...s P também estão alteradas, com aparente aumento biatrial, e o eixo está desviado para a esquerda. Esses achados, embora inespecíficos, sugerem a possibilidade da presença de miocardiopatia (MCP) hipertrófica septal. O paciente deve realizar ecocardiograma, que, em caso de mostrar uma espessura de parede >13mm, pode confirmar o diagnóstico de MCP hipertrófica. Para avaliar a possibilidade de p......
...o ou minimamente · Sem ondas Q nas derivações precordiais · Ondas R com progressão normal · História recente de angina · ECG realizado sem dor no momento · Elevação discreta ou resultado normal de marcadores de necrose miocárdica Tipo A: Tem segmento ST bifásico com positividade inicial e com negatividade terminal (25% ......
...quelética: em níveis abaixo de 2,5 mEq/L surgem as manifestações musculares, ocorrendo fraqueza progressiva e bilateral que normalmente se inicia em membros inferiores e rapidamente progride para membros superiores e troncos, sendo que, em casos mais graves, pode ocorrer paralisia e até mesmo insuficiência respiratória. Podem então ocorrer cãibras, além de rabdomiólise e mioglobinúria. · Mu......
...speito, testes para avaliação de doença cardíaca ou para os quadros neuromediados devem ser realizados, sendo estes direcionados pela suspeita clínica inicial. Uma terceira possibilidade é a de que o quadro seja inexplicado após concluída a avaliação inicial. Nestas situações, se os episódios de síncope forem severos ou frequentes, deve-se proceder à realização de testes de avaliação autonômica (c......
... atrial flutter circuits. Pacing Clin Electrophysiol 16:637, 1993 65. Chen SA, Chiang CE, Wu TJ, et al: Radiofrequency catheter ablation of common atrial flutter: comparison of electrophysiologically guided focal ablation technique and linear ablation technique. J Am Coll Cardiol 27:860, 1996 66. Chinitz JS, Gerstenfeld EP, Marchlinski FE, et al: Atrial fibrillation is common after ablatio......
... colinérgicos localizados nos núcleos pedunculopontino do tegumento (PPT) e laterodorsal do tegumento (LDT), nas regiões pós-mesencefálicas, são células de ligação de REM responsáveis pelo sono REM e que mostram as maiores velocidades de disparo neste estágio. Os neurônios aminérgicos localizados no locus coeruleus (LC) e nos núcleos da rafe dorsais (NRD) são células de desligamento de REM, que pe......
...uicardia Juncional Paciente de 71 anos de idade, sexo masculino, com antecedente de insuficiência cardíaca, em uso de enalapril, 10mg/dia, furosemida, 40mg/dia, e digoxina, 0,25mg/dia; evoluindo com quadro de dispneia, palpitações e pré-síncope com pressão arterial (PA): 70 x 55mmHg. A Figura 1 apresenta o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 -......
...sumem a forma de uma alteração do eixo do QRS de forma progressiva sinusoidal e cíclica. Os picos dos complexos QRS parecem "girar" em torno da linha isoelétrica da gravação; daí o nome ou torsades de pointes, ou "torção das pontas”. A causa mais comum de TP são medicamentos que prolongam o intervalo QT, sendo os mais importantes nesse sentido: antiarrítmicos (amiodarona, sotalol, quinidina), alg......
... de origem animal) e ácidos graxos trans (ou seja, algumas margarinas, gordura vegetal, muitos alimentos industrializados e frituras em redes de fast food) por gorduras insaturadas (em particular, os ácidos graxos poliinsaturados); (2) o aumento do consumo de ácidos graxos ômega-3 (isto é, óleo de peixe, óleo de canola, óleo de soja e óleo de linhaça); e (3) o consumo de uma dieta rica em frutas, ......
... mecânica prolongada (> 48 horas) são: · baixo débito cardíaco; · hipoalbuminemia; · sangramentos; · complicações neurológicas; · infecção de corrente sanguínea; · fibrilação atrial com instabilidade hemodinâmica; · complicações intra-abdominais; · obesidade; · tempo de circulação extracorpórea prolongado. Insuficiência Renal A insuf......
... de 40 a 50 mg/kg intravenosa, dividida em 2 a 5 dias; ou 10 a 15 mg/kg intravenosa cada 7 a 10 dias; ou 3 a 5 mg/kg intravenosa duas vezes por semana; ou 1 a 5 mg/kg/dia por via oral para doses iniciais e manutenção. t Regime MADDOC, mecloretamina, doxorrubicina, cisplatina, dacarbazina, vincristina, ciclofosfamida. Retinoblastoma t Ciclofosfamida na dose de 40 a 50 mg/kg intravenosa, div......
...resença de miocardiopatia (MCP) hipertrófica septal. O paciente deve realizar ecocardiograma, que, em caso de mostrar uma espessura de parede >13mm, pode confirmar o diagnóstico de MCP hipertrófica. Para avaliar a possibilidade de prática de atividade física, o paciente deve ser submetido a um teste de esforço para avaliar a capacidade funcional e as respostas vasculares, além verificar se há ......
...ograma da Sociedade Brasileira de Cardiologia é: Trata-se de taquicardia com QRS largo, polimórfica, auto-limitada, com QRS “girando” em torno da linha de base. Geralmente, é precedida por ciclos longo-curto (extrassístole – batimento sinusal – extrassístole), e relaciona-se com a presença de QT longo, que pode ser congênito ou secundário a fármacos. No caso deste paciente, é possível ver......
...rbimortalidade cirúrgica supera aquela decorrente da evolução natural da doença. São exceção a essa regra pacientes que apresentem indicação de outras cirurgias cardíacas (revascularização miocárdica, cirurgia da valva mitral, cirurgia da aorta) e sejam portadores de EAo moderada ou grave. Foram recentemente encontrados alguns parâmetros ecocardiográficos que predizem o risco de progressão para si......
...om aparente supradesnivelamento, mas com exceção das derivações direitas, não tem supradesnivelamento de duas derivações contíguas; assim, não podendo se caracterizar definitivamente infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento de ST. Esse padrão de lesão isquêmica extenso sugere uma lesão proximal de DA ou que o paciente tenha doença triarterial. A paciente evoluiu com choque refratá......
... mostra o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. O ECG revela um importante infradesnivelamento generalizado, mas principalmente de V3-V6, com supra de AVR, V3R e V4R; a derivação DIII e V1 com aparente supradesnivelamento, mas com exceção das derivações direitas, não tem supradesnivelamento de duas derivações contíguas; assim, não podendo se car......
...ucocitose discreta com desvio a esquerda, trombocitopenia, hipocalemia, hiponatremia, rabdomiólise, insuficiência renal não oligúrica, leucocituria, proteinuria, elevação de transaminases, icterícia, neutrorraquia e proteinorraquia. Testes confirmatórios tais como microaglutinação, Elisa e cultura de amostras de sangue, líquor e urina têm elevada especificidade, porém podem ocorrer falsos negativo......
...o e graduando valvopatias e distúrbios de contração segmentares do miocárdio. É também o método mais utilizado na pesquisa de dissincronia cardíaca, pois é de fácil execução e baixo custo. A dissincronia cardíaca ou atraso eletromecânico pode ser inter ou intraventricular e é avaliada por diversas técnicas ecocardiográficas. · Modo M: permite análise de dissincronia intraventricular por......
...nóstico e septo = 30 mm é relacionado a alto risco de MSC nessa entidade. É o exame padrão-ouro na identificação da CMNC. Teste Ergométrico É importante a avaliação do comportamento hemodinâmico e registro eletrocardiográfico ao esforço, principalmente quando a sintomatologia está relacionada à atividade física. A indução de TV polimórfica e/ou bidirecional ao esforço pode identificar pacie......
...aína tem ação direta nos tecidos cardíacos, particularmente na rede de Purkinje. Deprime levemente a fase 0 da despolarização e pode encurtar a duração do potencial de ação (na classificação de Vaughan Willians: classe I B). Distribuição: rápida. Biotransformação: no fígado (90%); metabólitos ativos. Ação - imediata (45 a 90 segundos, por via intravenosa); duração: 10 a 20 minutos. Concentração te......
...ientes e é altamente específico para tamponamento. Existem outros achados sugestivos do comprometimento hemodinâmico: distensão da veia cava inferior e ausência da redução de seu diâmetro com a inspiração são manifestações do aumento da pressão venosa no tamponamento; e importante variação recíproca nos fluxos das valvas mitrais e tricúspides com a respiração, refletindo a acentuada interdependên......
...an são 2 e 3 horas, respectivamente, com a agregação plaquetária voltando ao normal em 6 a 8 horas após a descontinuação do fármaco. O abciximabe deve ser usado somente como auxiliar com a ICP, ao passo que o eptifibatide e o tirofiban podem ser iniciados antes, desde o laboratório de cateterização. Esses 3 agentes bloqueiam efetivamente o receptor da glicoproteína IIb/IIIa, que é a via final comu......
...irúrgicos. Isto inclui, além de terapia medicamentosa, controle rigoroso de fatores de risco e plano de reabilitação cardíaca. Elevação Isolada de Troponina A elevação isolada de troponina é um evento freqüente no pós-operatório, não configurando síndrome coronária aguda, porém apresentando implicações prognósticas a longo prazo já bem estabelecidas. Apesar de não existir evidência disponíve......
...tratamento de uma pneumonia adquirida na comunidade, associado a hipocalcemia (decorrente da ressecção do adenoma de paratireoide). O intervalo QT corrigido (QTc) é calculado dividindo-se o intervalo QT pela raiz quadrada do intervalo RR. Estes intervalos são medidos em segundos. Vale lembrar que em um ECG, cada “quadradinho” corresponde a 0,04 seg. QTc = QT / vRR Um QTc......
... e à náusea. Ao realizar exame físico, verifica-se que o paciente está ansioso, taquicárdico e hipertenso. Ele afirma não apresentar outras comorbidades, quadros prévios semelhantes, e o restante do exame físico é normal. A abordagem inicial de um paciente que se apresenta no serviço de emergência com dor torácica é dirigida para confirmar ou não o diagnóstico de síndrome coronariana aguda (SCA),......
...ando há QRS com ritmo regular na presença de fibrilação atrial, há o diagnóstico de bloqueio atrioventricular e a regularidade do ritmo é explicada pelo escape ventricular. Neste paciente, há um escape juncional com QRS estreito, mas também é possível encontrar escapes ventriculares (QRS largo), como mostra o ECG 2. ECG 2. Frequência cardíaca menor e QRS largo (escape ventricular). Tra......
...esenta, no eixo das ordenadas, os valores de sensibilidade e, nas abscissas, o complemento da especificidade, ou seja, o valor (1-especificidade). Um classificador perfeito corresponderia a uma linha horizontal no topo do gráfico. Na prática, curvas consideradas boas estarão entre a linha diagonal e a linha perfeita, onde quanto maior a distância da linha diagonal, melhor o sistema. A linha diagon......
...2 85%. As Figuras 1 e 2 mostram o eletrocardiograma (ECG) e a radiografia de tórax. ECG: Eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Figura 2 - Radiografia de tórax. Trata-se de paciente com quadro de dor torácica súbita evoluindo com insuficiência respiratória de rápida progressão do tipo 1, ou seja, hipoxêmica, sem distúrbio ventilatório, o que poderia ocorrer em caso de obesida......
..., em geral, não se manifestam até que o potássio sérico esteja abaixo de 3,0mEq/L, mas isso pode ser mais precoce em quedas abruptas. A fraqueza muscular é a manifestação mais frequente, mas não é comum em concentrações séricas de potássio acima de 2,5mEq/L se a hipocalemia se desenvolve de forma lenta. Tradicionalmente, essa fraqueza tem característica progressiva, iniciando pelos membros inferi......
...dia sobre atletas jovens com morte súbita, muitas crianças e adolescentes com síncope acabam sendo referenciados para uma avaliação com um cardiologista, o que talvez seja desnecessário. Sendo assim, os autores deste estudo tentaram demonstrar quais fatores devem ser levados em consideração para considerar uma síncope como de risco para cardiogênica em pacientes de até 18 anos. O Estudo Est......
...m dor torácica típica. A Figura 1 mostra o eletrocardiograma (ECG) e a Figura 2, a cinenagiocoronariografia. ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Figura 2 - Cinenagiocoronariografia. Pode-se observar lesão crítica com estenose de 95% em artéria descendente anterior proximal, realizado angioplastia com stent e dupla agregação antiplaquetária com ácido acetilsalicíli......
... persistente, determinando limitação funcional, piora da qualidade de vida e pior prognóstico. Também pode se queixar de sibilância e sensação de opressão torácica. O exame físico na maioria dos casos se apresenta normal ou pouco alterado. Os achados de tórax enfisematoso (com aumento do diâmetro anteroposterior), redução da mobilidade pulmonar, hipersonoridade à percussão, frêmito toracovocal e ......
...iograma com função ventricular normal e sem alteração segmentar. Geralmente, nos casos de origem isquêmica, a evolução é para choque cardiogênico e aparecimento de taquicardia ventricular sustentada. Então, os sintomas de baixo débito provavelmente tiveram origem por uma baixa perfusão por extrassístoles frequentes, e não por um quadro de isquemia aguda. O mais provável é ter origem por distúrbio ......
...a sibilância bilateral, SatO2 85% e edema de membros inferiores. Foi realizado ECG (Figura 1), que mostra sobrecarga atrial e ventricular direita. Note-se como a onda p em V2 apresenta maior amplitude que o complexo QRS, indicando importante sobrecarga atrial direita. Figura 1. ECG mostrando sobrecarga atrial e ventricular direita. Diagnóstico O diagnóstico é de doença pulmonar ob......
...rular, desequilíbrio entre hormônios vasodilatadores e vaso-constritores). Em pacientes com IC avançada, a síndrome cardiorrenal pode ser exacerbada pelo uso de IECAs, antagonistas dos receptores da AII e anti-inflamatóriosnão esteroides. Congestão hepática e cirrose cardíaca estão associadas a aumentos de transaminases, desidrogenase lática (LDH), fosfatase alcalina, bilirrubina direta e indiret......
...idade da dor do paciente e da irradiação dessa dor antes da parada cardíaca? Como estavam os sinais vitais e quais eram os achados do exame físico pré-parada? O que o eletrocardiograma (ECG) pré-parada mostrou (se estiver disponível)? É possível usar quaisquer uma destas informações agora, à beira do leito, para estabelecer a necessidade de intervenções de ressuscitação durante a fase D do levanta......
...olinérgicos, pois o paciente já se encontra taquicárdico e corticoesteroides. O paciente apresenta alteração de secreção com piora da dispneia, o que indica provável traqueobronquite como causa da exacerbação e pode no caso haver benefício com antibióticoterapia como com o uso de uma quinolona respiratória. Paciente com DPOC e taquicardia Rodrigo Antonio Brandão Neto Paciente com DPOC e taquicard......
...risco da regra de São Francisco do que nos pacientes com pelo menos um dos critérios de alto risco. Aplicações para a Prática Clínica Estudo observacional, retrospectivo e realizado em um único centro, o que limita a aplicabilidade dos resultados para a nossa prática clínica. No entanto, tem o mérito de ressaltar a importância da história e exame físico detalhados em todos os caso......
...a intravenosa ou intramuscular manutenção: 0,2 a 0,6 mg, via intramuscular (intravenosa é possível), por dia. Idosos Podem apresentar risco maior de toxicidade. Crianças Digitalização Rápida (24 horas) Dose de ataque: 0,02 a 0,04 mg por kg de peso por dia, via intravenosa ou intramuscular, em 1 a 3 doses. CUIDADOS ESPECIAIS Risco na Gravidez (digoxina) Classe C: Não há estudos a......
...quecer de avaliar fatores, por vezes mais comuns que os anteriormente citados, como a ingesta excessiva de água e sal, má adesão ao tratamento medicamentoso e uso de outras medicações (anti-inflamatórios não hormonais, por exemplo). Mesmo com toda a abordagem, em 20 a 50% dos casos de EAP não se encontra um fator precipitante associado. A Tabela 1 mostra as principais causas e fatores precipitante......
...nto do segmento ST no eletrocardiograma, com inversão pré-terminal da onda T; vômito. Atenção com outros produtos. O deslanósido •pode aumentar o risco de arritmia cardíaca com: simpaticomimético. •pode ter sua concentração aumentada por: quinidina; antagonista do cálcio (especialmente o verapamil); amiodarona; betabloqueador; propafenona. •pode aumentar o risco de intoxicação digitálica ......
... e nauseado, sem ter apresentado vômitos, diarreia ou febre. Previamente hipertenso, dislipidêmico e portador de stent coronariano há 2 anos, em uso de losartana, 50mg/d; atorvastatina, 40mg/d; e ácido acetilsalicílico, 100mg/d, sem alergias conhecidas ou outras comorbidades. Durante os dias pregressos ao início do quadro, teve consumo significativo de álcool. Ao exame físico, o paciente estava e......
...heart disease: a textbook of cardiovascular medicine. 8th ed. Philadelphia: Elsevier; 2008. p. 1353-417. Chatterjee K. Recognition and management of patients with stable angina pectoris. In: Goldman L, Braunwald E, editors. Primary cardiology. Philadelphia: W. B. Saunders; 1998. p. 234-56. Cooper A, Calvert N, Skinner J, Sawyer L, Sparrow K, Timmis A, et al. Chest pain of recent onset: assessmen......
... História familiar de infarto agudo do miocárdio, morte súbita ou acidente vascular cerebral em familiares de 1º grau ocorrido antes dos 50 anos Diagnóstico prévio de diabete melito, tolerância à glicose diminuída, glicemia de jejum alterada, diabete gestacional. Diagnóstico prévio de dislipidemia Diagnóstico prévio de síndrome do ovário policístico Tabagismo Obesidade (IM......
... Caso Clínico Comentado O paciente foi avaliado pelo médico neurologista de plantão. Ele estava no segundo dia de pós-operatório traumatológico, mas já havia sido internado no hospital há três semanas, pois seu quadro clínico instável retardou a cirurgia (crises hipertensivas e arritmia cardíaca). O exame clínico evidenciou sopro cardíaco mitral de duas cruzes, eutrófico, sem outras alterações.......
...de cloridrato de amiodarona. ADULTOS arritmias ventriculares dose de ataque: 800 a 1600 mg por dia, em doses divididas (se houver problema gastrintestinal ou se a dose for maior que 1 g, tomar durante refeição), durante 1 a 3 semanas, ou até que ocorra uma resposta terapêutica ou reação adversa; a seguir 600 a 800 mg por dia, durante 1 mês, diminuída a seguir até a menor dose efetiva de manuten......
... considerações importantes •controlar rotineiramente a pressão arterial e a frequência do pulso. •não ingerir bebida alcoólica. •cuidado ao dirigir ou executar tarefas que exijam atenção. •não ingerir sal em excesso. •não suspender o produto sem contatar o médico; pode ser necessária a retirada gradativa (em torno de 2 semanas, particularmente em pacientes com doença cardíaca isquêmica). •cu......
...coronariana normal. Estes casos costumam ocorrer após síndromes coronarianas agudas, em situações nas quais o miocárdio que sofreu o evento isquêmico demora a recuperar sua função normal. O miocárdio atordoado costuma recuperar sua função espontaneamente após algumas semanas. 2. A segunda forma de miocárdio viável é o miocárdio hibernante. Recebe este nome pois é um miocárdio vivo que tem impo......
...stritiva, que resulta de lesão pericárdica e inflamação, resultando em espessamento fibroso das camadas do pericárdio, o que impede o preenchimento diastólico passivo das câmaras cardíacas. Na pericardite constritiva, o pericárdio se torna inelástico e não permite o enchimento cardíaco adequado; em geral, as efusões são subagudas ou crônicas. Nos pacientes com pericárdio normal, a pressão intrato......
...iagem, a eficácia dos testes de triagem paradetectar FA não diagnosticada anteriormente em comparação com cuidadoshabituais e os benefícios e os malefícios da terapia anticoagulante para otratamento da FA detectada por triagem em idosos.A USPSTF conclui que faltam evidências,e o equilíbrio entre benefícios e danos da triagem para FA em adultosassintomáticos não pode ser determinado. Essa recomenda......