...Não-Hodgkin. O diagnóstico da síndrome é iminentemente clínico, sendo que os exames de imagem têm papel complementar apenas, ou no diagnóstico diferencial. O tratamento definitivo envolve terapia direcionada para a neoplasia, com radioterapia e quimioterapia sistêmica sendo dentre as principais modalidades de tratamento a radioterapia a de efeito mais rápido. Ainda assim, em média a radioterapia ......
...omplica 8 a 10% das gestações. Suas manifestações clínicas são bastante similares à tireoidite linfocítica indolor, com a diferença de acometer mulheres nos primeiros seis meses de puerpério na maioria dos casos. Por definição, pode ocorrer até um ano após o parto, podendo ser encontrada em até 8 a 10% das gestações. Cursa com altos títulos de anticorpo anti-TPO, podendo ocorrer associada a outras......
...25 (OH)2 D3. Essa alteração, por sua vez, estimula o crescimento (hiperplasia) das paratireoides (Quadro 26.2). Hiperparatireoidismo terciário: caracteriza-se por um estado de hipersecreção autônoma de PTH, mesmo com manifestação de hipercalcemia, devido ao crescimento monoclonal de uma ou mais glândulas previamente hiperplásicas (por hiperparatireoidismo secundário). Sinais e Sintoma......
...ser realizada mediante ressecção, termocauterização (destruição por ondas de calor) ou clipagem da cadeia simpática. Isso foi um progresso para o tratamento da HP, sendo este procedimento seguro e amplamente utilizado por vários cirurgiões. Entretanto, a presença do suor compensatório em outros locais é a complicação mais importante desse tipo de tratamento, podendo afetar de forma significativa ......
... faringe, embora a capacidade de detectar a coqueluche diminua à medida que a duração dela aumenta. Em pacientes em que a história e o exame físico não definam a etiologia, e que não apresentem sinais de gravidade com radiografia de tórax normal, a abordagem mais custo-eficaz é o tratamento empírico das principais etiologias de tosse. Nesse caso, sabe-se que o gotejamento pós-nasal, a asma e a DR......
...ais sistêmicos de toxicidade precisam de avaliaçãourgente por um cirurgião oral e maxilofacial para possível admissão etratamento com antibióticos intravenosos. Gengivite Ulcerativa Necrotizante Aguda Agengivite ulcerativa necrotizante aguda, ou angina de Vincent, erarelativamente desconhecida até a Primeira Guerra Mundial. A doença érapidamente progressiva, ocorre predominantemente em adultos jov......
...ângulo muito mais agudo do que emoutras janelas e deve-se evitar deixar a mão debaixo do probe, pois podedificultar manter o ângulo agudo. Deve-se inclinar o transdutor para cima oupara baixo, dependendo da profundidade da cavidade torácica, para obter imagensdo coração. A profundidade deve ser ajustada para visualizar os átrios na parteinferior da tela do monitor. Deve-se usar uma quantidade apro......
...ella bertholletiae (7%), Apophysomyces elegans (5%) e Lichheimia (Absidia) (5%), espécies de Saksenaea (5%) e Rhizomucor pusillus (4%), com uma variedade de outras espécies incomuns representando os 8% de casos restantes. As variações sazonais podem afetar a incidência de mucormicose, com a maioria das infecções ocorrendo no final de agosto a novembro. O ferro livre é um componente essencial da f......
...olo e material excretor de diferentes animais. São fungos saprófitas de crescimento rápido, angioinvasivos, podendo causar isquemia e necrose dos tecidos envolvidos. Esses fungos são na forma de grandes hifas irregulares em diâmetro. A identificação pode ser realizada observando as características do fungo que apresenta estruturas semelhantes a sacos (esporângios), que produzem esporos, com taman......
... Lesões com risco iminente de vida (devem ser diagnosticadas e prontamente tratadas no exame primário) Lesões com potencial risco de vida (devem ser suspeitadas e investigadas/tratadas no exame secundário) Obstrução da via aérea Pneumotórax simples Pneumotórax hipertensivo Hemotórax Pneumotórax aberto Contusão pulmonar Tórax instável Laceração traqueobrônquica ......
... (Figura 1) Partes moles Lipoma, fibroma, neurofibroma, hemangioma Metástases Sarcoma, carcinoma Tumores adjacentes (invasão direta) Mama, pulmão, pleura, mediastino, pele Doenças não-neoplásicas Cistos, infecções Figura 1: Granuloma eosinofílico (histiocitose) em manúbrio Tumores Benignos Osteocondroma É a neoplasia óssea benigna mais comum, correspond......
...ário de parede, costuma ser necessária uma quantidade maior de tecido para exames de histopatologia e imuno-histoquímica, estando, nesses casos, indicada biópsia com agulha cortante (core biopsy) ou biópsia incisional. Quando o tumor é pequeno (menos de 5 cm de diâmetro), pode-se fazer uma biópsia excisional. Se o tumor for benigno, nenhum outro procedimento é necessário. Se a lesão for maligna, o......
...o estrito, com multiplicação lenta e cápsula com alto teor lipídico. A tuberculose é uma doença de transmissão respiratória, por meio da inalação de partículas infectantes na forma aerossolisada no meio ambiente, principalmente em contatos íntimos prolongados (moradia e trabalho). Portanto, as formas pulmonares bacíliferas (presença do BAAR no escarro) e laríngeas são as principais formas envolv......
...multiforme, eritema nodoso); · síndrome nefrótica (padrão lesões mínimas); · síndromes neurológicas paraneoplásicas. EXAMES COMPLEMENTARES Os exames complementares do LH visam confirmar o diagnóstico e realizar o estadiamento da doença para que se possa iniciar o tratamento. Os exames de maior importância são descritos a seguir. Avaliação Geral do Doente · He......
... do vírus EBV na patogênese desta doença. Um grande avanço, porém, foi a descoberta de que a célula de Reed-Sternberg, a célula maligna do LH, descende de linfócitos B do centro germinativo do linfonodo. EPIDEMIOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO O LH é uma doença rara, com uma incidência de 2 a 4 casos por 100.000 pessoas/ano. Sabe-se que apresenta uma distribuição por idade bimodal, apresentando dois pi......
... A introdução de quimioterapia após a abordagem cirúrgica em estádios IB, II e alguns IIIA aumenta a taxa de cura. · A radioterapia cerebral profilática deve ser empregada apenas nos casos de câncer de pulmão de células pequenassem acometimento de SNC e com resposta completa ao tratamento inicial (quimioterapia + radioterapia ou quimioterapia). ALGORITMOS Algoritmo 1: Tratamento d......
... Uma máscara de nebulização pode ser útil. Os esteroides às vezes são defendidos para fins de diminuição do edema, porém sua efetividade ainda não foi avaliada em estudos clínicos controlados. Acima de tudo, a preservação das vias aéreas é essencial. A intubação nasotraqueal ou a traqueostomia são necessárias em cerca de 50% dos casos. Quando as vias respiratórias podem ser protegidas enquanto os ......
...e terceiro estágio (L3), que são infectantes e capazes de penetrar na pele. Os corticoides apresentam semelhanças moleculares com hormônios dos vermes que controlam a maturação das larvas e podem induzir uma aceleração da transformação da L1 em L3 antes da eliminação nas fezes. Assim, grandes quantidades de larvas podem penetrar nas paredes dos intestinos sucessivamente, produzindo lesões graves,......
...correspondente, e aspirar o ar com uma seringa. Após a retirada da maior quantidade possível de ar, a agulha, por meio de um cateter plástico, deve ser conectada a um frasco de drenagem. O tratamento definitivo do pneumotórax é realizado, assim que possível, pela colocação de um dreno torácico, que é mantido em aspiração contínua. A recorrência do pneumotórax durante a drenagem torácica do pneumot......
...ham se submetido à quimioterapia, à transplante de células-tronco, ou ambos.20 A hiperplasia tímica pode variar de um pequeno aumento descoberto por acaso (tipicamente difuso, porém, em alguns casos, com aspecto semelhante a uma massa nas varreduras de TC) a uma ampliação maciça com compressão da traqueia e consequente comprometimento respiratório. A compressão traqueal geralmente é observada em......
...T0, N0, M0 IA: T1, N0, M0 IB: T1, N1, M0 ou T2, N0, M0 IIA: T1, N2, M0 ou T2,N1, M0 ou T3, N0, M0 IIB: T1, N3, M0 ou T2, N2, M0 ou T3, N1, M0 ou T4, N0, M0 IIIA: T2, N3, M0 ou T3, N2, M0 ou T4a, N1, M0 IIIB: T3, N3, M0 ou T4a, N2, M0 ou T4b, N0 ou N1, M0 IIIC: T4a, N3, M0 ou T4b, N2 ou N3, M0 IV: Pacientes com M1 independentemente de T ou N. Outra classificação prognóstica de câncer gá......
...s também defendem a ressecção do ligamento costoclavicular, escalenectomia anterior e venólise. Em duas séries de casos, as taxas de permeabilidade venosa após a descompressão da saída torácica foram relatados como excelente em até 85% dos doentes não apresentando evidências de síndrome pós-trombótica no seguimento. Complicações pós-operatórias incluem hemopneumotórax, lesão do nervo torácico ou......