...s elétricos. Os mais comuns são reentrada, atividade deflagrada pós-potencial e automatismo anormal. A reentrada depende da existência de zonas com diferentes velocidades de condução. Para que se forme uma reentrada, é necessário haver bloqueio unidirecional em zona de condução lenta e retorno do impulso por outra via (p. ex., taquicardia supraventricular por reentrada nodal atrioventricular e taq......
... Está bem estabelecido o fato de a FA possuir um componente hereditário. A FA familiar está presente em 15% dos pacientes com menos de 60 anos de idade, sem doença cardíaca evidente, hipertensão ou outra condição aguda precipitante.24 Análises recentes do banco de dados do Framingham Heart Study mostraram que ocorre um aumento significativo do risco de incidência de FA entre pacientes com FA fam......
...m 5 a 60 minutos, seguidos da infusão de 0,5 a 1 g/hora. A infusão rápida pode ocasionar hipotensão e assistolia. Isoproterenol É um beta-agonista com ação cronotrópica e inotrópica positiva. É usado temporariamente em paciente com Torsades de Pointes (classe indeterminada) e em pacientes com bradicardia acentuada quando as outras opções falham e ainda não se instalou o marca-passo transcutân......
...et” de TAV ou TRN incluem diversos betabloqueadores (seu uso deve ser evitado em pacientes com pré-excitação), propafenona (150 a 450 mg) ou verapamil (40 a 160 mg, que deve ser usado somente em pacientes sem pré-excitação). BIBLIOGRAFIA 1. Blomstrom-Lundqvist C, Scheinman MM, Aliot EM, et al. ACC/AHA/ESC guidelines for the management of patients with supraventricular Arrhythmias. A report ......
...ondas P delineadas logo após o complexo QRS, em um paciente com taquicardia supraventricular paroxística (TSVP) sustentada por uma via acessória. Figura 5. Um eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações mostra uma taquicardia com ondas P (setas) que precedem o complexo QRS. O paciente, neste caso, apresentava uma taquicardia atrial focal (TAF) que emanava do ânulo tricúspide lateral.......
...tc); miocardiopatias (dilatada, hipertrófica); valvulopatias (estenose mitral); ou por causas extra-cardíacas como a doença pulmonar obstrutiva crônica. Na atividade deflagrada, a causa mais freqüente é a intoxicação digitálica. A taquicardia atrial quando detectada em crianças não cardiopatas, tem etiologia desconhecida. Costuma evoluir da forma intermitente ou esporádica, para a forma incessant......
...sístoles isoladas ventriculares (QRS largo) 5) Intervalo QT corrigido 411 ms 6) Morfologia onda T = normal, mesma orientação do QRS Diagnóstico Trata-se de Taquicardia por Reentrada Nodal (TRN). Comentários As taquicardias supraventriculares em 95% dos casos são taquicardias com QRS estreito e podem ser: taquicardia sinusal, taquicardia atrial, flutter atrial, fibrilação atrial, taquic......
... taquicardia por reentrada nodal AV. A profilaxia nos casos recorrentes se faz com propafenona, disopiramida, sotalol ou amiodarona. As indicações de ablação com cateter são muito semelhantes àquelas da taquicardia por reentrada na região nodal AV. Eletrocardiograma 27 Frederico de Moraes Ribeiro Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 27 Eletrocardiograma - Atualizaç......
... risco de acidente vascular cerebral com a varfarina, que superam o pequeno aumento absoluto em grandes eventos hemorrágicos. As novas drogas anticoagulantes orais podem ser divididas em duas grandes categorias, que são os inibidores diretos de trombina orais e inibidores de factor Xa via oral. O inibidor direto da trombina dabigatran na dose de 150 mg ao dia foi melhor do que a varfarina para......
...ira linha, pois reduzem a mortalidade em indivíduos com disfunção cardíaca, ao passo que a digoxina pode ser adicionada para alcançar o controle da frequência ventricular. Para o controle a longo prazo da resposta ventricular, as conclusões de um estudo sugerem uma abordagem inicialmente branda, permitindo uma FC de repouso de menos de 110bpm. Em pacientes que tenham disfunção sistólica ou que pe......
...ntracraniana. Também há maior risco de ruptura cardíaca; · aspirina reduz a mortalidade em pacientes acima de 70 anos, porém é menos utilizada nesse grupo de pacientes; · clopidogrel associado a aspirina reduz eventos em pacientes com menos e mais de 65 anos de idade; não há dados significativos em pacientes com mais de 75 anos; · os inibidores de GP IIb/IIIa parecem eficazes em ......
..., comparado à dopamina, o uso de noradrenalina em pacientes com choquecardiogênico foi associado a menor mortalidade. A doseinicial de noradrenalina é de 0,05 mcg/kg/min. A dopamina deve ser usada comcautela nesses pacientes, pois está associada a aumento da incidência detaquiarritmias em comparação com outros vasopressores. A fenilefrina deve serevitada, pois aumenta a pressão arterial pulmonar m......