... P também estão alteradas, com aparente aumento biatrial, e o eixo está desviado para a esquerda. Esses achados, embora inespecíficos, sugerem a possibilidade da presença de miocardiopatia (MCP) hipertrófica septal. O paciente deve realizar ecocardiograma, que, em caso de mostrar uma espessura de parede >13mm, pode confirmar o diagnóstico de MCP hipertrófica. Para avaliar a possibilidade de pr......
...a 2. Figura 2 - Cateterismo. O ECG demonstrou função cardíaca normal e, com o resultado do cateterismo normal, a hipótese foi de alterações de repolarização associadas ao acidente vascular cerebral (AVC) ? onda T cerebral. A síndrome de Wellens é causada por obstrução crítica de artéria descendente anterior e cursa com aumentos discretos de troponina e alto risco de infarto de pared......
... Quadro clínico Paciente do sexo feminino, 23 anos de idade, sem antecedentes, procurou pronto-socorro com história de fraqueza generalizada de evolução progressiva nos últimos 3 dias, associada a dores e cãibras nas últimas 24 horas. Sem outras queixas. Ao exame físico, apresentava Glasgow 15, PA 110x60 mmHg, Temp. 36 oC, FC 72 bpm, FR 14 cpm, Sat 95% em ar ambiente, MV+ sem RA em ambos hemi......
...Tabela 3 são descritas características sugestivas de situações específicas de síncope. Tabela 3: Características clínicas sugestivas de causas específicas de perda real ou aparente da consciência Síncope neuromediada Ausência de doença cardiológica História longa de síncope Após súbita, inesperada e desagradável visão, som, cheiro ou dor Longo período em posição supi......
...ar (AV), o impulso sinusal normalmente é transmitido através da via rápida para o ventrículo e a via de condução lenta não é ativada (a). Entretanto, se ocorrer um complexo atrial prematuro (CAP) durante o período refratário da via, o impulso pode ser bloqueado na via rápida. Isto pode permitir uma condução anterógrada (para a frente) através da via lenta e uma condução retrógrada (para trás) atra......
...o com um relato da National Center on Sleep Disorders Research, nos Estados Unidos, mais de 40 milhões de indivíduos sofrem de distúrbios crônicos de sono e vigília.18 Classificação A segunda edição do The International Classification of Sleep Disorders (ICSD-2) lista 8 categorias de distúrbios do sono.16 Além disso, a ICSD-2 possui 2 apêndices onde estão listados os distúrbios do sono assoc......
... ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Trata-se de paciente com Taquicardia Juncional, que se caracteriza por ser uma taquicardia com QRS estreito e ondas P dissociadas aparecendo após o complexo QRS, conforme se pode ver no ECG. A Taquicardia Juncional tem múltiplas etiologias, como cardiopatia primária, distúrbios hidroeletrolíticos e intoxicação digitálica. Nesse......
...iology/American Heart Association Task Force and the European Society of Cardiology Committee for Practice Guidelines (Writing Committee to Develop Guidelines for Management of Patients With Ventricular Arrhythmias and the Prevention of Sudden Cardiac Death). J Am Coll Cardiol 2006; 48:e247. Palpitação em Etilista Lucas Santos Zambon Palpitação em Etilista Emergências Imagem da Semana Casos Clíni......
...s de risco ainda maiores.45 Neste mesmo estudo, o treinamento com peso foi associado a um risco cardiovascular menor. O indivíduo com angina crônica estável deve ser incentivado a realizar atividades aeróbicas moderadas regularmente.36 Este indivíduo deve ser incentivado a praticar 30 a 60 minutos de atividade aeróbica de intensidade moderada (p. ex., caminhada rápida) na maioria (pelo m......
...s-operatório, a elevação de marcadores de necrose, isoladamente, não é suficiente. A presença de valores 5 vezes acima do percentil 99 do limite superior de referência do marcador deve estar associado à pelo menos um dos seguintes, nas primeiras 72 horas, para o diagnóstico de infarto (tipo 5): surgimento de novas ondas Q patológicas e/ou novo BRE e/ou perda de miocárdio viável (contratilidade seg......
...ibilidade cruzada com anticonvulsivantes como fenitoína e fenobarbital. t Categoria de risco na gravidez (FDA): D (ver Apêndice A). Esquemas de administração Crianças menores de 1 ano Convulsões parciais simples e complexas e secundariamente generalizadas t 100 a 200 mg, por via oral, divididos a cada 8 horas. Crianças de 1 a 5 anos Convulsões parciais simples e complexas e secundar......
... de miocardiopatia (MCP) hipertrófica septal. O paciente deve realizar ecocardiograma, que, em caso de mostrar uma espessura de parede >13mm, pode confirmar o diagnóstico de MCP hipertrófica. Para avaliar a possibilidade de prática de atividade física, o paciente deve ser submetido a um teste de esforço para avaliar a capacidade funcional e as respostas vasculares, além verificar se há risco d......
...ta na família vem ao consultório para “check-up”. ECG 1. Descrição Nos batimentos iniciais, observa-se ritmo sinusal e extrassístole ventricular isolada (2 batimentos). A partir do 11º batimento, inicia-se uma taquicardia de QRS largo, polimórfica e com amplitude de QRS variável. Analisando o intervalo QT, percebe-se que está aumentado, sendo o QT corrigido de 580 ms. Diagnós......
...As arritmias supraventriculares, sobretudo a FA e o flutter atrial (FLA), são extremamente comuns na evolução da EM, e seu manejo não deve diferir daquele recomendado em outros contextos. Assim, os objetivos são a restauração do ritmo sinusal – quando possível – ou o controle da freqüência cardíaca, bem como a prevenção dos eventos embólicos. É importante lembrar que a FA costuma ser mal tolerada ......
...erivações direitas, não tem supradesnivelamento de duas derivações contíguas; assim, não podendo se caracterizar definitivamente infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento de ST. Esse padrão de lesão isquêmica extenso sugere uma lesão proximal de DA ou que o paciente tenha doença triarterial. A paciente evoluiu com choque refratário evoluindo para óbito. A necropsia revelou IAM isqu......
...te tenha doença triarterial. A paciente evoluiu com choque refratário evoluindo para óbito. A necropsia revelou IAM isquêmico com áreas de hemorragia miocárdica e uma lesão obstrutiva proximal de artéria descendente anterior. A Figura 2 mostra resultado da necropsia do paciente Figura 2 - Coração com achado de IAM com isquemia e necrose hemorrágica Paciente de 82 Anos de Idade com......
...esvio a esquerda, trombocitopenia, hipocalemia, hiponatremia, rabdomiólise, insuficiência renal não oligúrica, leucocituria, proteinuria, elevação de transaminases, icterícia, neutrorraquia e proteinorraquia. Testes confirmatórios tais como microaglutinação, Elisa e cultura de amostras de sangue, líquor e urina têm elevada especificidade, porém podem ocorrer falsos negativos. Fatores de mau progn......
...nto da FEVE. A TRC promove redução de internações hospitalares por IC e redução da mortalidade total Exames Complementares na Identificação do Candidato à Terapia de Ressincronização Cardíaca Eletrocardiograma A presença de distúrbio de condução intraventricular com duração do QRS = 150 ms indica a presença de dissincronia eletromecânica, não necessitando da pesquisa adicional de dissincr......
...menos 1 ano com: - FEVE = 35% e CF II-III, ou FEVE = 30% e CF I, II ou III; - FEVE = 40%, TVNS espontânea e TVS indutível ao EEF. · Parada cardíaca por TV/FV de causa não-reversível, com FE = 35% e expectativa de vida de pelo menos 1 ano. · TVS espontânea com comprometimento hemodinâmico ou síncope de causa não reversível com FE = 35% e expectativa de vida de pelo me......
...JETÁVEL) (nome genérico) (substância ativa). Informações sobre posologia, indicações, contra-indicações, efeitos colaterais/adversos, interações medicamentosas e formas de administração. O QUE É A lidocaína é um antiarrítmico [antiarrítmico classe IB; inibidor dos canais de sódio e potássio; antiarrítmico classe IB; cloridrato de lidocaína]. PARA QUE SERVE Arritmia ventricular (resultant......
...radoxal pode estar ausente nas seguintes situações: choque importante, insuficiência aórtica, comunicação interatrial ou hipertrofia ventricular esquerda. É importante lembrar que o pulso paradoxal não é patognomônico de tamponamento, podendo estar presente nos pacientes com asma, doença pulmonar obstrutiva crônica e choque hipovolêmico. Tríade de Beck: turgência jugular, hipotensão arterial e ab......
...r invocados para explicar a etiologia do infarto do miocárdio (IM), como em casos de pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea (ICP) ou a cirurgia de revascularização miocárdica (RM). Por fim, existem contextos clínicos de SCA, como a síndrome do balonamento apical cardíaco, cuja patofisiologia permanece obscura. Um documento recente da European Society of Cardiology (ESC)/American......
.... A relevância desse tema deve-se não só aos seus altos índices de mortalidade (até 40%-50% em algumas séries, muito maior do que o observado no IAM fora do contexto perioperatório), mas também à dificuldade diagnóstica e de tratamento em razão das múltiplas variáveis envolvidas no período perioperatório. Vale ressaltar que o IAM perioperatório constitui-se preditor de morbimortalidade não só a cu......
...deve à evolução para torsades de pointes, uma taquicardia ventricular polimórfica de alto risco para morte súbita. Dentre as diversas causas de QT longo adquirido, podemos citar como mais importantes na prática clínica os distúrbios eletrolíticos (hipocalcemia, hipocalemia e hipomagnesemia), as drogas antiarrítmicas (quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol), alguns antibióticos (mac......
... IAM com supradesnível do seguimento ST. Etiologia Embora a grande maioria dos casos de SCA seja secundária à ruptura de um placa aterosclerótica, podem ser muitas as causas para tal condição clínica (Quadro 2.1). Sinais e Sintomas Embora a apresentação clínica dos pacientes com SCA possa ser bastante diversificada, cerca de 75 a 85% dos pacientes apresentam, como sintoma predominante, d......
...requente tanto em consultório como em atendimentos de emergência, e sua característica principal é a irregularidade do ritmo. Além disso, comumente há uma resposta ventricular alta em virtude de uma frequência, também elevada, das ondas f atriais. Neste eletrocardiograma, a frequência baixa poderia ser explicada pelo uso de medicação para controle de FC (prática aceita em pacientes com fibrilação ......
...s extra-hospitalares. O estudo teve duração de cinco meses. A média de recursos gastos (hospitalares e extra-hospitalares) em 90 dias na SC + MDCT foi menor que na SC, embora a diferença não tenha sido estatisticamente significativa ($10.134 vs. $16.579; p = 0,114) assim como a mediana ($4.288 vs. $12.148; IC95% = -$12.219 - $1.100; p = 0,652). Ocorreram menos readmissões hospitalares no grupo SC ......
... início há 4 horas com piora progressiva. Nega irradiação da dor, outros sintomas associados e relação com esforço/repouso. Tem antecedente de hipertensão arterial sistêmica e obesidade grau 2; usa amlodipina, 10mg/dia. Ao exame, apresenta: frequência cardíaca (FC), 110BPM; frequência respiratória (FR), 32RPM; pressão arterial (PA), 105x76; Sat, 87?; T, 35,9; ausculta respiratória e cardiovascula......
... grau IV, globalmente. Realizou eletrocardiograma (ECG), conforme mostra a Figura 1. ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Discussão Trata-se de um quadro de hipocalemia, e a pista principal está no achado de onda U presente nas derivações precordiais do ECG. A gravidade das manifestações de hipocalemia tende a ser proporcional ao grau de queda do potássio sérico, ou mesmo à ......
...grama) podem indicar com determinada facilidade quais pacientes são de risco e, portanto, que precisam de avaliação cardíaca especializada. A despeito da regra apresentada ter sensibilidade de 100%, sua especificidade é de 60%, mas tudo leva a crer que é possível excluir causa cardíaca a um paciente jovem que não se enquadra em nenhum dos quatro critérios citados, poupando assim custos e estres......
...lquer forma, os antiagregantes plaquetários devem ser descontinuados na fase aguda da HIP. Em relação à transfusão plaquetária, não existe ainda evidência clara de benefício, de forma que não pode ser recomendada de rotina. No caso, a colocação de stent 24 horas antes tornou a decisão drástica; de qualquer forma, o stent era de maior tamanho, o que minimizou o risco de trombose de stent; foram des......
...es e, com o avançar da doença, todo o pulmão, inclusive com destruição do leito capilar pulmonar, é o desequilíbrio entre proteinases e antiproteinases (desencadeado por fatores genéticos ou por ação de células e mediadores inflamatórios). Estresse oxidativo também é um fator contributivo. Na vasculatura pulmonar, ocorre espessamento da íntima, seguido por hipertrofia da musculatura lisa e infilt......
...ito cardíaco. Em idosos, é comum o aparecimento de extrassístoles, porém sem significado clínico (principalmente na ausência de cardiopatia estrutural). Nesta paciente, houve sintomas de IC e há algumas dúvidas: a) as extrassístoles com bigeminismo / trigeminismo foram a causa do baixo débito ou não? b) as extrassístoles são de origem isquêmica ou outra causa (como envelhecimento do sistema......
...obrecarga atrial direita. Figura 1. ECG mostrando sobrecarga atrial e ventricular direita. Diagnóstico O diagnóstico é de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) já com hipertensão pulmonar e cor pulmonale. O paciente tem indicação de suplementação de oxigênio, que pode diminuir a hipertensão pulmonar. Diuréticos para tratar o edema periférico devem ser usados com cuidado, pois po......
...rfusão renal e uso concomitante de inibidores da enzima conversora da angiotensina [IECAs] e antagonista da aldosterona. São comuns alterações na função renal, como proteinúria, urina concentrada, elevação de ureia e creatinina (redução da perfusão renal e da filtração glomerular, desequilíbrio entre hormônios vasodilatadores e vaso-constritores). Em pacientes com IC avançada, a síndrome cardiorr......
...nd the Emergency Cardiac Care Committee, American Heart Association. Circulation 83:1832, 1991 13. 2005 American Heart Association guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular care. Part 4: adult basic life support. ECC Committee, Subcommittees and Task Forces of the American Heart Association. Circulation 112(24 suppl):IV19, 2005 14. ......
...ar, o que faria se pensar a príncipio em fibrilação atrial, mas podemos perceber que as ondas P estão presentes e com diferentes morfologias. O diagnóstico é de taquicardia atrial multifocal, que ocorre com muita frequência em pacientes com pneumopatias, em particular na DPOC. O tratamento se baseia principalmente no tratamento da causa de base, com suplementação de oxigênio, se necessário, uso de......
...ver capítulo de Síncope na sessão de cardiologia). Comentamos previamente nesta sessão um artigo que avaliou prospectivamente a regra de São Francisco na admissão de pacientes com síncope (ver: Mortalidade após síncope). A regra estratifica os pacientes em grupos de alto e baixo risco com base na presença de qualquer um de 5 fatores de risco: 1) história de insuficiência cardíaca; 2)......
...ramuscular (intravenosa é possível), por dia. Idosos Podem apresentar risco maior de toxicidade. Crianças Digitalização Rápida (24 horas) Dose de ataque: 0,02 a 0,04 mg por kg de peso por dia, via intravenosa ou intramuscular, em 1 a 3 doses. CUIDADOS ESPECIAIS Risco na Gravidez (digoxina) Classe C: Não há estudos adequados em mulheres (em experimentos animais ocorreram alguns ef......
...es e arritmias cardíacas. Não se deve esquecer de avaliar fatores, por vezes mais comuns que os anteriormente citados, como a ingesta excessiva de água e sal, má adesão ao tratamento medicamentoso e uso de outras medicações (anti-inflamatórios não hormonais, por exemplo). Mesmo com toda a abordagem, em 20 a 50% dos casos de EAP não se encontra um fator precipitante associado. A Tabela 1 mostra as ......
...ravenosa ou intramuscular, em 1 a 3 doses. Cuidados especiais Risco na gravidez (digoxina) Classe C Amamentação eliminado no leite. Não usar o produto bloqueio atrioventricular (AV) completo e bloqueio AV de 2o grau; parada sinusal; bradicardia sinusal excessiva. Avaliar riscos x Benefícios cor pulmonale crônico, insuficiência coronariana, distúrbios eletrolíticos, insuficiên......
...ão endovenosa vigorosa, analgesia, internação em UTI de casos mais graves, jejum oral inicial com reintrodução progressiva de dieta conforme tolerabilidade, sendo que casos graves podem demandar nutrição enteral e parenteral pelo tempo prolongado de jejum oral necessário. Apesar do frequente surgimento de infecções tanto de necrose pancreática quanto extrapancreáticas em casos graves, não há indic......
...zação. Os pacientes que se mantêm resistentes ao tratamento medicamentoso otimizado são candidatos à revascularização do miocárdio. As duas abordagens alternativas são angioplastia coronária com a colocação de stent ou cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). As alterações no estilo de vida e a terapia farmacológica não devem ser abandonadas, mas, sim, realizadas simultaneamente. Angio......
...risco cardiovascular. AVALIAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL O risco cardiovascular de pacientes com os fatores clínicos no grupo intermediário é bastante heterogêneo. Para estimar mais precisamente esse risco pode-se usar escores de predição. Infelizmente, até o momento nenhum dos instrumentos disponíveis para a estratificação de risco foi desenvolvido ou adaptado para o contexto brasileiro. Embor......
...evitar a administração de benzodiazepínicos. O ciclo sono-vigília deve ser restabelecido, e é preciso orientar familiares e cuidadores quanto ao diagnóstico e às condutas. Caso Clínico Comentado O paciente foi avaliado pelo médico neurologista de plantão. Ele estava no segundo dia de pós-operatório traumatológico, mas já havia sido internado no hospital há três semanas, pois seu quadro clínic......
...sfatase alcalina; condição pulmonar (ausculta; raios X antes de iniciar o tratamento e a seguir a cada 3 ou 6 meses; broncoscopia pode ser útil em caso de toxicidade pulmonar); teste de função pulmonar (antes do tratamento e na suspeita de toxicidade pulmonar); testes de função da tireoide (antes do tratamento e periodicamente); eletrocardiograma; exames oftalmológicos (antes do tratamento e se ......
...icardia); história de alergia, asma brônquica, enfisema ou bronquite não alérgica (pode haver estreitamento dos brônquios); insuficiência cardíaca congestiva (risco de depressão da contratilidade miocárdica); miastenia grave (pode agravar); psoríase (pode agravar); síndrome de Raynaud (pode agravar). Reações mais comuns (sem incidência definida) Sistema nervoso central: dor de cabeça, tontura......
...pouco característicos, como cansaço, dispneia, tontura ou síncope. Estes recebem o nome de equivalentes isquêmicos. O episódio típico de angina tem início gradual com o desencadeante físico ou emocional e duração de até 5 a 10 minutos, com melhora após o repouso. A duração de poucos segundos é extremamente incomum. Alguns pacientes apresentam a alimentação ou o frio como desencadeantes dos episód......
...eenchimento diastólico passivo das câmaras cardíacas. Na pericardite constritiva, o pericárdio se torna inelástico e não permite o enchimento cardíaco adequado; em geral, as efusões são subagudas ou crônicas. Nos pacientes com pericárdio normal, a pressão intratorácica diminui durante a inspiração, levando a um aumento do retorno venoso para o coração direito e um aumento no tamanho do coração di......
...ia em um eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações. A FA pode serpersistente ou paroxística, sintomática ou assintomática. À medida que osdispositivos cardíacos implantáveis ??e os dispositivos de monitoramentocardíaco portáteis ou vestíveis se tornaram mais comuns, surgiu uma novacategoria de FA, chamada de FA subclínica.A FA é a arritmia cardíaca mais comum.A prevalência de FA aumenta com a idade......