...nal e as respostas vasculares, além verificar se há risco de arritmia e isquemia. A maioria dos pacientes com MCP hipertrófica apresenta um bom prognóstico, porém, antes de determinar a possibilidade de realizarem atividades físicas competitivas, deve ser feita uma avaliação mais rigorosa. Miocardiopatia Hipertrófica Rodrigo Antonio Brandão Neto Miocardiopatia Hipertrófica Eletrocardiograma - At......
...VC) ? onda T cerebral. A síndrome de Wellens é causada por obstrução crítica de artéria descendente anterior e cursa com aumentos discretos de troponina e alto risco de infarto de parede anterior nos próximos dias. Os critérios diagnósticos de Rhinehart de 2002 exigem para o diagnóstico: · Ondas T profundamente invertidas ou bifásicas em V2 e v3 que podem se estender para V1?V6 ......
....). Philadelphia: W.B Saunders Co., 2008. p.547. 2. Rose BD, Post TW. Hypokalemia. In: Clinical physiology of acid-base and electrolyte disorders, 5th ed, Rose, BD, Post, TW (Eds), McGraw-Hill, 2001. p.836. 3. Gennari FJ. Hypokalemia. N Engl J Med 1998; 339:451. Alteração eletrocardiográfica de causa metabólica Lucas Santos Zambon Alteração eletrocardiográfica de causa metabólica Imagem da ......
...ncope. Nos dias atuais, cerca de 14 a 18%6,7 dos casos permanecem inexplicados, apesar de extensa investigação, diferentemente do que acontecia há alguns anos, quando até 40%1,10 dos casos eram considerados inexplicados. Esta mudança se deve principalmente ao advento de novas modalidades diagnósticas, como o teste de inclinação e o monitor de eventos, externo ou implantável. As causas mais comuns......
...ultante aumento do débito cardíaco costuma ser benéfico. A taquicardia se resolve com a normalização das condições. Taquicardia sinusal inadequada (TIS) Sendo um problema infrequente, porém significativo, a taquicardia sinusal inadequada (TIS) parece ser uma síndrome verdadeira, que possui componentes cardíacos, neurológicos e psiquiátricos. Mulheres são afetadas com mais frequência do que ......
...L. The treatments of chronic insomnia: a review of benzodiazepine receptor agonists and psychological and behavioral therapies. Sleep Med Rev 2009; 13:205. 49. Morin CM, Bootzin RR, Buysse DJ, et al. Psychological and behavioral treatment of insomnia: update of the recent evidence. Sleep 2006;29:1398. 50. Montgomery P, Dennis J. A systematic review of non-pharmacological therapies for......
...terial (PA): 70 x 55mmHg. A Figura 1 apresenta o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Trata-se de paciente com Taquicardia Juncional, que se caracteriza por ser uma taquicardia com QRS estreito e ondas P dissociadas aparecendo após o complexo QRS, conforme se pode ver no ECG. A Taquicardia Juncional tem múltiplas etiologias, como cardiop......
...nduta nesses casos na sala de emergência, caso o paciente esteja instável é desfibrilação (a cardioversão sincronizada não é possível). No paciente estável, a conduta é sulfato de magnésio 10%, 2g EV. Bibliografia El-Sherif N, Turitto G. Torsade de pointes. Curr Opin Cardiol 2003; 18:6. Khan IA. Long QT syndrome: diagnosis and management. Am Heart J 2002; 143:7. Tzivoni D, Banai S, S......
...e placa (isto é, risco de ruptura da placa); e (4) condições médicas coexistentes.10 No indivíduo com angina estável, a magnitude da isquemia miocárdica exercício-induzida e da disfunção sistólica VE deve ser avaliada. Com base nesta informação, o paciente é classificado de acordo com seu risco de morte/ano: baixo risco (< 1%); risco intermediário (1 a 3%); e alto risco (> 3%). O i......
... 6 h A cada 12 h ACM Gasometria venosa A cada 6 h A cada 12 h 1 vez/dia Lactato A cada 6 h 1 vez/dia ACM Contagem de plaquetas 1 vez/dia 1 vez/dia ACM Coagulograma 1 vez/dia ACM ACM Radiografia de tórax 1 vez/dia 1 vez/dia 1 vez/dia Eletrocardiograma 2 vezes/dia 2 vezes/dia 1 vez/dia POi: pós-operatório imed......
...al inadvertidamente. Interações de medicamentos t Alcaloides da beladona: aumento excessivo dos efeitos anticolinérgicos. t Cisaprida, esparfloxacino, gatifloxacino e grepafloxacino: uso simultâneo com prometazina pode resultar em prolongamento do intervalo QT e/ou torsades de pointes. O uso concomitante é contraindicado. t Fenilalanina: aumento do risco de discinesia. t Lítio: em caso de ......
... Q em D1, D2, D3 e AVF, além de V4 a V6, que podem refletir a despolarização septal. As ondas P também estão alteradas, com aparente aumento biatrial, e o eixo está desviado para a esquerda. Esses achados, embora inespecíficos, sugerem a possibilidade da presença de miocardiopatia (MCP) hipertrófica septal. O paciente deve realizar ecocardiograma, que, em caso de mostrar uma espessura de parede &......
...abela 1. Tabela 1. QT longo Ciclo curto – longo QRS largo, polimórfico e girando em torno da linha de base Links complementares 1. ECG com Torsades de Pointes 2. Diretriz da SBC de ECG 2009 3. Revisão sobre Taquicardia Ventricular Arritmia no consultório médico Fernando de Paula Machado Arritmia no consultório médico Eletrocardiograma - Atualização......
...xames Complementares. Cabem também algumas considerações sobre ao emprego do estudo eletrofisiológico invasivo na investigação do risco de morte súbita nos portadores de PVM. Segundo os dados atualmente disponíveis, o estudo eletrofisiológico estaria indicado apenas nos portadores de via acessória, no sentido de orientar a terapêutica por ablação. O valor do estudo eletrofisiológico como preditor......
... ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. O ECG revela um importante infradesnivelamento generalizado, mas principalmente de V3-V6, com supra de AVR, V3R e V4R; a derivação DIII e V1 com aparente supradesnivelamento, mas com exceção das derivações direitas, não tem supradesnivelamento de duas derivações contíguas; assim, não podendo se caracterizar definitivamente infarto agudo do miocárd......
...om supradesnivelamento de ST. Esse padrão de lesão isquêmica extenso sugere uma lesão proximal de DA ou que o paciente tenha doença triarterial. A paciente evoluiu com choque refratário evoluindo para óbito. A necropsia revelou IAM isquêmico com áreas de hemorragia miocárdica e uma lesão obstrutiva proximal de artéria descendente anterior. A Figura 2 mostra resultado da necropsia do paciente ......
...amente, a radiografia de tórax, o aspecto da conjuntiva e o eletrocardiograma (ECG) com alterações difusas de ST. Figura 1 - Radiografia de tórax. Figura 2 - Aspecto da conjuntiva. ECG: eletrocardiograma. Figura 3 - ECG com alterações difusas de ST. Discussão A leptospirose é uma zoonose cujo reservatório mais frequente são roedores, que podem ser assintomátic......
...s com CMH constitui um sinal de gravidade. Estudo Eletrofisiológico (EEF) O EEF permite a medida dos intervalos básicos do sistema de condução cardíaco por meio do eletrocardiograma intracavitário, avaliando a função sinusal e de condução atrioventricular. O protocolo padrão inclui também, a estimulação ventricular programada com extraestímulos em ponta de VD e VSVD para testar a indutibilid......
... cardíaca que corresponde ao desvio padrão da média do tempo de contração sistólica final de cada um dos 12 segmentos ventriculares (excluídos segmentos apicais). Valor normal: < 8%. Vantagem: análise simultânea dos segmentos miocárdicos, quantificação do grau de dissincronia e identificação do segmento de maior atraso eletromecânico para orientação do melhor local de implante para o cabo-eletr......
..., num período de 1 hora. 2. IDOSOS • Podem ser mais sensíveis às doses usuais de adultos. 3. CRIANÇAS • 0,02 a 0,05 mg por kg de peso por minuto. CUIDADOS ESPECIAIS Risco na Gravidez Classe B: Não há estudos adequados em mulheres (em experimentos animais não foram demonstrados riscos). Amamentação Não se sabe se é excretada no leite. Não Usar o Produto Hip......
...itar recorrências. A maioria dos pacientes com pericardite aguda tem um curso benigno e autolimitado, com duração dos sintomas menor que 2 semanas e boa resposta ao tratamento com AINE. Entretanto, existem alguns preditores de mau prognóstico: febre > 38°C, leucocitose, evidência de tamponamento cardíaco, derrame pericárdico importante, início subagudo (algumas semanas), imunodeprimidos, uso d......
...e a maior diminuição do risco ocorre em pacientes com (1) elevações iniciais de troponina; (2) depressão do segmento ST maior que 0,5 mm; ou (3) TIMI Score Risk = 4 no momento da avaliação realizada no departamento de emergência.18 Observou-se um benefício apenas marginal para os pacientes com SCA que apresentavam baixa pontuação de TIMI Score Risk ou ausência de desvio do segmento ST. Quando são ......
...s à apresentação clínica e ao tratamento da isquemia miocárdica. · O diagnóstico costuma ser pouco evidente, motivo pelo qual pacientes identificados sob risco devem ser monitorizados cuidadosamente no intra e pós-operatório, em busca de alterações eletrocardiográficas ou de marcadores de necrose miocárdica que evidenciem isquemia. · A escassez de dados na literatura faz com que ......
...do, podemos citar como mais importantes na prática clínica os distúrbios eletrolíticos (hipocalcemia, hipocalemia e hipomagnesemia), as drogas antiarrítmicas (quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol), alguns antibióticos (macrolídeos, quinolonas respiratórias e voriconazol) e outras drogas, como antidepressivos tricíclicos, haloperidol, risperidona, metadona, ondansetrona e domperidona. B......
...tras comorbidades, quadros prévios semelhantes, e o restante do exame físico é normal. A abordagem inicial de um paciente que se apresenta no serviço de emergência com dor torácica é dirigida para confirmar ou não o diagnóstico de síndrome coronariana aguda (SCA), identificar outras causas potencialmente fatais, como dissecção de aorta, pericardite, embolia pulmonar, bem como reconhecer indivíduo......
...Outra explicação para uma menor frequência ventricular é um bloqueio atrioventricular, o que vezes é comum na fibrilação atrial, pois se houvesse uma condução 1:1, a resposta ventricular seria até de 400 a 750. No entanto, quando há QRS com ritmo regular na presença de fibrilação atrial, há o diagnóstico de bloqueio atrioventricular e a regularidade do ritmo é explicada pelo escape ventricular. Ne......
...ntermediária de SCA sem alterações eletrocardiográficas e de marcadores cardíacos, especialmente naqueles pacientes incapazes de realizar exercício físico ou com eletrocardiograma basal que dificulte a análise em teste de esforço5. Uma das críticas à realização da tomografia cardíaca é o uso de radiação ionizante que está relacionada com o aumento do risco de neoplasias sólidas. Procedimentos con......
... Figura 2 - Radiografia de tórax. Trata-se de paciente com quadro de dor torácica súbita evoluindo com insuficiência respiratória de rápida progressão do tipo 1, ou seja, hipoxêmica, sem distúrbio ventilatório, o que poderia ocorrer em caso de obesidade. Considerando que a paciente apresenta radiografia de tórax sem infiltrados pulmonares e apenas com leve abaulamento do arco pulmonar, e achad......
... é fundamental realizar esse diferencial diagnóstico. Por fim, há as manifestações no músculo cardíaco, as quais podem ser facilmente identificadas pelas alterações eletrocardiográficas geradas. A hipocalemia produz alterações características no ECG, embora elas não sejam observadas em todos os pacientes. Podem ocorrer depressão do segmento ST, diminuição da amplitude da onda T e aumento da ampli......
...sos vaso-vagais. Contexto Clínico Cerca de 15% das crianças e adolescentes apresentarão algum episódio de síncope, porém menos de 5% destas crianças e adolescentes têm uma doença ou origem cardíaca para a síncope. Entretanto, devido aos casos expostos na mídia sobre atletas jovens com morte súbita, muitas crianças e adolescentes com síncope acabam sendo referenciados para uma av......
...AM) prévios, com sequela leve com fraqueza em hemicorpo D com força grau 3?4. Evoluiu com dor torácica típica. A Figura 1 mostra o eletrocardiograma (ECG) e a Figura 2, a cinenagiocoronariografia. ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Figura 2 - Cinenagiocoronariografia. Pode-se observar lesão crítica com estenose de 95% em artéria descendente anterior proximal, rea......
...ndilatador inferior e maior potencial de toxicidade. Deve-se monitorar seu nível sérico e a ocorrência de efeitos adversos. Tabela 5: Principais apresentações de broncodilatadores disponíves Droga Dispositivo inalatório (mcg) Solução para nebulização (mg/mL) Oral Injetável Duração de ação (h) Agonistas beta-adrenérgicos Curta ação Fenoterol 100 a 200 (......
...ouso no leito. Com a paciente consciente, orientada, PA 140x90 mmHg, saturação de oxigênio 94% em ar ambiente, boa diurese. Os exames complementares mostraram: · radiografia de tórax: congestão pulmonar; · BNP: 1.500 (nl até 100); · creatinina (3, prévia 1,2); · marcadores de necrose miocárdica normais; · ecocardiograma: fração de ejeção de ventrícul......
...66 anos de idade, sexo masculino, com antecedente de tabagismo (80 maços/ano), apresenta quadro recorrente de episódios de dispneia e tosse há 4 dias, com piora que o trouxe ao serviço de emergência. Na ausculta respiratória, apresenta sibilância bilateral, SatO2 85% e edema de membros inferiores. Foi realizado ECG (Figura 1), que mostra sobrecarga atrial e ventricular direita. Note-se como a on......
...entemente aumentado desencadeia um processo de down regulationdos receptores e, por isso, o débito cardíaco não aumenta como esperado durante o esforço. Há acentuada elevação da pressão diastólica final e, por consequência, da pressão capilar pulmonar, responsável pela dispneia e pela limitação na realização de esforço físico. A vasoconstrição periférica ocorre via sistema nervoso simpático, siste......
...medida imediata dos níveis séricos de potássio em amostra de gasometria arterial. Se houver uma hipocalemia profunda (IC+ < 2 a 2,5 mEq/L) que esteja contribuindo para a parada cardíaca, iniciar uma reposição IV urgente (2 mEq/min, IV, para alcançar 10 a 15 mEq); reavaliar em seguida§ Embolia pulmonar Pacientes internados, procedimento cirúrgico recente, periparto, fatores de risco co......
...ão presentes e com diferentes morfologias. O diagnóstico é de taquicardia atrial multifocal, que ocorre com muita frequência em pacientes com pneumopatias, em particular na DPOC. O tratamento se baseia principalmente no tratamento da causa de base, com suplementação de oxigênio, se necessário, uso de broncodilatadores. Neste caso, com preferência para anticolinérgicos, pois o paciente já se encont......
...s na avaliação de síncope em pacientes idosos Acurácia dos testes diagnósticos na avaliação de episódios sincopais em pacientes idosos1 [Link para o abstract] Fator de impacto da revista (Archives of Internal Medicine): 8,391 Contexto Clínico Episódios sincopais são freqüentes em pacientes idosos e em alguns estudos correspondem a 1% a 3% das consultas de emergência e a 6%......
...atimentos do coração e parada cardíaca; distúrbios da frequência, condução ou ritmo cardíaco; distúrbios do sistema nervoso central; falta de apetite; náusea; rebaixamento do segmento ST no eletrocardiograma, com inversão pré-terminal da onda T; vômito. Atenção ao Utilizar Outros Produtos O deslanósido: • pode aumentar o risco de arritmia cardíaca com: simpaticomiméticos. • pod......
...esença de hiponatremia em paciente com diagnóstico prévio de IC pode indicar pior prognóstico e refletir, de certa forma, a presença de sobrecarga de volume e hiperativação neuro-humoral. Já distúrbios de potássio, cálcio e/ou magnésio podem ser responsáveis principalmente por arritmias cardíacas, que podem levar, consequentemente, ao quadro de EAP. As dosagens de creatinina e ureia demonstram de ......
...ial; flutter atrial. Para que serve através de um efeito denominado inotrópico positivo, aumenta a força e a velocidade de contração do músculo cardíaco; por aumento do tono parassimpático, diminui a velocidade de condução e aumenta o período refratário efetivo do nodo átrio-ventricular. Ação - início: entre 5 e 30 minutos após injeção intravenosa; efeito máximo: 2 a 4 horas. Biotransformação......
...ástrica. Complicações locais podem ser sugeridas com os inespecíficos sinais de Cullen e Fallen. Outros sinais de repercussão sistêmica, conforme a gravidade do quadro, incluem hipotensão, febre, dispneia e choque. Achados em exames complementares incluem elevação de enzimas pancreáticas amilase e lipase, de parâmetros inflamatórios como leucocitose, elevação de PCR e disglicemia, e de perda de lí......
...rocardiográficos e os de imagem auxiliam na avalia ção diagnóstica e prognóstica, determinando a gravidade da doença (Tab. 3.1). Os equivalentes anginosos são definidos como sintomas de isquemia miocárdica que não dor. Podemapresentar-se como dispneia, fadiga e tontura. Idosos, diabéticos e mulheres, mais comumente, referem esses sintomas em vez dos da angina típica. Para pacientes com quadro tí......
...bora já sejam candidatos a intervenções de alta intensidade ou mais agressivas, conforme descrito adiante. Quadro 2. Avaliação clínica: Achados no exame clínico indicativos de alto risco ou da necessidade de exames laboratoriais Indicadores de alto risco Infarto do miocárdio prévio Acidente vascular cerebral ou ataque isquêmico transitório prévio Doença aneurismática de......
...que permanecem no hospital. Etiologia Sempre que forem avaliados casos de ECA, deve-se considerar quatro causas básicas: doença intracraniana primária, doenças sistêmicas que ocasionam alterações secundárias no sistema nervoso central (SNC), intoxicação por substâncias ou abstinência de drogas (Tab. 90.1). As cirurgias e as internações hospitalares prolongadas são situações iatrogênicas que d......
...a resposta terapêutica ou reação adversa. dose de manutenção: 5 mg por kg de peso por dia, durante diversas semanas; reduzir então gradativamente as doses até a menor dose efetiva. USO INJETÁVEL – preparação AMIODARONA (solução) 150 mg/3 mL – INFUSÃO INTRAVENOSA (rápida) DILUIÇÃO Diluente: Glicose 5%. Volume: para se obter uma concentração de 1,5 mg/mL (3 mL de amiodarona para 100 mL de Glic......
...ntação eliminado no leite; não amamentar. Não usar o produto bloqueio atrioventricular do 2o ou 3o grau; bradicardia sinusal (frequência cardíaca menor do que 45 batimentos por minuto); choque cardiogênico; insuficiência cardíaca; no infarto do miocárdio (se houver hipotensão). Avaliar riscos x Benefícios depressão mental; diabetes mellitus (pode mascarar a taquicardia nos casos de hipo......
... paciente pode desenvolver disfunção ventricular e apresentar-se clinicamente com insuficiência cardíaca. Isso costuma ocorrer após quadros de infarto, quando há lesão irreversível do miocárdio com desenvolvimento de fibrose. No entanto, também pode ocorrer disfunção miocárdica associada à isquemia importante do miocárdio. Nestes casos, a isquemia é tão grave que o miocárdio permanece vivo, porém ......
...elevada também é observada na IC, mas uma rápida descida “y” raramente é encontrada. O sinal de Kussmaul (distensão da veia do pescoço inspiratória) é frequente na pericardite constritiva, mas é raro na IC. Um pulso paradoxal é incomum, ocorrendo apenas em 20% dos pacientes com pericardite constritiva, mas sua ausência não exclui a pericardite constritiva. Na ausculta cardíaca, um atrito pericárd......
...ovacategoria de FA, chamada de FA subclínica.A FA é a arritmia cardíaca mais comum.A prevalência de FA aumenta com a idade, de menos de 0,2% em adultos com menosde 55 anos para cerca de 10% naqueles com 85 anos ou mais, com maiorprevalência em homens do que em mulheres. A FA é um importante fator de riscopara acidente vascular cerebral isquêmico. Aproximadamente 20% dos pacientesque têm um AVC ass......