...; Vanessa Torales Porto. Programa Nacional de Controle da Hanseníase Adriana Kelly dos Santos; Carmelita Ribeiro de Oliveira; Claudia Maria Escarabel; Danusa F. Benjamim; Danusa Fernandes Benjamim; Egon Luiz Rodrigues Daxbacher; Elaine Faria Morello; Elcylene Leocádio; Fátima Maroja; Gil Sevalho; Kátia Barreto Souto; Katia Souto; Margarida Cristiana Napoleão Rocha; Maria Ana Leboeuf; Maria Ap......
...a Maria Pereira; Mauro Marciel de Arruda; Mauro Rosa Elkhoury; Michella Paula Cechinel; Rafael Mello Galliez; Rejane Maria de Souza Alves; Renata D’Ávila Couto; Renato Vieira Alves; Ricardo da Silva Teixeira Vianna; Roozevelt Ramos Bonfim; Rosângela Rosa Machado; Sandra Maria Deotti Carvalho; Sebastião Aldo Valente; Silene Manrique Rocha; Silvana Gomes Leal; Simone Monzani Vivaldini; Sirlene de Fá......
...ério César de Morais Dantas. Coordenação de Vigilância de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis Adriana Pardini Vicentini Moreira; Adriana Zanon Moschen; Alessandra Viana Cardoso; Aline Kelen V. Reis; Ana Cecília Costa França; Ana Cecília Morice; Anderson Napoleão Colatto; Anita Gomes Cardoso; Bodo Wanke; Brendan Flannery; Camila de Oliveira Portela; Camile de Moraes; Cristiana Toscano;......
...ão Básica Nº 9 / Série A - Normas de Manuais Técnicos; n° 174 [Link Livre para o Documento Original] MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica Área Técnica de Dermatologia Sanitária BRASÍLIA / DF – 2002 DERMATOLOGIA NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE 2002. Ministério da Saúde. 1ª Edição - 2002 É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, de......
...er acessada na íntegra na Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br/bvs Série A. Normas e Manuais Técnicos 3ª edição – 2007 – tiragem: 380.000 exemplares Elaboração, edição e distribuição Organização MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Diretoria Técnica de Gestão Produção: Núcleo de Comunicação Ana Cristina da Rocha Simplício, C......
...obra, desde que citada a fonte. Carlos José Mangabeira da Silva Cor Jesus Fernandes Fontes Fabiano Geraldo Pimenta Júnior Jarbas Barbosa da Silva Jr. José Lázaro de Brito Ladislau Série A. Normas e Manuais Técnicos Impresso no Brasil / Printed in Brazil Tiragem: 300.000 exemplares Elaboração, distribuição e informações: MI......
... Anti-retroviral em Adultos Infectados pelo HIV Série manuais nº 2 - 7ª Edição - 2008 [Link Livre para o Documento Original] Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids Brasília / DF – 2008 Equipe Técnica ORGANIZAÇÃO Ronaldo Hallal Programa Nacional de DST e Aids/SVS/MS (PN-DST/AIDS), Unidade de Assistência e Tratamento (UAT) REVISÃO M......
...tologia e Hemoterapia e Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (11) 9962-6445 / 3662-4050 hemoterapía@santacasasp.org.br Eugênia Maria Amorim Ubiali Médica Hematologista e Hemoterapeuta Colégio Brasileiro de Hematologia e Hemocentro de Ribeirão Preto (16) 2101-9341 eugenia@hemocentro.fmrp.usp.br Luciana Maria de Barros Carlos Médica Centro de Hematologia e Hemo......
... picortez@gbl.com.br • Clarisse Lopes de Castro Lobo Diretora Técnica do Hemorio Tel.: (21) 2509-1290 e-mail: cotec@hemorio.rj.gov.br • Joice Aragão Coordenação da Política Nacional de Sangue/DAE/SAS Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, Bloco G, Sala 946 Tel.: (61) 3315-2428 Fax: (61) 3315-2290 e-mail: sangue@saude.gov.br SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Con......
...iliana Pittaluga – PREV - PN-DST e Aids/SVS/MS Luciana Teodoro de Rezende Lara - Programa Nacional de Hepatites Virais/SVS/MS Marcelo Joaquim Barbosa - UDST - PN-DST e Aids/SVS/MS Maria Goretti F. Medeiros – UIV - PN-DST e Aids/SVS/MS Maria de Lourdes de Sousa Maia – Programa Nacional de Imunizações/SVS/MS Mie Okamura – UAT - PN-DST e Aids/SVS/MS Roberto Brant Campos – SCDH - PN-DST e Aids/S......
...leão Marcos de Aquino – (SVS/MS) APOIO ADMINISTRATIVO Roozevelt Ramos Bonfim – (SVS/MS) CRÉDITOS DAS IMAGENS FOTOGRÁFICAS Armando de Oliveira Schubach Figuras 9, 21, 24, 27 a 30, 33, 35, 37A, 37B, 40 a 42, 55, 58, 117A e 133 Antônio Carlos Francesconi do Valle Sinésio Talhari Figuras 19, 20, 22, 23, 26, 31, 32, 34, 36, 39, 43 a 54, 56, 57 e 59 Jackson Mauríci......
...dade Federal de Santa Catarina): Beatriz Garcia Mendes Júlia Salvan da Rosa Karen Luise Lang Vanessa Rocha Machado Capa e Projeto Gráfico: All Type Assessoria editorial Ltda. Normalização: Editora MS: Delano de Aquino Silva Impresso no Brasil/Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Depar......
...io Roberto Leite Campelo, Graciene Silveira, Ivanize de Holanda Cunha, Josué Laguardia, Maria de Fátima Militão de Albuquerque, Neilton Araújo de Oliveira, Rosália Maia, Wayner Vieira de Souza Colaboradores: Afrânio Lineu Kritski (UFRJ), Alberto Enildo de Oliveira Melo (SMS/Recife), Ana Maria Miranda Pinto, Antônio Carlos Toledo Júnior (SES/MG), Antonio Rulfino Netto (DAB/MS), Berenice da Sil......
... Revisão técnica: Bruce Bartholow Duncan - UFRGS Carisi Anne Polanczyk - DAE/MS Erno Harzheim - UFRGS Flávio Danni Fuchs - UFRGS Maria Inês Schmidt – UFRGS Equipe de apoio administrativo: Alexandre Hauser Gonçalves - DAB/MS Isabel Constança P. M. de Andrade - DAB/MS Maércio Carapeba Júnior - DAB/MS Colaboradores: Alexandre José Mont'Alverne Silva - CONASEMS Amâncio Paulino de Car......
... aparecimento da parada e a instituição da RCP até a disponibilização do desfibrilador for superior a 5 minutos, é razoável prosseguir com a RCP por mais 2 a 3 minutos antes de iniciar a desfibrilação [ver Desfibrilação, anteriormente]. Diferentemente das diretrizes antigas, todavia, as atuais diretrizes recomendam que após um tentativa de desfibrilação, a RCP deve ser reiniciada imediatamente. Nã......
...ucosas, pele e roupas dos profissionais de saúde. O profissional deve proceder a higienização das mãos imediatamente após a remoção do EPI. É importante reforçar que não devem ser utilizados adereços como anéis, pulseiras ou outros que possam favorecer a contaminação e consequentemente a propagação do vírus. Os profissionais que atuam na assistência a pacientes com suspeita de infecção pelo vír......
...ENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é de responsabilidade da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtua......
... Familiares e cuidadores que tenham contato com pacientes com infecção por influenza pandêmica (H1N1) 2009; e • Outros profissionais que entrem em contato com pacientes com infecção por influenza pandêmica (H1N1) 2009. 3.2 Medidas Preventivas para as Equipes de Saúde • Frequente higienização das mãos; • Utilizar máscaras cirúrgicas durante o atendimento de pacientes com Síndr......
...o epidemiológica atual do agravo; • causa da ocorrência, indicando, inclusive, se houve falhas da vigilância epidemiológica e/ou dos serviços de saúde e que providências foram ou serão adotadas para a devida correção; • se as medidas de prevenção implementadas a curto prazo estão sendo executadas; • descrição das orientações e recomendações, a médio e longo prazos, a serem instit......
...; é uma preparação antimicrobiana não irritante e tem ação rápida e amplo espectro com efeito duradouro. · Quando limpar e sanitizar as mãos, evitar respingar na roupa cirúrgica. · Se for possível, fechar a água se não estiver usando, para economizá-la. · Uma vez sanitizadas, manter as mãos acima dos cotovelos e longe da roupa cirúrgica. · Descartar esponjas usadas ou outro......
...o cirúrgico no sentido vertical ou horizontal; e o ar é filtrado por um filtro de ar particulado de alta eficiência (HEPA). Entretanto, não foi demonstrado que o fluxo laminar reduz o risco de infecções do sítio cirúrgico (ISCs).5 Em sua maioria, os sistemas de ar possuem filtros HEPA que retêm de forma eficaz partículas de 0,3 µm ou maiores com uma eficiência de 99,97%. Também existe o ultra filt......
...iente foi transportado em ambulância, suas partes internas devem ser limpas, utilizando desinfetante como álcool a 70% ou hipoclorito de sódio a 1%. V. TRATAMENTO COM OSELTAMIVIR 1. Indicação Para o tratamento de infecção humana pelo vírus da Influenza A(H1N1), está indicado o uso do medicamento Oseltamivir somente para os casos que se enquadrarem nas definições de caso suspeito, provável ou......
...e, seguida de tosse OU dor de garganta E dispnéia, apresentando ou não manifestações gastrointestinais. 1.2. Fatores de risco para complicações: crianças menores de dois anos de idade; idosos (acima de 60 anos de idade); pessoas com imunossupressão (por exemplo, pacientes com câncer, em tratamento para Aids ou em uso regular de corticosteróide); hemoglobinopatias, diabetes mellitus; cardiopatias,......
...cos de prevenção de infecção, incluindo higiene das mãos, educação do provedor de assistência à saúde, limpeza e desinfecção dos equipamentos médicos e limpeza do ambiente, são repetidos para reforçar os papéis importantes exercidos na prevenção das IRASs. Todos os profissionais envolvidos no desenvolvimento deste manual estão comprometidos com a prevenção de infecções e com o oferecime......
...ementar, avaliar e disseminar práticas de saúde pública adequadas; e treina a equipe de saúde por meio de orientação e disseminação de informações sobre a prevenção de infecção e práticas de controle.1 Muitos hospitais empregam os prevencionistas de infecções em horário integral; outros, em horário parcial. Muitos hospitais, entretanto, não contam com um prevencionista de infecções, p......
...on Cardiopulmonary, Perioperative, and Critical Care; the Council on Clinical Cardiology; and the Stroke Council. Circulation 2008;118:2452–83. 93.Nichol G, Aufderheide TP, Eigel B, et al. Regional systems of care for out-of-hospital cardiac arrest: a policy statement from the American Heart Association. Circulation 2010;121:709–29. 94.Snyder Q, Hiller KM, Bogert J, Sanders A. Use of therapeutic......
...escidos Definição. Ocorre quando o testículo não é palpado dentro da bolsa escrotal ou quando ele não pode ser trazido para dentro dela durante o exame físico. Também conhecido como síndrome do escroto vazio. Embriologia. Os testículos se formam abaixo do rim na crista geniturinária. Sua descida acontece em dois estágios, um intra-abdominal (do 1º ao 7º mês de gestação) e outro inguinoescrota......
...d ed. New York: Cambridge University Press, 2003, pp. 95–118. 4. Haas J.P., Larson E.L.: Compliance with hand hygiene guidelines: Where are we in 2008? Am J Nurs 108:40–44, Aug. 2008. 5. Joint Commission Resources: Hand hygiene guidelines by the World Health Organization (WHO). The Joint Commission: The Source 6:6–8, Jul. 2008. 6. The Joint Commission Center ......
...lacionados com as práticas de aplicação de injeção. Referências 1. Siegel J.D., the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee, et al. Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings. www.cdc.gov/hicpac/2007IP/2007isolationPrecautions.html (acessado em 15 de maio de 2010). 2. Rangel-Frausto M.S.: ......
...o, como colocar os pacientes em quartos individuais com toalete e pias privativas, sempre que possível. Se esses itens não estiverem disponíveis, é possível agrupar o paciente com outros que apresentem a mesma infecção. Os PASs devem usar aventais e luvas ao tratar os pacientes infectados e vesti-los antes de entrar no quarto. Os aventais e as luvas devem ser descartados entre um paciente e outro,......
...odução de micro-organismos nesse sistema. Para tal, o cateter urinário, a tubulação de drenagem e a bolsa coletora devem estar sempre conectados. Se for preciso desconectá-los (p. ex., para fazer uma irrigação do cateter), os PASs devem seguir a técnica asséptica, fazer a higiene das mãos e usar luvas antes de manipular o cateter ou o sistema. Além disso, a conexão entre o cateter e o tubo de dren......
... de desvio, 5 a 10% dos pacientes com doença vascular periférica acabam precisando se submeter à amputação. Seleção de candidatos a próteses Cerca de 50.000 amputações de membros inferiores são realizadas anualmente, nos Estados Unidos. No passado, a maioria das amputações era realizada por causa de traumatismos. Hoje, até 90% das amputações têm como causa a doença vascular periférica. A is......
...fins didáticos, estas situações que acompanham a obesidade podem ser categorizadas pelos diferentes sistemas acometidos, embora elas possam dividir muitos mecanismos fisiopatológicos na sua evolução. Doenças Endocrinológicas e Metabólicas Síndrome Metabólica ou de Resistência à Insulina A síndrome metabólica foi descrita inicialmente em 1988 por Reaven, que denominou “síndrome X” um conjunto......
...a) Risco cirúrgico aceitável Falha nas tentativas prévias não-cirúrgicas As opções técnicas mais utilizadas atualmente estão demonstradas na Figura 1 e são: · Bypass gástrico em Y de Roux (técnica de Fobi-Capella): provoca grande restrição gástrica e leve componente mal-absortivo. · Gastroplastia vertical por banda (procedimento de Mason): trata-se de uma técnica unicamente r......
...a a seleção, o fornecimento, a instalação e a manutenção do equipamento e dos suprimentos para a satisfação das necessidades do paciente e da equipe. Geralmente, inclui o equipamento móvel, assim como a administração dos suprimentos utilizados pelos membros da equipe (p. ex., luvas, seringas). O uso do equipamento não inclui o equipamento fixo, como os encanamentos de oxigênio e de gás e os sistem......
...e um rastreamento: 1. Selecionar uma área de alto risco a ser rastreada. Verificar o Relatório Resumido de Processo de Foco Prioritário para os principais grupos clínicos e serviços e áreas de enfoque prioritário. Essas listas representam as populações e os serviços dos quais se escolherá os indivíduos para o rastreamento e os processos e sistemas importantes que podem ser abordados com enf......
...ais descobertas físicas anormais; risco mais elevado de desemprego; maior número de hospitalizações; mais limitações físicas por causa da dor. Desconforto sob o ponto de vista interpessoal Uso mais frequente de prescrições de analgésicos; maior número de tratamentos; mais perturbações no sono; emotividade mais elevada conforme classificação do médico; maior probabilidade de dramatizar a do......
...iola Carlos José Mangabeira da Silva Graciene Silveira Izabel Cristina Ponçadilha Barata José Lázaro de Brito Ladislau Lubélia Sá Freire da Silva Maria Angélica Cúria Cerveira Maria da Paz Luna Pereira Pedro Luiz Tauil Romeo Rodrigues Fialho Roseli Lacorte dos Santos Rui Moureira Braz Vanja Suely Pachiano Calvosa Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica ......
...azida pela colonização e imigração européias. Relata-se que teria sido introduzida no Brasil a partir do século XVIII, no Nordeste, com a deportação dos ciganos, estabelecendo-se o “foco do Cariri” e, a partir da segunda metade do século XIX, os “focos de São Paulo e Rio Grande do Sul”, que teriam se iniciado com a intensificação da imigração européia para esses dois estados. Com a expansão da fr......
...ticas Estratégicas. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006. 76 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Saúde do Trabalhador ; 6. Protocolos de Complexidade Diferenciada) ISBN 85-334-1147-2 1. Pneumoconiose. 2. Riscos ocupacionais. 3. Saúde ocupacional. I. Título. II. Série. NLM WF 300 Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Edito......
... for constatado que o caso não se enquadra na definição de caso suspeito, essa notificação deverá ser excluída da base do SINAN-Web. • Reitera-se que, devido aos dados contidos no SINAN-Web passarem a ser a única fonte oficial de informação, quaisquer atualizações sobre os casos suspeitos, confirmados ou descartados sejam inseridas neste Sistema em até 24 horas. • Considerando a nova v......
... Elaboradores: Pedro Vasconcelos; Sueli Rodrigues; Elizabeth Salbe; Hermann Schatzmayr; Rita Nogueira; Iray Rocco; José Marcos Sócrates; Marly Tenório; Ana Cristina da Rocha Simplício; Paulo Cesar da Silva; Giovanini Evelim Coelho; João Bosco Siqueira Junior; Suely Esashika. Diretoria Técnica do Programa Nacional de DST/Aids Elaboradores: Ana Lúcia R. Vasconcelos; Carmen Correia de Barros Dh......
... lutar por um esporte mais limpo e ético. - Investigações: procurar aplicar cada vez mais a ciência e seus avanços na busca das substâncias proibidas, melhorando também alguns procedimentos atuais aplicados e seguindo de perto os atuais avanços genéticos. - Capacitação: procurar elevar o nível de todos aqueles que trabalham no controle do doping, tanto em nível de agência como em nível de federa......
... mental disorders. 4th ed. Washington; 2000. 13. Winfield JB. Does pain in fibromyalgia reflect somatization? Arthritis Rheum. 2001;44(4):751-3. 14. Florenzano AP. A dor como pedido de socorro: investigação de história de violência com mulheres com dor crônica [dissertação]. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1998. 15. Rosmalen JG, Tak LM, de Jonge P. Empirical foundations for the diagnosis o......
...isolismo puro, sem secreção concomitante de andrógenos. O paciente apresenta-se com síndrome de Cushing franca, sem sinais clínicos de hiperandrogenismo e sem hiperpigmentação. De fato, a presença de síndrome de Cushing com ACTH bloqueado e andrógenos adrenais (como o sulfato de DHEA) baixos é muito sugestiva de adenoma adrenal secretor de cortisol. Uma parcela significativa dos adenomas adrenais ......
...ento imediato e adequado dos casos de malária com esquema terapêutico preconizado pelo Ministério da Saúde, e orientá-lo quanto à necessidade do tratamento completo e medidas de prevenção. f) Solicitar o retorno do paciente para a coleta de Lâmina de Verificação de Cura (LVC) de acordo as normas do programa (anexo II). g) Orientar os ACS para acompanhamento dos casos em tratamento e, em ......
...ficácia. Devem ser promovidos e disponibilizados como parte da rotina de atendimento. As orientações adequadas para uso e conservação dos preservativos masculino e feminino estão nos quadros abaixo. Quadro 1: Cuidados com o preservativo masculino: • deve ser armazenado afastado do calor (como bolso de calça, porta-luvas, amassado em bolsas) • observar integridade da embalagem, be......
...trointestinais graves podem reduzir a absorção oral do Oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral, nesta situação. Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão do medicamento, pode ser administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o tratamento específic......
...os aumenta com o tempo de uso.9 Anticolinérgicos devem ser evitados nas pessoas com demência, a não ser que as medidas não farmacológicas tenham apresentado resultados bastante insatisfatórios, nesses casos, devem ser usados com muita cautela.9 Quadro 125.10. Recomendação de tratamento farmacológico de IU em indivíduos frágeis ou muito idosos Um curso com anticolinérgico (antimuscar......
...is também devem prover treinamento regular e contínuo sobre a higiene correta e eficaz das mãos. Para promover seu uso, os hospitais também devem treinar os PASs sobre como usar os equipamentos e educá-los sobre sua importância. Os gerentes do departamento de lavanderia devem observar periodicamente o pessoal desse setor, a fim de garantir que estejam seguindo a higiene adequada das mãos e usando......