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Sua busca por "Celulite de Membro Inferior" obteve 24 resultados.
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08/10/2013
Casos Clínicos
...undante e há uma clara linha de demarcação entre a pele envolvida e a pele normal. A erisipela costuma ainda ter apresentação mais aguda, enquanto a celulite costuma apresentar curso mais indolente, desenvolvendo-se ao longo de dias. Os membros inferiores são o local mais comum de ambas as infecções, embora a celulite possa ocorrer em outros locais, como abdome e região periorbital. Entre as sua......
28/05/2015
Revisões
...em, a flora se torna mais complexa incluindo enterococos, enterobactérias, anaeróbios e pseudômonas, já em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos pode ser colonizado por estafilococos meticilino-resistentes ou enterococos vancomicina-resistentes, o que pode implicar em pior prognóstico. A tabela cita as principais etiologias em diferentes situações de pacientes com pé diabético. Tabe......
20/07/2011
Casos Clínicos
...etudo em pacientes com osteomielite localizada. Em pacientes selecionados, outras modalidades terapêuticas, como câmara hiperbárica, podem ser consideradas. Para um paciente com infecção moderada, um esquema de antibioticoterapia poderia ser com ciprofloxacino e clindamicina parenteral. O controle do diabetes será realizado com insulina NPH, mais insulina regular ou lispro subcutânea, conforme g......
19/05/2015
Casos Clínicos
...ogas), processos inflamatórios locais como eczema ou radiação, outra infecção cutânea prévia como um impetigo ou tinea pedis, além de varicela ou edema por insuficiência venosa. Normalmente, a lesão mais importante como porta de entrada são as lesões entre os dedos dos pés causadas por tinea pedis. O tratamento é direcionado pelo perfil microbiológico. No caso das celulites, as causas ma......
26/01/2018
Revisões
...entes com doença venosa periférica, podem ocorrer úlceras venosas com manejo complicado. Outras causas de edema de extremidades incluem celulite, ruptura de cisto de Baker, ruptura do músculo gastrocnêmio, mionecrose diabética, linfedema, IC, cirrose, síndrome nefrótica e compressões venosas como na compressão da veia ilíaca. O uso de determinados medicamentos, como os bloqueadores dos canais de c......
21/06/2018
Temas selecionados
...s membros inferiores, com a medida sendo realizada 10cm abaixo da tuberosidade tibial. O Quadro 1 mostra o escore de Wells para avaliar a probabilidade diagnóstica de TVP. Quadro 1 ESCORE DE WELLS PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA Achado clínico Pontuação* Neoplasia ativa 1 Paresia ou imobilização de extremidades 1 Restrição ao leito por mais de 3 dias ou g......
29/05/2015
Casos Clínicos
... A paciente realizou ressonância nuclear magnética (RNM) de coxa, sendo que podemos ver um corte na imagem 1. A opção por RNM foi em função da insuficiência renal e do quadro ser muscular. Imagem 1 - Ressonância de coxa direita Diagnóstico e Discussão Pela RNM podemos averiguar a presença de diversas áreas de abscesso em planos profundos da musculatura da coxa e ocu......
11/10/2022
Revisões
...ca externa, frequentemente ocorre em combinaçãocom TVP dos segmentos femorais comuns e dos vasos venosos distais. Assim, aidentificação do coágulo na veia ilíaca externa não é tão crucial quando umaTVP femoral é localizada e o paciente é anticoagulado. Bibliografia 1-Constantino TG, Goett HJ, Peterson MA. Deep vein thrombosis in Ma and MateersEmergency Ultrasound 2014.2-Snow V, Qaseem A, Barry P,......
10/04/2015
Casos Clínicos
...sais, os cuneiformes, o cuboide e o navicular. Associa-se a acentuado edema e realce dos planos musculoadiposos adjacentes, com algumas pequenas coleções laminares, destacando-se a maior com 1,5 x 1,0 x 1,0 cm na face plantar lateral subjacente ao calcâneo. Algumas destas coleções apresentam trajeto para a pele, observando-se ponto de fistulização para a face anterior distal do pé e para a face la......
31/01/2014
Revisões
...a causada pelo Treponema pallidum, é bastante prevalente em pacientes com HIV. A doença pode apresentar manifestações atípicas (Fig. 17.5) e evolução mais rápida e agressiva em pacientes imunocomprometidos. A lues maligna é uma forma de sífilis secundária, caracterizada por febre, cefaleia e mialgia, associada a erupções papulopustulares. O envolvimento do sistema nervoso central (SNC), nesses cas......
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