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Sua busca por "Gonadotrofina Corionica Humana" obteve 26 resultados.
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23/07/2010
Medicamentos Injetáveis - Utilização Segura
... cautela; não amamentar. Não Usar o Produto Em homens com história ou suspeita de tumores androgênio-dependentes (como carcinoma prostático testicular ou mamário); puberdade precoce; reações alérgicas à gonatrofina coriônica. Avaliar Riscos X Benefícios Asma; desordem convulsiva; doença cardíaca ou renal; enxaqueca; epilepsia; hipertensão. Reações que Podem Ocorrer (sem incidência de......
16/01/2015
Remédios
...-8°C): 30 a 60 dias (varia de acordo com o fabricante). Administração: em adultos, nas nádegas (quadrante superior externo); em crianças, na face lateral da coxa. Uso injetável – Doses • doses em termos de gonadotrofina coriônica humana. Adultos indução da ovulação: 5.000 a 10.000 UI, um dia após a última dose de menotrofina ou urofolitrofina; ou 5 a 9 dias após a última dose de clomifeno.......
28/01/2015
Remédios
... 6 meses. Passar então para aplicações de menotrofina 75 UI, via intramuscular, 3 vezes por semana, intercaladas com gonadotrofina coriônica humana (2.000 UI), 2 vezes por semana, durante 4 meses, no mínimo, até que haja espermatozoides na ejaculação. Se ao fim desse período não ocorrer a resposta desejada, aumentar a dose do medicamento, passando a uma injeção de menotrofina 150 UI, via intramusc......
30/07/2010
Medicamentos Injetáveis - Utilização Segura
...semana. CUIDADOS ESPECIAIS Risco na Gravidez Classe X: Estudos revelaram anormalidades no feto ou evidências de risco para o feto. Os riscos durante a gravidez suplantam os potenciais benefícios. Não usar em hipótese alguma. Amamentação Não se sabe se é excretado no leite. Não amamentar. Não Usar o Produto Disfunção da tireoide e da supra-renal; distúrbio de fertilidade não devido ......
24/10/2013
Revisões Internacionais
...atura devem ser avaliadas quanto à ocorrência de pré-mutações do gene FMR1 (o gene responsável pela síndrome do X frágil), formação de anticorpos antissuprarrenal e tireoidite autoimune.29 Um cariótipo genético deve ser considerado para estabelecer o diagnóstico. As mulheres com distúrbio autoimune apresentam risco aumentado de desenvolvimento de insuficiência de múltiplos órgãos e devem passar po......
23/01/2014
Revisões Internacionais
...al ectopic pregnancy: diagnosis and management. Arch Gynecol Obstet 2009;279:443–53. 6. Mukul LV, Teal SB. Current management of ectopic pregnancy. Obstet Gynecol Clin North Am 2007;34:403–19, x. 7. Ectopic pregnancy—United States, 1990–1992. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1995;44:46. 8. Calderon JL, Shaheen M, Pan D, et al. Multi-cultural surveillance for ectopic preg......
26/10/2012
Revisões Internacionais
...m além do 1º trimestre, 92% foram concluídas com sucesso, embora muitas destas tenham sido complicadas pela prematuridade e restrição do desenvolvimento.51 A deterioração funcional do enxerto tem sido observada durante as gestações pós-transplante. Entretanto, ainda se discute se esta deterioração é pior do aquela prevista na ausência de gestação. Doenças autoimunes Ainda é controv......
23/11/2018
Revisões
... podem descrever sangramento intenso como a imersão de mais de um absorvente ou tampão em 1 hora ou a passagem de grandes coágulos. Até 20% das mulheres com sangramento uterino intenso têm um distúrbio de coagulação subjacente, sendo a doença de von Willebrand o mais comum. Uma história de sangramento menstrual intenso desde a menarca, hemorragia pós-parto, sangramento relacionado a cirurgia ou o......
16/08/2016
Revisões Internacionais
...para aplicação em pacientes que concluíram quimioterapia de salvamento ou em pacientes com níveis séricos de marcadores tumorais em elevação após a quimioterapia de salvamento. Tratamento de Recidivas Tardias A recorrência tardia (i.e., recidiva de câncer que ocorre mais de 5 anos após o tratamento definitivo) é um tema cada vez mais preocupante; esse tipo de recorrência tem sido observado co......
21/03/2014
Revisões
...ante. Ela frequentemente causa problemas reprodutivos, em especial infertilidade anovulatória em mulheres. A hiperprolactinemia é a alteração endócrina mais comum do eixo hipotalâmico-hipofisário, predominando em pacientes do sexo feminino (Fig. 28.1). Patogênese Como a maioria dos hormônios da hipófise anterior, a PRL está sob a regulação de hormônios hipotalâmicos liberados por meio da circ......
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