...f the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines and the European Society of Cardiology Committee for Practice Guidelines (writing committee to develop guidelines for the management of patients with supraventricular arrhythmias) developed in collaboration with NASPE-Heart Rhythm Society. J Am Coll Cardiol. 2003;42:1493-531. 2. Delacrétaz E. Supra......
...zação do aparelho esteja ligada; · ajustar a voltagem do aparelho (segundo a arritmia); · afastar a equipe, aplicar as pás sobre o tórax exercendo pressão para melhorar a eficácia da cardioversão (cerca de 13 kg); · aplicar o choque, não remover as pás e ver qual o ritmo após o choque. Ajuste de Voltagem para Cardioversão · A maioria das taquicardias é reversível com 10......
...o dentista. • Orientar para a importância de comunicar ao perceber qualquer sinal de efeito adverso e, ainda, hipotensão. • Alertar para limitar a ingestão de cafeína e álcool durante o tratamento. • Reforçar que as doses esquecidas não devem ser dobradas. • Orientar para mudar lentamente de posição durante a terapia para evitar hipotensão postural. • Ensinar que os c......
...bra vagal, adenosina, betabloqueador ou bloqueador de canal de cálcio para tentar suprimir a arritmia. Complemente revendo os links no nosso site abaixo ECG 11 (http://www.medicinanet.com.br/conteudos/casos/1349/eletrocardiograma_11.htm) Taquiarritmias nas Coronariopatias (http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1636/taquiarritmias_nas_coronariopatias.htm). Eletrocardiograma 29......
...com que doses terapêuticas se aproximem muito das doses tóxicas; d) risco aumentado de interações medicamentosas. Drogas comumente prescritas no idoso (quinidina, verapamil, amiodarona, espironolactona, triantereno, eritromicina, tetraciclina, propafenona, entre outras) interagem com a digoxina aumentando o seu nível sérico; e) alterações metabólicas freqüentes em idosos, como hipopotass......
... de Prinzmetal t 80 a 120 mg, por via oral, a cada 8 horas. Hipertensão arterial sistêmica t Dose inicial 80 a 120 mg, por via oral, a cada 8 ou 12 horas. Dose máxima: 480 mg/dia. Idosos Taquiarritmias supraventriculares t 5 a 10 mg, por via intravenosa durante 3 minutos (monitorar com ECG). Se não houver resposta, administrar mais 10 mg após 30 minutos. Angina estável, instável......
...ada 24 horas. • Por via intravenosa, em bolus, 150 mg em pelo menos três minutos, repetidos a cada 20 minutos, até obter-se efeito ou atingir-se o máximo de 2,2 g em 24 horas. • Infusão inicial de 5 mg/kg, na velocidade de 1 mg/minuto por 6 horas, passando à velocidade de 0,5 mg/minutos até completar 24 horas (máximo 1.200 mg em 24 horas). • A via intravenosa não excede as primei......
...uster M, Callaway CW, et al. Part 8: adult advanced cardiovascular life support: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation. 2010;122(18 Suppl 3):S729-67. Scanavacca MI, de Brito FS, Maia I, Hachul D, Gizzi J, Lorga A, et al. Diretrizes para avaliação e tratamento de pacientes com arritmias cardíacas. Arq Bras Car......
...nicos a determinarem o risco do paciente e a disposiçãoapropriada. Manejo Otratamento deve ser orientado pelo diagnóstico. Os pacientes com arritmias comrisco de morte podem ser tratados com marca-passo ou desfibriladoresimplantáveis automáticos, como indicado. Para pacientes com causas suspeitasde medicação, deve-se retirar a medicação suspeita. Deve-se hidratar pacientescom ortostase e desidrat......
... manutenção de perfusão brônquica é de 40 a 60µg/min para manter a PA. Os efeitos adversos associados ao uso de milrinona incluem arritmias ventriculares e supraventriculares, hipotensão, angina e cefaleia. Trombocitopenia e testes de função hepática anormais são raros, mas também podem ocorrer. Ao contrário da dobutamina, o uso de milrinona não é recomendado para uso em choque séptico. A milrino......
...músculo cardíaco que é caracterizada por IC direita, arritmias ventriculares de origem ventricular direita (isto é, ventricular). O Quadro 1 mostra os defeitos cardíacos congênitos comumente associados à MSC. Quadro 1 DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS ASSOCIADOS À MORTE SÚBITA CARDÍACA · Anomalias da artéria coronária (Alcapa) · Estenose aórtica e coa......
... da ATPase sódio-potássio. Os níveis de digoxina obtidos com as primeiras 6 horas após uma ingestão aguda podem ser falsamente elevados, pois o nível representa um nível de redistribuição ao invés de refletir a quantidade ingerida. De um modo geral, a gravidade da toxicidade aguda correlaciona-se mais estreitamente com o grau de hipercalemia, e menos com os níveis iniciais de digoxinemia. A toxic......
...afiador. As causas da síncope cardíaca são divididas em duas categorias: doença cardíaca estrutural e arritmias. A síncope pode ocorrer se a doença estrutural cardíaca limita a capacidade do coração de aumentar o débito cardíaco para atender a demanda. Exemplos de doença cardíaca estrutural associada à síncope incluem estenose aórtica, cardiomiopatia hipertrófica, embolia pulmonar e infarto do m......
...duza previsivelmente síncope. Os sintomas dependem da capacidade do sistema nervoso autônomo para compensar a diminuição do débito cardíaco e a presença ou não de doença cerebrovascular subjacente. Distúrbios hidroeletrolíticos podem ocorrer de um distúrbio hidroeletrolítico como na hipomagnesemia (por exemplo, torsade de pointes) ou hipocalemia. As arritmias podem ocorrer em corações estruturalm......
...rial coronariana afastam a principal etiologia (doença coronariana aterosclerótica) como causa para a síndrome apresentada e apontam para algum acometimento primário do miocárdio. O paciente é avaliado inicialmente com raio X de tórax e eletrocardiograma (ECG) em repouso. O primeiro exame (Fig. 6.4) evidencia relação diâmetro cardíaco/ diâmetro torácico de 0,6, duplo contorno na sombra cardíaca d......
...tra, mas a lidocaína não deve ser usada profilaticamente em pacientes com infarto agudo do miocárdio ( IAM). Nem antiarrítmicos a longo prazo nem a colocação de CDI são necessárias para TV durante IAM agudo, pois a revascularização é suficiente para prevenir as arritmias. 4-TV em pacientes com miocardiopatia isquêmica Numerosos ensaios mostram que o implante de CDI diminui a mortalidade em p......
...s Síncope Parada cardíaca Múltiplas descargas de desfibrilador implantável 2. Insuficiência coronariana aguda 3. Rápida instalação de novos sintomas de ICC 4. Descompensação de ICC crônica Necessidade de internação imediata: · edema pulmonar e desconforto respiratório na posição sentada; · dessaturação arterial < 90% na ausência de hipoxemia conhecida; · ......
...icas, anafilaxia, piora de síndrome do desconforto respiratório agudo, hipernatremia e sobrecarga hídrica. Podem ainda diminuir agregação plaquetária induzindo a sangramentos. e) Apresentação comercial Solução de albumina humana a 20%, frascos com 100 mL. f) Monitoração É conveniente reacessar frequentemente o status volêmico do indivíduo durante a infusão, assim como os níveis de s......
...edidas não farmacológicas. Importante: · Se for afastado o diganóstico por qualquer vírus Influenza, suspender a administração do Oseltamivir. · Na ficha de notificação, atualizar ou incluir, no campo “informações adicionais”, as atualizações sobre data de início do tratamento com Oseltamivir e as medidas complementares adotadas. · Quando ocorrer suspeita de eventos adversos a......
...unção pericárdica e drenagem Cirurgia valvar Tratamento farmacológico ou cirúrgico TÓPICOS IMPORTANTES Síncope é a manifestação clínica de um extenso espectro de doenças, incluindo quadros totalmente benignos até situações de alta gravidade, como cardiopatias avançadas. Todo paciente que se apresenta com síncope deve ser submetido à avaliação inicial, que compreende história clínica, exa......
...es de risco para evoluir com disfunção cardíaca; estes pacientes não apresentam, entretanto, alteração estrutural. 2. Classe B: pacientes já apresentam alterações estruturais cardíacas, como hipertrofia de ventrículo esquerdo, fibrose cardíaca ou disfunção sistólica, mas não apresentam sintomas de insuficiência cardíaca. 3. Classe C: pacientes já apresentam sintomas de descompensação cardíac......