...100 mg/5 mL – Via intramuscular Estabilidade após aberto temperatura ambiente (15–30°C): 24 horas, protegido da luz. refrigeração (4-8ºC): 9 dias, protegido da luz. Administração: em adultos, nas nádegas (quadrante superior externo). Pentoxifilina (solução) 100 mg/5 Ml – Via intravenosa direta Estabilidade após aberto temperatura ambiente (15–30°C): 24 horas, protegido da luz. refri......
...min, por infusão intravenosa contínua, ajustar de acordo com a resposta. Iniciar com 0,1 micrograma/kg/ min, ajustando até o efeito desejado. Dose de manutenção: 0,05 a 0,3 microgramas/kg/min. Dose máxima em crianças: 6 microgramas/min. Dose máxima em neonatos: 1 micrograma/kg/minuto. Adultos Choque cardiovascular, parada cardíaca e hipotensão aguda t Dose inicial: 8 a 12 microgramas/min, po......
... 38%). Interações de medicamentos t Cisplatina: pode resultar em mielossupressão. Se o uso concomitante for necessário, monitorar para mieolossupressão. A interação é menor quando paclitaxel é dado antes de cisplatina. t Doxorrubicina: pode ter suas concentrações plasmáticas e de seu metabólito ativo (doxorrubicinol) aumentadas. Se o uso concomitante for necessário, monitorar para o aumento ......
...tostática (ocasionais); hipertensão, dor no peito e flebites (menor frequência que os primeiros). t Prurido e exantema; recorrência primária de melanoma maligno. t Hiperprolactinemia e aumento de TSH. t Síndrome neuroléptica maligna tem sido reportada durante a retirada abrupta da levodopa+benserazida. t Elevação do ácido xanturênico foi observada em indivíduos com deficiência de vitamina B6;......
...im aumento do fluxo sanguíneo arterial no corpo cavernoso, levando à ereção do pênis. Como se usa Uso oral – Doses • doses em termos de fentolamina. Adultos (sexo masculino) 40 mg, 30 minutos antes da relação sexual. Dose máxima diária: 40 mg. O produto deve ser ingerido 1 hora antes ou 2 horas após refeição (portanto, com o estômago vazio). A fentolamina pode ter sua concentração máxim......
... Genérico: não Uso nasal Spray nasal (50 mcg/dose): Omnaris O que é anti-inflamatório [glicocorticoide; corticosteroide]. Para que serve rinite alérgica (sazonal ou perene). Como age tem ação anti-inflamatória através da inibição de mediadores e células envolvidas no processo alérgico. Como se usa Uso nasal – Doses •doses em termos de ciclesonida. •ver as instruções d......
...ophagus: baseline histology and flow cytometry identify low- and high-risk patient subsets. Am J Gastroenterol 2000;95:1669–76. 92. Schnell TG, Sontag SJ, Chejfec G, et al. Long-term nonsurgical management of Barrett’s eosphagus with high-grade dysplasia. Gastroenterology 2001;120:1607–19. 93. Shaheen NJ, Sharma P, Overholt BF, et al. Radiofrequency ablation in Barrett’s esophagus wi......
... por úlcera. Os pacientes com úlceras não idiopáticascausadas por H. pylori ou drogas anti-inflamatóriasnão esteroidais têm alta taxa de recorrência e mortalidade; assim, um medicamentoantissecretor deve ser sempre prescrito para evitar recorrências. Bibliografia 1- BarkunAN, Bardou M, Kuipers EJ, et al. International consensus recommendations on themanagement of patients with nonvaricea......
...m relação ao uso de anticonvulsivantes, pode-se administrar fenitoína (3-5mg/kg/dia, VO ou IV) ou ácido valproico (15-45mg/kg/dia, VO ou IV), o uso dessas medicações é controverso, mas, devido ao risco de sangramento por convulsão, é uma opção viável. · Deve-se manter a euvolemia (pressão venosa central [PVC] entre 5-8mmHg); se o vasoespasmo cerebral estiver presente, deve-se manter o paciente em......
...tares A maioria das causas de edema de extremidades pode ser avaliada com ultrassonografia com doppler dos membros inferiores. O edema unilateral de membro inferior sem outra explicação e com probabilidade alta ou moderada de TVP deve ser sempre investigado com o doppler. A avaliação do índice de pressão tornozelo-braquial é importante na avaliação da insuficiência venosa crônica, uma vez que......
... de todo membro inferior 1 Diâmetro na região das panturrilhas 3cm maior em um membro comparado ao outro 1 Edema depressível confinado ao membro sintomático 1 Veias superficiais colaterais (não varicosas) 1 Diagnóstico alternativo mais provável -2 *0 ponto: baixa probabilidade; 1?2 pontos: probabilidade intermediária; 3 ou mais pontos: alta probabilidade. A ......
...ode estabelecer o local da perfuração. Pacientes com possível perfuração devem ser submetidos a estudos radiográficos de contraste. O sulfato de bário é superior para identificar pequenas perfurações, mas pode incitar uma resposta inflamatória nos tecidos com formação de granulomas e assim deve ser evitado. Os agentes solúveis em água (por exemplo, Gastrografin) podem ser mais seguros, mas são me......
...n Intern Med 2010; 152:101. Sachar H, Vaidya K, Laine L. Intermittent vs continuous proton pump inhibitor therapy for high-risk bleeding ulcers: a systematic review and meta-analysis. JAMA Intern Med 2014; 174:1755. Lau YJ et al. Challenges in management of acute peptic ulcer bleeding. The Lancet 2013; 381: 2033-2043. Hemorragia Digestiva Alta Secundária à Úlcera Péptica Rodrigo Antonio Br......
...ietal) no final do curso de uma obstrução intestinal. É necessário ainda identificar os fatores que pioram ou melhoram a dor. É importante verificar se os movimentos, como tosse ou deambulação exacerbam a dor, sugerindo componente peritoneal. Pacientes com peritonite muitas vezes referem aumento da dor com pancadas ou solavancos ao dirigir. Pacientes com dor em andar superior de abdomem principal......
...es, além da insulina, e também poderiam envolver a hiperglicemia como um mediador de risco direto. O quadro patológico da aterosclerose exibido pelos diabéticos é semelhante àquele dos indivíduos não diabéticos, sendo que os mesmos processos levam aos eventos isquêmicos. No entanto, o diabetes parece acelerar o curso da DCV.129 É bastante preocupante o fato de o declínio da mortalidade por doença ......
... com esfincterectomia. Em pacientes que realizam CPRE e que têm alto risco para desenvolver PA é recomendada a utilização de stents em ductos pancreáticos e anti-inflamatórios não esteroidais por via retal para diminuir o risco de desenvolver PA. Tabela 3: Complicações da pancreatite Complicações locais Coleções pancreáticas Abscesso de pâncreas Pseudocisto pancreát......
...luente: Água Bacteriostática para Injeção. Volume: 2 mL. DILUIÇÃO Diluente: Cloreto de Sódio 0,9% ou Glicose 5%; Volume: para se obter uma concentração de 0,1 a 1 mg/mL Estabilidade após diluição: temperatura ambiente (15 - 30°C): 3 dias, proteger da luz. Usar apenas se estiver límpida. TEMPO DE INFUSÃO: 20 a 30 minutos. Hidrocortisona (pó) 500 mg – Via Intramuscular RECONSTITUI......
...RAÇÕES IMPORTANTES • não interromper o tratamento sem orientação médica. • evitar imunizacões (vacinas) enquanto sob o uso do produto. • checar periodicamente: altura; peso; sangue (função hematopoiética, eletrolítos, tolerância à glicose); pressão ocular e do sangue; função da supra-renal (em casos de uso prolongado ou de doses altas); perda óssea; sangue oculto nas fezes. Metil......
...is (angulação, deformidade, hipospádia grave, fibrose cavernosa, doença de Peyronie); cautela em paciente altamente suscetível a efeitos vasodilatadores (paciente com estenose aórtica, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva ou com a rara síndrome de atrofia de múltiplos sistemas); cuidado com associação com alfabloqueador (doxazosina), porque pode haver queda da pressão arterial (usar no máximo 5 ......
...sta imunológica também é modificada. Como se usa Uso oral – Doses •doses em termos de dexametasona •durante refeição. Adultos a dose varia geralmente entre 0,75 e 8 mg por dia, divididos em 2 ou 4 doses. Na prevenção de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia do câncer, pode ser suficiente apenas uma dose, ou dose uma vez por dia. Crianças 0,02 a 0,3 mg por kg de peso por dia (o......
...muscular Reconstituição Diluente: Água Bacteriostática para Injeção. Volume: 2 mL. Estabilidade após reconstituição com Água Bacteriostática para Injeção temperatura ambiente (15 - 30°C): 3 dias, proteger da luz. Usar apenas se estiver límpida. Administração: em adultos, nas nádegas (quadrante superior externo); em crianças, na face lateral da coxa. Hidrocortisona (pó) 100 mg – Via intra......
...amento; condição hemorrágica; distúrbio da coagulação sanguínea; úlcera péptica em atividade. Avaliar riscos x Benefícios colagenoses (riscos de efeitos adversos); diminuição da função do fígado. Reações mais comuns (sem incidência definida) Gastrintestinal: dor na barriga; falta de apetite; gases; náusea; sensação de plenitute gástrica; vômito. Hepático: aumento das transaminases (reve......
...tuído por tecido fibrótico cicatrizado. Podem ocorrer causas congênitas eprimárias, mas as causas secundárias são mais comuns. A estenose ocorre maiscomumente após a hemorroidectomia cirúrgica. Outras causas incluem radiação,fistulectomia, trauma, doença inflamatória intestinal, uso crônico de laxantes,doenças sexualmente transmissíveis e diarreia crônica.As queixas típicas incluem constipação, sa......
...izadas na Tabela 2. Tabela 2: Condições associadas à dispepsia Digestivos Não digestivos Medicamentos Úlcera péptica Diabete mellitus Antiinflamatórios Refluxo gastroesofágico Tireoidopatias Antibióticos orais Doença biliar Hiperparatireoidismo Digital Gastrite e duodenite Alterações eletrolíticas Teofilina Pancreatite Isquem......
...as recidivantes, prostatites nas quais o agente etiológico seja a Escherichia coli e uretrite/cervicite por Neisseria gonorrheae. Dose habitual: 800 mg/dia, dividida a cada 12 horas, necessita ajuste para função renal e hepática. Apresentações comerciais: Norfloxacina®, Floxacin®, Respexil®, Uritrat NF®, Uroflox®, Uroplex® em comprimidos de 400 mg. Gestação: classe C. 3. Terceira Geraçã......
...iopatogênese da esclerodermia, nosso serviço também investigou a expressão de colágeno V nos fibroblastos pulmonares obtidos por biópsia de pulmão de pacientes com ES e fibrose pulmonar. Verificamos que há realmente uma produção aumentada e anômala do colágeno V e sua intensidade correlacionou-se com uma pior capacidade pulmonar destes pacientes. ACHADOS CLÍNICOS Fenômeno de Raynaud O fenôme......
...córnea, queratinosa. Queratose e hiperqueratose: espessamento moderado ou excessivo da camada córnea. SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este im......
...Embora a complacência gástrica não esteja particularmente alterada quando os pacientes são estudados em jejum, na pós-refeições muitos pacientes são incapazes de conseguir um relaxamento significativo da porção proximal do estômago, que é a principal porção envolvida em efetuar a acomodação do alimento ingerido, sendo este alimento acomodado principalmente nas porções distais do estômago com diste......
...es) do que o vasoespasmo sintomático (com evidência clínica de isquemiacerebral). O quadro clínico em geral se relaciona à instalação de déficitneurológico focal, algumas vezes levando a isquemia cerebral verificada porimagem. Cerca de metade dos pacientes com HSA desenvolve vasoespasmoassintomático, e um terço, sintomático. Entre 15 e 20% desses pacientesdesenvolvem AVCI ou morrem. Os pacientes c......
...sando a normóxia e mantendo a pressão deplatô < 30 cm H2O e PEEP adequada. Na lesão cerebral traumática, o objetivoé atingir normóxia e normocapnia com meta de pressão parcial de dióxido decarbono de 35 a 45 mmHg durante a reserva de hiperventilação para uma terapiatemporizadora naqueles com aumento da pressão intracraniana. Manejo dos Cuidados do Ventilador Deve-seter um roteiro de cuidados co......
...ente apresentar condições parasua realização. O uso da eritromicina pode melhorar a visualização daendoscopia. A administração precoce de terapia farmacológica pode levar aparada temporária de sangramento, facilitar a execução do exame endoscópico ereduzir o índice de falha de tratamento. As opções incluem terlipressina,somatostatina e octreotide.Aterlipressina é a medicação de escolha em geral, p......
...rem uma associação entre antibioticoterapia profilática e redução da incidência de pneumonia entre os sobreviventes, e o uso de antibióticos profiláticos não é recomendado. Recomenda-se manter a glicemia entre 140 e 180mg/dL durante o período após a parada cardíaca. A atividade convulsiva e as mioclonias são comuns após a parada cardíaca e representam frequentemente um marcador de lesão cerebral ......
...fectados pelo HIV após o tratamento de sífilis.39 Possivelmente, as pessoas infectadas pelo HIV revertem com mais frequência os testes sorológicos em comparação com as não infectadas, embora essa questão ainda permaneça sem solução. A resposta sorológica após o tratamento da doença latente talvez seja mais problemática que na doença primária. Não existem estudos de longo prazo à disposição. Outro......
...sceromegalias e sem massas. Foi solicitada endoscopia digestiva alta (EDA), conforme mostra a Figura 1. EDA: endoscopia digestiva alta. Figura 1 - Detalhe da EDA apresentando esofagite erosiva. Discussão Algum grau de refluxo é fisiológico; entretanto, existe a doença do refluxo gastresofágico (DRGE), que é uma condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo estomacal c......
...uspensos, com o padrão de administração alterado, ou podem ser usadas medicações menos tóxicas ou não tóxicas em seu lugar; portanto, deve-se sempre manter-se atento ao regime medicamentoso do paciente e ao potencial de melhora de função renal com sua modificação. Agentes de radiocontraste iodados são uma causa importante de LRA. O risco da lesão pode ser reduzido pelo uso de agentes de contraste......
...entos não digeridos. Outros sintomas da DRGE incluem disfagia, dor torácica, salivação, sensação de globus, odinofagia, náuseas e sintomas extraesofágicos como tosse crônica, rouquidão e sibilância. A disfagia é comum no contexto de pirose de longa data e, muitas vezes, é atribuível à esofagite de refluxo, mas pode ser indicativo de uma estenose esofágica. A odinofagia é um sintoma incomum da DRG......
... de 20%. A insuficiência renal é um índice de doença hepática terminal aumentando o risco de mortalidade em sete vezes, com 50% de pacientes morrendo dentro de um mês. Na presença de ascite, um gradiente acima de 1,1 g/L na concentração de albumina sérico/ascítica é um indicador muito preciso de hipertensão portal. O manejo inicial consiste de educação do paciente sobre a limitação dietética de ......
...cioso. É importante que o paciente faça os exames mantendo a dieta habitual, e deve- se questioná-lo sobre essa dieta para a correta interpretação dos testes laboratoriais. Os exames são realizados no sangue, em amostra isolada de urina e em urina de 24 horas. O resultados dos exames iniciais podem determinar a necessidade de testes mais específicos.3,17,18,20-22 Amostra isolada de urina Cole......
...o, respectivamente, para os mesmos tamanhos de aneurismas na circulação posterior e artéria comunicante posterior. A mortalidade média nos casos de hemorragia subaracnoide é de 51 por cento, com aproximadamente um terço dos sobreviventes necessitando de cuidados específicos ao longo de toda a vida. A maioria das mortes ocorre dentro de duas semanas após o evento inicial, com 10 por cento ocorrend......
...rose tubular aguda, também a densidade urinária tende a ser maior em pacientes com causas pré-renais (acima de 1020) em comparação com as causas renais intrínsecas. O sedimento urinário poderia ajudar nesta diferenciação, mostrando cilindros hialinos em pacientes com IRA pré-renal e cilindros granulosos na necrose tubular aguda, os cilindros cereos podem aparecer ainda em fase terminal da necrose ......
... após o tratamento endovascular atesta o sucesso hemodinâmico dessa intervenção. A melhora sintomática é evidente, com a paciente relatando ausência de claudicação intermitente mesmo para longas distâncias. Nesse caso, como a doença era restrita à artéria ilíaca externa, todos os pulsos periféricos agora são palpáveis no membro inferior esquerdo, e o ITB é de 1,0. O acompanhamento clínico dessa p......
...ed. 1998;158(8):917-24. 3.Allon M. Disorders of potassioum. In: Greenberger A. Primer on kidney diseases. 5th ed. Philadelphia: National Kidney Foundation; 2009. p.108-17 4.Palmer BF. A physiologic-based approach to the evaluation of a patient with hyperkalemia. Am J Kidney Dis. 2010;56(2):387-93. 5.Du BoseT, Hamm L. Acid-base and electrolyte disorders: a companion to Brenner and Rector’s the k......
...rporeal shock-wave lithotripsy of gallstones. The Dornier National Biliary Lithotripsy Study. N Engl J Med 1990;323:1239. 65. Godrey PJ, Bates T, Harrison M, et al. Gall stones and mortality: a study of all gall stone related deaths in a single health district. Gut 1984;25:1029. 66. Gracie WA, Ransohoff DF. The natural history of silent gallstones: the innocent gallstone is not a myth. N E......
...s semanas, uma vez que a recidiva dos sintomas é comum. Referências 1.Dent J, El-Serag HB, Wallander MA, Johansson S. Epidemiology of gastro-oesophageal reflux disease: a systematic review. Gut.2005;54(5):710-7. 2.Moraes-Filho JP, Chinzon D, Eisig JN, Hashimoto CL, Zaterka S. Prevalence of heartburn and gastroesophageal reflux disease in the urban Brazilian population. Arq Gastroenterol. 200......
... Após três dias, o Sr. Smith foi transferido para uma unidade de telemetria com monitoramento cardíaco e oximetria de pulso contínuos. Na época da pesquisa, o paciente estava programado para ser transferido para uma instituição de enfermagem capacitada a fim de continuar sua reabilitação internado. Nota: As perguntas de amostra que se seguem são apenas uma representação do que poderia ......
...como o diagnóstico e o manejo da medicação. Devido à natureza abrangente das atividades do rastreador, teoricamente um pesquisador poderia visitar qualquer local no hospital que estivesse relacionado ao cuidado proporcionado ao paciente rastreado. Depois de analisar todas as informações reunidas durante o rastreamento, o pesquisador pode trabalhar juntamente com o hospital para identifi......
...essão adrenal. • Confirmar o entendimento do paciente sobre esquema posológico e precauções para reduzir riscos. • Monitorar peso, pressão arterial, equilíbrio de fluidos, eletrólitos e glicose sangüínea durante tratamento prolongado. • Categoria de risco na gravidez (FDA): C (ver apêndice A). ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO1,2 Adultos Tratamento de Distúrbios Inflamatórios, Alér......
...enocortical primária. • Maior susceptibilidade e maior gravidade de infecções. • Euforia, depressão. • Hipertensão intracraniana. • Acne, afinamento da pele. • Reações alérgicas. • Úlcera péptica, náusea. • Síndrome de Cushing (obesidade do tronco, comprometimento na cicatrização de feridas, estrias, edema, corcova de búfalo). • Hipopotassemia. • ......
...s. • Duração de efeito: 18 horas. • Metabolismo: hepático (metabólito ativo: prednisolona). • Excreção: urina. • Meia-vida: 2 a 3 horas. EFEITOS ADVERSOS1,4,5 • Náusea, úlcera péptica (com perfuração), pancreatite aguda, dispepsia, distensão abdominal, candidíase digestiva. • Miopatia proximal, ruptura de tendão. • Osteoporose, osteonecrose asséptica ó......
...etose (como Antiemético) • De 12,5 a 25 mg, em injeção intramuscular profunda ou injeção intravenosa lenta (diluído para 2,5 mg/mL), a intervalos de 4 horas. Anafilaxia • Dar 25 mg, por via intramuscular ou intravenosa, a intervalos de 2 horas. Idosos Ambas as Indicações • De 6,25 a 12,5 mg, por via intravenosa, iniciar pela dose mais baixa que produza efeito desejado. ......