipamentos para o avançado APH; o foco em logística é bastante diferente da assistência médico-hospitalar. O equipamento tem de ser adaptado e racionado para os serviços específicos necessários. A ......
...enatal and early-life exposures alter expression of innate immunity genes: the PASTURE cohort study. J Allergy Clin Immunol 2012;130:523–30. 9. Brooks C, Pearce N, Douwes J. The hygiene hypothesis in allergy and asthma: an update. Curr Opin Allergy Clin Immunol 2013;13:70–7. 10. Carroll KN, Gebretsadik T, Minton P, et al. Influence of maternal asthma on the cause and seve......
...o de proteção individual de nível C durante a realização da descontaminação. Níveis mais altos de proteção não são necessários e devem ser usados apenas por hospitais que sigam rigorosos protocolos e critérios de treinamento e usem somente pessoal treinado especificamente para usar o equipamento. É sugerido que se tenha equipamento suficiente para várias pessoas e rotações de pessoal dentro e fora......