...al, com circuito utilizando a via rápida no sentido ascendente e a via lenta no sentido descendente na maioria dos casos. Se o QRS basal for normal, poderemos notar durante a taquicardia ondas "s" em parede inferior e "r" em V1, que refletem a ativação atrial no sentido nó AV/nó sinusal. Essa ativação retrógrada atrial deve ocorrer em até 100 ms após o início do QRS, muitas vezes dentro do QRS e, ......
...ito) e morfologia (bimodal – entalhada e bífida). Em V1 avaliar o componente inicial positivo (aumentado em sobrecarga direita) e final negativo (se duração > 0,04s e amplitude > 1mm à sobrecarga esquerda). A etiologia mais comum da estenose mitral é a febre reumática, doença endêmica no Brasil e em populações de baixa renda. As alterações fisiopatológicas vistas na estenose mit......
... fatais para os pacientes acometidos. A HP é geralmente classificada em secundária quando está relacionada com doenças que podem desenvolver mecanismos reconhecidos de produção de hipertensão e em primária quando são excluídas causas secundárias responsáveis. Essa última, dita também idiopática, pode estar associada a diversas situações clínicas predisponentes. O......
...White (WPW) ou pré-excitação ventricular, o ECG de repouso pode ser normal (WPW oculto), com PR curto e onda delta pouco manifesta (inaparente) e clássico (manifesto). O padrão clássico de WPW apresenta: · Intervalo PR curto · Onda Delta · Alteração da repolarização ventricular · QRS alargado (aumento da duração) A taquicardia atrioventricular......
...4- Taquicardia com QRS alargado ( >120 ms); posteriormente Taquicardia com QRS estreito (QRS <100ms). Verifica-se alternância dos QRS (amplitude variável) Diagnóstico Flutter atrial 1: 1 com aberrância de condução / Períodos de Fibrilação atrial Comentário Taquiarritmias atriais estão associados a um amplo espectro de apresentações potenciais, incluindo palpitações, sí......
...almente a primeira alteração é a presença de onda T apiculada. As principais alterações com o aumento progressivo dos níveis séricos de potássio (“esticando o varal”) são: A) Aumento da amplitude da onda T que se torna apiculada B) Aumento da duração do complexo QRS C) Aumento do intervalo PR D) Achatamento da onda P E) Desaparecimento da onda P F) Padrão si......
...o do eixo elétrico do QRS para a esquerda, além de -30°. Vale 1 ponto cada critério: ü Aumento da duração do QRS > 100 ms. ü Tempo da deflexão intrinsecóide aumentado em V5 ou V6 (= 50 ms). HVE provável ü Quando a soma alcança 4 pontos. HVE definida ü Quando a soma alcança 5 pontos. Em presença de BRE · R em aVL > 11 mm · S em V1 + R em V6 > 40 mm ·......
...tado com implante de marcapasso definitivo devido aos sintomas freqüentes. Comentários O bloqueio AV de 2º grau ocorre quando um ou mais (mas não todos) impulsos atriais não chegam aos ventrículos. As principais características do BAV 2º grau Mobitz I são: 1. Aumento progressivo do intervalo PR antes do aparecimento de uma onda P bloqueada 2. Incrementos progre......
...malias morfológicas podem ser identificadas por ecocardiograma, ventriculografia radiosotópica, ressonância magnética ou angiografia. · Sintomas: palpitações, tonturas e mesmo síncope são os sintomas principais da doença, que são devido à TV, e mais raramente, relacionados às extra-sístoles ventriculares. É conhecida a correlação do início da TV com esforço e, entre DAVD e morte súbita......
...otermia Causas Tóxicas Causas Não Tóxicas Álcoois Ambientais Opióides Lesão de sistema nervoso Sedativos Sepsis Alfa-bloqueadores Agentes hipoglicemiantes Nafazolina Fenotiazínicos Os sinais e sintomas dependem do grau de hipotermia. Depressão progressiva de SNC é observada com a diminuição da temperatura......
...opatia hipetrófica foi o trabalho publicado por Yamagochi e col, abrangendo 30 pacientes e que obteve grande repercussão, passando a difundir o conceito de cardiomiopatia hipertrófica apical. Esta forma de CMH que acomete a ponta, caracteriza-se pela presença de ondas T gigantes (>10 mm) nas precordiais (V2-V5) e sinais eletrocardiográficos sugestivos de hipertrofia ventricular esq......
...odo refratário efetivo anterógrado curto, pois nele é maior o risco de condução atrioventricular rápida, podendo a fibrilação/flutter atrial evoluir para fibrilação ventricular. Este grupo de pacientes pode ser identificado pelo estudo eletrofisiológico ou pela determinação aproximada do período refratário da via anômala no teste de esforço. As vias acessórias mais comuns, em ordem de......
... Neoplasias · Uremia · Colagenoses · Mixedema (Hipotiroidismo) · Traumas (inclusive cateterismo cardíaco e passagem de marcapasso) · Dissecção de aorta · Infarto agudo do miocárdio Com a evolução e o desenvolvimento da coleção do líquido pericárdico, a amplitude de todas as derivações é reduzida, como conseqüência do curto c......
...ade dependerá do grau de disfunção ventricular. A fibrilação atrial é a taquiarritmia mais comum e as complicações mais freqüentes são a freqüência cardíaca elevada e os fenômenos tromboembólicos. Seu tratamento baseia-se na reversão ao ritmo sinusal ou no controle da resposta ventricular. A falta de estudos prospectivos, contudo, impede que uma conduta definitiva seja estabelecida. Alguns autores......
...o no IAM · Parede Anterior: ü Septal ou antero-septal: V1, V2, V3. ü Anterior : V1 a V4. ü Antero-Lateral: V4,V5, V6, DI e avL. ü Lateral alta: DI e aVL, ocasionalmente V2 e V3. ü Anterior Extensa:: V1 a V6. · Parede Inferior: (sempre realizar V7/V8/V3R/V4R) ü Inferior propriamente dito: DII, DIII, aVF. ü Ínfero-lateral: DII, DII, aVF, V5 e V6. ü Ínfero-láte......
...sforço físico com piora do grau funcional podem estar relacionadas à presença de arritmias cardíacas, síndrome do marcapasso decorrente de um dissincronismo atrioventricular ou interventricular, disfunções do sistema gerador-eletrodo (tais como falhas de comando por fraturas, aumento de limiar, deslocamento de eletrodo, desgaste da bateria) ou por falta de programação dos recursos do marcapasso co......
...de terapia intensiva, pela facilidade de uso a beira-leito. Ecodopplercardiograma: tem valor prognóstico ao visualizar disfunção de VD. Os exames que confirmam o diagnóstico são a angiotomografia de tórax (quando há visualização de trombo nas artérias pulmonares e falhas de enchimento em ramos subsegmentares de até 2 a 3 mm), a cintilografia pulmonar com alteração de perfusão/ven......
...a com conseqüente dilatação do VD (podendo ocorrer o padrão Strain de VD – derivações precordiais direitas V1,V2,V3R, V4R). Na história clínica do TEP os sintomas mais comuns são dispnéia (de instalação aguda geralmente súbita e dor torácica ventilatório-dependente), podendo ocorrer hemoptise, tosse ou sincope. O exame físico traz poucas alterações, sendo mais freqüente a taquipnéia e taquicar......
...81-7,1996) · Supradesnivelamento do segmento ST 1,0 mm em concordância com o QRS/T 5 pontos · Infradesnivelamento do segmento ST 1,0 mm em V1, V2 e V3. 3 pontos · Supradesnivelamento do segmento ST 5,0 mm em discordância com o QRS/T. 2 pontos Também a identificação de áreas eletricamente inativas é dificultada pelo BRE, podendo-se reconhecer estas situ......
...o = Taquicardia Atrial Multifocal Diagnóstico Taquicardia Atrial Multifocal. A taquicardia atrial multifocal está geralmente associada a doença pulmonar e este paciente estava internado por descompensação de enfisema (a presença de desvio do eixo para a esquerda também é um achado comum em enfisema grave). Comentários As taquicardias irregulares com QRS estreito são: Fibrilaçã......
...uma imagem especular do normal, o que ocorre por volta da oitava semana de vida embrionária. Assim sendo, a dextrocardia é mais bem definida como a presença do coração no lado direito do tórax com o ápice apontando à direita. Este termo não se aplica a condições como a hipoplasia do pulmão direito, hérnia diafragmática esquerda ou pneumotórax esquerdo, que podem deslocar o coração para o hemitórax......
...zes, une o miocárdio atrial da região vizinha ao seio coronário e o miocárdio ventricular próximo do anel tricúspide. Características eletrocardiográficas · FC130-160bpm; · ECG igual ao da Taquicardia atrial: RP’ maior que P’R; · Onda P negativa em D2, D3, AVF e V3 a V6. Uma vez que o nó AV é parte integrante do circuito de reentrada, o manejo agu......
...s para o diagnóstico. Uma onda T com aumento de amplitude num quadro de dor anginosa pode ser o mais precoce sinal de IAM com supra. A onda T hiperaguda é uma onda T com aumento de amplitude e efêmera, evoluindo rapidamente para supradesnivel de ST. Como neste caso, pode aparecer dentro de 30 minutos da oclusão da artéria coronária, de onde vem o termo hiperaguda. Sua apresentação po......
... atrial. O eletrocardiograma abaixo é o basal do paciente após reversão para ritmo sinusal. Observar a presença de bloqueio de ramo direito e BDAS (bloqueio divisional da divisão Antero-superior), com morfologia do QRS idêntica à da taquiarritmia. Nas taquicardias com complexo QRS largo estáveis sempre realizar um ECG de 12 derivações para interpreta......
...em DI/ DII/ AVF precedendo cada complexo QRS 3. Intervalo PR normal 4. QRS com orientação e duração normais (aumento de amplitude em V2, porém sem preencher critérios para sobrecarga de ventrículo esquerdo) 5. Supradesnível do segmento ST de 2 mm em DII e AVF, 1 mm V5 e V6 6. Infradesnível do segmento ST em V1-V2-V3 7. Ritmo sinusal Diagnóstico Infarto agu......
...ico com sucesso (100 mg de ativador tissular do plasminogênio recombinante em 2 horas de administração endovenosa). Imagens da Angiotomografia da paciente Comentários Tromboembolismo venoso ocorre em decorrência de um desequilíbrio no sistema de coagulação. Os fatores que contribuem decisivamente para a coagulação intravascular são conhecidos há vários anos e foram descritos c......
...paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação Ritmo irregular, FC = 110 Intervalo PR variável e onda P com morfologia diferente da onda P sinusal, numa freqüência maior que o QRS (ver em DII longos que algumas ondas P não conduze......
...ente em mais de 90% dos casos, com amplitude muitas vezes superior a 10 mm, critério usado para defini-las como “gigantes”. A função diastólica encontra-se freqüentemente alterada em virtude da diminuição do relaxamento ventricular, com redução do enchimento inicial e maior participação da contração atrial no volume ventricular. O prolongamento do tempo de relaxamento e o aumento da p......
...alo PR normal , porém com presença de 2 ondas P independentes que geram um QRS cada. Em DII longo vemos a P1 positiva gerando um QRS positivo e P2 negativa gerando Q2. 3- Presença de 2 complexos QRS distintos. Q1 corresponde ao QRS positivo em DI/DII e AVF e negativo em V1-V3 mas positivo em V5 e V6 com pouca progressão de R na parede anterior (área inativa). Q2 é negativo em DI e positivo e......
...cias também é um objetivo terapêutico de médio prazo. Apesar de a ocorrência de fibrilação e flutter atrial em um mesmo indivíduo ser comum, sua razão permanece incerta. Fisiopatologia O flutter é uma situação inicial de desorganização do batimento cardíaco. Caracteriza-se pela alta freqüência de repetição da ativação (acima de 300/min) e pela forma anômala e às vezes variável da......
...uadro clínico Paciente de 48 anos do sexo masculino, ex-usuário de crack, chega ao PS com síncope. Eletrocardiograma do paciente (DII longo abaixo) Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1. Ritmo irregular FC = 54 2. Intervalo PR variável, porém com intervalo......
... Infarto com supradesnivelamento de ST em paciente com Dextrocardia. Comentários Dextrocardia com situs inversos é uma condição congênita incomum em que os órgãos estão invertidos em relação à posição normal. Alguns casos de infarto já foram relatados nessa situação, porém os achados eletrocardiográficos confundem pela localização e tamanho do infarto devido à peculiaridade anatô......
... Este teste é positivo com resposta cardioinibitória. As respostas positivas ao teste de inclinação podem ser classificadas em: Mista (queda da pressão arterial sistólica > 30 mmHg e da frequência cardíaca); Vasodepressora (queda da pressão arterial sistólica > 30 mmHg com alterações não-significativas da frequência cardíaca); Cardioinibitória (presença de assistolia maior que ......
...ericina B e outros fármacos); e c) deslocamento para o intracelular (alcalose) e desnutrição. · Manifestações clínicas: Os sintomas de hipocalemia incluem: tonturas, fadiga, paralisias, dispnéia, lesão muscular com rabdomiólise, obstipação intestinal e cãibras. A hipocalemia exacerba os sinais e sintomas da intoxicação digitálica. Portanto, a hipocalemia deve sempre ser lembr......
... suas características principais são: Elevação do segmento ST a partir do ponto J de 1 a 4 mm; Empastamento ou entalhe da porção descendente e final da onda R; Onda T simétrica, de grande amplitude; Ondas Q profundas e estreitas nas precordiais esquerdas; Concavidade superior do segmento ST Baixa freqüência cardíaca. Neste caso visualizamos o empastamento e entalhe no ......
...parede posterior do coração (V7 e V8) e do ventrículo direito (V3R e V4R). Tabela 1: posicionamento coreto dos eletrodos Derivação Posicionamento do (s) eletrodo (s) DI MSD e MSE DII MSD e MIE DIII MSE e MIE aVR MSD aVL MSE aVF MIE V1 4º EIC com a borda esternal direita V2 4º EIC com a borda esternal esquerda V3......
...onda T, intervalo Qt longo, ondas U aumentadas e alterações do segmento ST. A maioria dos casos tem acidente vascular cerebral hemorrágico, mas também são vistas alterações no AVC isquêmico, tumores cerebrais e trauma. As alterações no ECG podem ocorrer devido ativação do sistema neurohumoral, com aumento de catecolaminas levando a alterações elétricas e lesões miocárdicas. Eletrocardiograma......
... A síndrome é classicamente caracterizada pelo padrão de bloqueio de ramo direito e supradesnível de ST em V1-V3 (convexo ou côncavo), porém há outras variações eletrocardiográficas. Para a estratificação de risco (avaliação de maior predisposição para arritmias ventriculares e posterior implante de cardiodesfibrilador implantável) utiliza-se o estudo eletrofisiológico, ......
...trifascicular + Síncope Comentário O paciente apresenta episódios sincopais com ECG apresentando bloqueio trifascicular (BRD + BDAS + BAV 1°). No registro pelo holter foi verificada a presença de BAVT intermitente com sintomas. Indicado colocação de marcapasso definitivo. Indicação de Marcapasso em bloqueios fasciculares de acordo com a Diretriz Brasileira de Bradiaaritmias: ......
...de acordo com a Diretriz Brasileira de Bradiaaritmias: Classe I: Bloqueio de ramo alternante, de causa não reversível, com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Classe II: Intervalo H-V igual ou superior a 70 ms ou bloqueio intra ou infra-hisiano, comprovado por estudo eletrofisiológico intracardíaco, em pacientes com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Bloqueio bi ou trifascicul......
...rmacos que prolongam este intervalo. Torsades de Pointes Causada por Fármacos Um dos conceitos mais importantes adquiridos no últimos anos a respeito da terapêutica antiarrítmica, é o de que os fármacos indicados para o tratamento de arritmias cardíacas, sejam ventriculares ou de origem supraventricular, podem causar morte e, o mecanismo envolvido nessa condição, é a taquicardia ......
...gnóstico ECG mostrando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais comentários no link abaixo http://www.medicinanet.com.br/conteudos/casos/1422/eletrocardiograma_15.htm Eletrocardiograma 46 Fernando de Paula Machado Leonardo V......
...emos em uma mesma derivação uma alternância, do tipo 1:1, de complexos ventriculares positivos e negativos, não muito aberrantes. A principal causa de síncope em crianças é a hiperatividade vagal e, nessa população, a taquicardia ventricular é raramente observada. A taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica é uma rara entidade que pode acometer crianças sem cardiopatia est......
...ao uso de antídoto. No caso da intoxicação por betabloqueador, considera-se o uso de glucagon como primeira linha de tratamento. A dose inicial em bolus é de 5mg EV administrado lentamente. Se não houver melhora de pulso e pressão arterial em até 15 minutos, pode-se administrar um segundo bolus. Caso ainda não ocorra melhora, iniciar infusão contínua de glucagon na taxa de 2 a 5mg/hora, ......
... de um batimento atrial para alcançar os ventrículos. Mobitz posteriormente dividiu os BAVs de 2o grau em dois subtipos, conforme determinado pelos achados no eletrocardiograma (ECG). No caso do BAV de 2o grau do tipo I, o intervalo PR tem um progressivo prolongamento até que ocorra uma onda P que não conduz. Um BAV de 2o grau Mobitz I normalmente não produz sintomas. Este BAV pode oco......
... = 0,1 mV em duas derivações contíguas (válido para todas as derivações que não sejam V2-V3); - Para V2-V3, a elevação do ponto J deve ser = 0,2 mV em homens = 40 anos; = 0,25 mV em homens <40 anos; ou = 0,15 mV em mulheres. Quanto à avaliação de risco neste caso, pelo escore TIMI, que prediz mortalidade em 30 dias após IAM (Tabela 1), este paciente tem TIMI 6, o que confere uma mor......
...se segmento e eleva a concentração de potássio urinária.3,17 GTTK = [K]urina x osmolaridade plasmática/[K] plasma x osmolaridade urinária •O valor basal do GTTK em indivíduos normais varia de 6 a 8. Veja a seguir o significado para valores fora desta faixa: –Hipercaliemia com GTTK maior do que 10 sugere causa ligada a aporte aumentado de K. –Hipercaliemia com GTTK menor do que 7 sugere causa r......
...a juncional, que se caracteriza por ser uma taquicardia com QRS estreito e ondas P dissociadas aparecendo após o complexo QRS, conforme se pode ver no ECG. A taquicardia juncional tem múltiplas etiologias, como cardiopatia primária, distúrbios hidroeletrolíticos e intoxicação digitálica. Nesse caso, a causa provável é o uso de digitálicos. No paciente, em uso de furosemida, a concentração sérica ......
...rte genéticos ou congênitos) e que são conhecidas por causar parada cardíaca súbita e MS em jovens. Isto tornou-se um tema de grande visibilidade e debate, porque o risco de MS associada à atividade física intensa, potencialmente poderia ser modificado impedindo um estilo de vida atlético competitivo e poderia até ser prevenido em pacientes de alto risco, com as intervenções de tratamento profilát......
... (V5 ou V6) >35mm = SVE Na investigação para definir a causa da dor torácica, devido à alteração do segmento ST, não será poss ível realizar ECG de esforço, de modo que são necessárias outras modalidades de pesquisa de isquemia coronariana, como a ecocardiografia com estresse com dobutamina, cintilografia de perfusão miocárdica ou angiotomografia de coronárias. HAS Rodrigo Antonio Brandão ......