...es, além verificar se há risco de arritmia e isquemia. A maioria dos pacientes com MCP hipertrófica apresenta um bom prognóstico, porém, antes de determinar a possibilidade de realizarem atividades físicas competitivas, deve ser feita uma avaliação mais rigorosa. Miocardiopatia Hipertrófica Rodrigo Antonio Brandão Neto Miocardiopatia Hipertrófica Eletrocardiograma - Atualização Prática Casos Clí......
...óximos dias. Os critérios diagnósticos de Rhinehart de 2002 exigem para o diagnóstico: · Ondas T profundamente invertidas ou bifásicas em V2 e v3 que podem se estender para V1?V6 · Segmento ST isoelétrico ou minimamente · Sem ondas Q nas derivações precordiais · Ondas R com progressão normal · História recente de angina......
...10x60 mmHg, Temp. 36 oC, FC 72 bpm, FR 14 cpm, Sat 95% em ar ambiente, MV+ sem RA em ambos hemitórax, BCRNF 2T sem sopros, sem alterações de pares cranianos, sem sinais de irritação meníngea, pupilas isocóricas e fotorreagentes, força muscular grau III bilateral e simétrica tanto em membros superiores quanto em membros inferiores. A apresentação do quadro sugeriu causa tóxico-metabólica associada......
...uso (Algoritmo 1). HISTÓRIA A história clínica assume papel primordial na avaliação de um paciente com síncope, pois raramente se consegue flagrar um evento clínico e, consequentemente, o seu mecanismo, sendo, portanto, fundamental a caracterização detalhada dos episódios. Com frequência, uma história clínica bem feita pode mesmo definir o diagnóstico. A caracterização detalhada inclui avali......
...he management of patients with atrial fibril-lation: full text: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on practice guidelines and the European Society of Cardiology Com-mittee for Practice Guidelines (Writing Committee to Revise the 2001 guidelines for the management of patients with atrial fibrillation) developed in collaboration with the Eu-ropean He......
... de alguns minutos a 30 minutos, sendo que o paciente se sente revigorado ao despertar. Estes ataques geralmente persistem por toda a vida do paciente, embora possa haver flutuações e remissões temporárias raras. Os pacientes com frequência apresentam queda de desempenho na escola e no trabalho, além de encontrarem dificuldades psicossociais e socioeconômicas em decorrência dos ataques de sono e d......
...cedente de insuficiência cardíaca, em uso de enalapril, 10mg/dia, furosemida, 40mg/dia, e digoxina, 0,25mg/dia; evoluindo com quadro de dispneia, palpitações e pré-síncope com pressão arterial (PA): 70 x 55mmHg. A Figura 1 apresenta o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Trata-se de paciente com Taquicardia Juncional, que se caracteriza ......
...ation, Heart Rhythm Society, Zipes DP, et al. ACC/AHA/ESC 2006 guidelines for management of patients with ventricular arrhythmias and the prevention of sudden cardiac death: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force and the European Society of Cardiology Committee for Practice Guidelines (Writing Committee to Develop Guidelines for Management of Patients ......
... O desconforto passageiro sentido por alguns segundos ou a dor contínua com duração de algumas horas raramente são angina. A angina é caracterizada como estável ou instável. A angina instável, que geralmente resulta da ruptura de uma placa com subsequente agregação plaquetária e formação de trombo, é tipificada por um desconforto torácico prolongado em repouso; novo episódio de angina s......
...o e longo prazo no pós-operatório de cirurgia cardíaca. A incidência varia entre 2,9 e 7,7%, com um aumento do risco de morte que pode variar de 8 a 27 vezes quando comparado aos pacientes que não desenvolvem insuficiência renal. É interessante notar que o risco permanece elevado mesmo entre aqueles pacientes que apresentam recuperação da função renal antes da alta hospitalar. Os principais fatore......
...sia, sonolência (5%), depressão, insônia, confusão t Fadiga (10%) t Astenia (9%), dores musculares (2%) t Hipotensão ortostática (10%), edema periférico, arritmias, distúrbios valvares t Prurido (1%), rinite, reações alérgicas cutâneas, alopecia t Dismenorreia t Efusão pleural, fibrose pulmonar. Orientações aos pacientes t Orientar para o caso de esquecimento de uma dose: ingerir assim......
... D2, D3 e AVF, além de V4 a V6, que podem refletir a despolarização septal. As ondas P também estão alteradas, com aparente aumento biatrial, e o eixo está desviado para a esquerda. Esses achados, embora inespecíficos, sugerem a possibilidade da presença de miocardiopatia (MCP) hipertrófica septal. O paciente deve realizar ecocardiograma, que, em caso de mostrar uma espessura de parede >13mm, ......
... com a presença de QT longo, que pode ser congênito ou secundário a fármacos. No caso deste paciente, é possível ver todos os critérios, como mostra a Tabela 1. Tabela 1. QT longo Ciclo curto – longo QRS largo, polimórfico e girando em torno da linha de base Links complementares 1. ECG com Torsades de Pointes 2. Diretriz da SBC de ECG 2009 3. Re......
...e observar distúrbios da condução atrioventricular ou intraventricular, sobretudo nos pacientes mais idosos, em decorrência da calcificação do esqueleto fibroso ao nível do plano valvar. Ecodopplercardiografia A ecodopplercardiografia representa o exame complementar mais importante nos portadores de EAo, permitindo a avaliação mais precisa da anatomia da valva, a quantificação do grau de este......
...êmica extenso sugere uma lesão proximal de DA ou que o paciente tenha doença triarterial. A paciente evoluiu com choque refratário evoluindo para óbito. A necropsia revelou IAM isquêmico com áreas de hemorragia miocárdica e uma lesão obstrutiva proximal de artéria descendente anterior. A Figura 2 mostra resultado da necropsia do paciente Figura 2 - Coração com achado de IAM com isquemi......
... quadro de mal-estar há 2 dias, procurou o departamento de emergência com sensação de dispneia há algumas horas. A Figura 1 mostra o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. O ECG revela um importante infradesnivelamento generalizado, mas principalmente de V3-V6, com supra de AVR, V3R e V4R; a derivação DIII e V1 com aparente supradesnivelament......
..., bilirrubina total 8,2 às custas de fração direta, TGO 124, TGP 130, urina com leucocituria e proteinuria 1+, gasometria arterial com pO2 54, lactato 22 (limite de referência: 14); radiografia de tórax com infiltrado difuso e eletrocardiograma com taquicardia sinusal e alterações difusas de segmento ST. Frente aos achados, foi levantada a hipótese de reação de Jarisch-Herxheimer em paciente com ......
...nos Estados Unidos da América pelo Food and Drug Admnistration e, desde então, mais de 270.000 portadores de IC foram submetidos a esse procedimento. Aspectos Clínicos Internações repetidas por IC ou persistência de sintomas limitantes (classe funcional avançada – III/IV, NYHA) em pacientes com terapêutica farmacológica otimizada podem indicar refratariedade ao tratamento medicamentoso. O t......
... A ausência de indução de arritmias não exclui o risco de MSC. Em algumas cardiopatias, como na SB, o papel do EEF para estratificação de risco de MSC permanece controverso. Não é recomendado o uso do EEF para estratificação de risco em pacientes com diagnóstico de taquicardia ventricular catecolaminérgica, tendo em vista que a arritmia ventricular geralmente não é induzida com a estimulação ve......
...rer (descontinuar a droga); pacientes com doença renal ou hepática grave (usar com precaução); pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, hipóxia, depressão respiratória grave, hipovolemia ou choque (usar com precaução); pacientes com bradicardia sinusial ou bloqueio cardíaco incompleto (para tratamento de contrações ventriculares prematuras); pacientes com bradicardia sintomática; pacientes......
...atório do retorno venoso sistêmico, que ocorre devido à venoconstrição e aumento da retenção hidrossalina. O aumento da pressão intrapericárdica no tamponamento cardíaco acentua a interdependência ventricular. Ou seja, o aumento do volume de uma câmara cardíaca está condicionado à diminuição de volume da outra câmara. Nessa situação, o efeito normal da respiração está acentuado, pois, devido à q......
.... Am J Cardiol 2004;94:1373–8. 8. Adapted with permission from ACC/AHA 2007 guidelines for the management of patients with unstable angina/ non-ST elevation myocardial infarction: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines. Circulation 2007;116: e148–304. 9. Farkouh ME, Smars PA, Reeder GS, et al. A clinical tria......
... estejam perpetuando o processo. Portanto, correção da anemia, hipovolemia e oscilações pressóricas são as medidas primordiais a serem adotadas nessa situação. Adicionalmente e de forma coerente com a fisiopatologia do evento, a estabilização da placa coronária deve ser considerada medida importante no tratamento. Aspirina e terapêutica anticoagulante devem ser iniciadas, caso não haja contra-indi......
...sotalol), alguns antibióticos (macrolídeos, quinolonas respiratórias e voriconazol) e outras drogas, como antidepressivos tricíclicos, haloperidol, risperidona, metadona, ondansetrona e domperidona. Bibliografia 1. Moss AJ. Long QT Syndrome. JAMA 2003; 289:2041. 2. Li H, Fuentes-Garcia J, Towbin JA. Current concepts in long QT syndrome. Pediatr Cardiol 2000; 21:542. 3. ......
...a gravidade do caso (Quadro 2.2). Pode-se identificar B3, B4, hipo/hipertensão e bradicardia-taquicardia. Se houver insuficiência cardíaca associada, identificam-se estertores pulmonares. Apesar de o exame físico ser inexpressivo, a busca por outros sinais pode revelar causas de dor torácica não coronariana, sendo útil para o diagnóstico diferencial. Exames da avaliação inicial Eletrocardiogr......
...rapêutico e tóxico são muito próximos. As ondas “em colher” sugerem intoxicação digitálica, devendo-se coletar o nível sérico de digoxina para confirmar o diagnóstico. Outra explicação para uma menor frequência ventricular é um bloqueio atrioventricular, o que vezes é comum na fibrilação atrial, pois se houvesse uma condução 1:1, a resposta ventricular seria até de 400 a 750. No entanto, quando h......
...necessários e invasivos em grande parcela dos pacientes. O uso de tomografia de múltiplos detectores (MDCT) tem se difundido, sendo aplicado à exclusão de coronariopatia. Diversos estudos demonstram acurácia semelhante ao cateterismo cardíaco, de modo que a principal característica é seu alto valor preditivo negativo, especialmente em pacientes de baixa a intermediária probabilidade pré-teste de......
... sinusal e alterações de segmento ST com padrão S1-Q3-T3, as quais são relativamente específicas para tromboembolismo pulmonar. Apesar da realização de trombólise, a paciente evoluiu para óbito, que na avaliação necroscópica confirmou tromboembolismo pulmonar agudo. Mulher 52 Anos com Dor Torácica e Dispneia Aguda Rodrigo Antonio Brandão Neto Mulher 52 Anos com Dor Torácica e Dispneia Aguda Pneu......
...mplitude das ondas U que ocorrem no final da onda T, além de prolongamento do intervalo QT. Bibliografia 1. Gennari FJ. Hypokalemia. N Engl J Med 1998; 339:451. 2. Mujais SK, Katz AL. Potassium deficiency. In: The Kidney: Physiology and Pathophysiology, Seldin DW, Giebisch G (Eds), Lippincott Williams & Wilkins, 2000. p.1615 hipocalemia Lucas Santos Zambon hipocalemia Emergências Ima......
...scentes para os distinguir dos casos vaso-vagais. Contexto Clínico Cerca de 15% das crianças e adolescentes apresentarão algum episódio de síncope, porém menos de 5% destas crianças e adolescentes têm uma doença ou origem cardíaca para a síncope. Entretanto, devido aos casos expostos na mídia sobre atletas jovens com morte súbita, muitas crianças e adolescentes com síncope acaba......
... hemorragia cerebelar está associada com compressão do tronco cerebral ou hidrocefalia. Dessa forma, os pacientes com hemorragia cerebelar que apresentam deterioração neurológica ou que têm compressão do tronco cerebral e/ou hidrocefalia por obstrução ventricular devem ser submetidos à remoção cirúrgica da hemorragia assim que possível. O momento da cirurgia permanece controverso podendo variar d......
... de tórax Tuberculose Pesquisa em secreção respiratória (exame direto – BAAR e/ ou cultura) Radiografia de tórax Tomografia computadorizada de tórax Bronquiolite Espirometria VR, CRF, CPT, DLCO Radiografia de tórax Tomografia computadorizada de tórax TRATAMENTO A estratégia para manejo do DPOC estável deve ser baseada numa avaliação individualizada da gravidade da doenç......
...sem significado clínico (principalmente na ausência de cardiopatia estrutural). Nesta paciente, houve sintomas de IC e há algumas dúvidas: a) as extrassístoles com bigeminismo / trigeminismo foram a causa do baixo débito ou não? b) as extrassístoles são de origem isquêmica ou outra causa (como envelhecimento do sistema de condução / síndrome bradi-taqui?) c) elas devem ser tratadas com an......
... 1), que mostra sobrecarga atrial e ventricular direita. Note-se como a onda p em V2 apresenta maior amplitude que o complexo QRS, indicando importante sobrecarga atrial direita. Figura 1. ECG mostrando sobrecarga atrial e ventricular direita. Diagnóstico O diagnóstico é de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) já com hipertensão pulmonar e cor pulmonale. O paciente tem indicaçã......
...do ciclo é de 800ms,considerando a FC de 75bpm. A2, fechamento da valva aórtica, componente áortico de B2 – A abertura da valva áortica normalmente é inaudível. ECG, eletrocardiograma; PVJ, pressão venosa jugular; M1, componente mitral de B1 no fechamento da valva mitral – A abertura da valva mitral pode ser audível na estenose mitral,como um estalido de abertura.P2, componente pulmonar de B2–fech......
... colaterais incluem bradicardia, hipotensão, enfraquecimento generalizado e perda temporária de reflexos Anticolinérgicos Atropina, 1 mg em seringa de emergência de 10 mL Assístolia ou AESP (se a velocidade do ritmo estiver lenta) Para assístolia ou AESP: 1 mg, IV, a cada 3 a 5 min até completar 3 mg Pode ser administrada via tubo ET: 2 a 3 mg diluídas em SN a um volume total de 10......
...se encontra taquicárdico e corticoesteroides. O paciente apresenta alteração de secreção com piora da dispneia, o que indica provável traqueobronquite como causa da exacerbação e pode no caso haver benefício com antibióticoterapia como com o uso de uma quinolona respiratória. Paciente com DPOC e taquicardia Rodrigo Antonio Brandão Neto Paciente com DPOC e taquicardia Eletrocardiograma - Atualizaç......
...pal episodes in older patients Arch Intern Med 2009; 169 (14): 1299 – 1305 [Link para o abstract] 2. Kapoor WN. Evaluation and management of patients with syncope. JAMA. 1992; 268(18):2553-2560. 3. Quinn J, McDermott D, Kramer N, et al. Death after emergency department visits for syncope: how common and can it be predicted? Ann Emerg Med. 2008; 51(5):585-590. Testes diagnósticos na av......
...ntral; falta de apetite; náusea; rebaixamento do segmento ST no eletrocardiograma, com inversão pré-terminal da onda T; vômito. Atenção ao Utilizar Outros Produtos O deslanósido: • pode aumentar o risco de arritmia cardíaca com: simpaticomiméticos. • pode ter a sua concentração aumentada por: quinidina; antagonistas do cálcio (especialmente o verapamil); amiodarona; betabloquea......
...o e da ventilação em pacientes com EAP deve ser o primeiro passo do tratamento. Pacientes com grave hipoxemia e rebaixamento do nível de consciência (escala de coma de Glasgow = 8), instabilidade hemodinâmica, excesso de secreção em vias aéreas ou falência respiratória devem ser submetidos à entubação orotraqueal imediata. Oxigênio pode ser inicialmente fornecido por meio de cateteres nasais ou ......
...om: simpaticomimético. •pode ter sua concentração aumentada por: quinidina; antagonista do cálcio (especialmente o verapamil); amiodarona; betabloqueador; propafenona. •pode aumentar o risco de intoxicação digitálica com: diurético espoliador de potássio. •pode incrementar a diminuição da condução no nodo atrioventricular com: betabloqueador. •pode aumentar o risco de bloqueio cardíaco com: bl......
...dos na região epigástrica com irradiação por todo o andar superior do abdome e região dorsal. Refere piora importante da dor após ingesta alimentar, estando inapetente e nauseado, sem ter apresentado vômitos, diarreia ou febre. Previamente hipertenso, dislipidêmico e portador de stent coronariano há 2 anos, em uso de losartana, 50mg/d; atorvastatina, 40mg/d; e ácido acetilsalicílico, 100mg/d, sem ......
...e isquemia silenciosa (alteração em testes funcionais sem sintomas). Neste capítulo, é abordada a angina estável, uma das formas de apresentação da CI. A angina estável refere-se à síndrome clínica caracterizada por desconforto ou dor no tórax, no epigástrio, na mandíbula, no ombro, no dorso ou nos membros superiores, tipicamente desencadeada por exercícios ou estresse emocional e aliviada por re......
...: > 88 cm em mulheres; > 102 cm em homens) Hipertensão (> 140/90 mmHg) ou história de pré-eclâmpsia Historia de doença renal na família (para risco de insuficiência renal) Figura 1. Fluxograma de classificação de risco cardiovascular. AVALIAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL O risco cardiovascular de pacientes com os fatores clínicos no grupo intermediário é bastante heterogêne......
...as subjacentes. Deve-se considerar essa condição uma emergência médica, e o paciente deve ficar sob observação, em ambiente seguro, privado de fatores estressores e acompanhado de familiares. Também é necessário proporcionar medidas que ajudem esse paciente a estabelecer a orientação – óculos, órteses, aparelhos auditivos ou mesmo fotografias de familiares e animais de estimação. O manejo farmacol......
...ão deve ser associada a: cisaprida; dofetilida; dronedarona; indinavir; nelfinavir; fenotiazina (clorpromazina, prometazina etc); pimozida; quinolona (norfloxacino, levofloxacino e outras); ritonavir; saquinavir; tipranavir. OUTRAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES: • o tratamento exige médico especializado em arritmias e com experiência no uso da amiodarona. • idosos são mais sensíveis a problemas ......
...árdica); miastenia grave (pode agravar); psoríase (pode agravar); síndrome de Raynaud (pode agravar). Reações mais comuns (sem incidência definida) Sistema nervoso central: dor de cabeça, tontura, fraqueza, fadiga, sensação de queda iminente. Cardiovascular: dor no peito, palpitação. Respiratório: dificuldade para respirar. Atenção ao utilizar outros produtos O Sotalol •pode aumentar......
...ridamol e/ou Adenosina O dipiridamol e a adenosina são vasodilatadores coronarianos. Com a sua infusão, há aumento da oferta de sangue (oxigênio) para o tecido miocárdico sadio durante o estresse. Em territórios com lesões obstrutivas, a coronária comprometida já se encontra dilatada durante o repouso para tentar compensar a lesão obstrutiva. Com isso, durante a infusão de vasodilatadores, há red......
...lástico e não permite o enchimento cardíaco adequado; em geral, as efusões são subagudas ou crônicas. Nos pacientes com pericárdio normal, a pressão intratorácica diminui durante a inspiração, levando a um aumento do retorno venoso para o coração direito e um aumento no tamanho do coração direito; em condições normais com o pericárdio elástico, não ocorre comprometimento no coração esquerdo, mas,......
...rdíacos implantáveis ??e os dispositivos de monitoramentocardíaco portáteis ou vestíveis se tornaram mais comuns, surgiu uma novacategoria de FA, chamada de FA subclínica.A FA é a arritmia cardíaca mais comum.A prevalência de FA aumenta com a idade, de menos de 0,2% em adultos com menosde 55 anos para cerca de 10% naqueles com 85 anos ou mais, com maiorprevalência em homens do que em mulheres. A F......