... anticoagulação oral, por isso são preferidas nos pacientes que já possuem indicação de anticoagulação oral, como portadores de fibrilação atrial crônica. A prótese biológica é a de eleição, pois não há necessidade de anticoagulação oral contínua e a duração da prótese em pacientes acima de 65 anos de idade é muito boa, podendo ultrapassar 8 anos. Insuficiência Aórtica A prevalência da insuf......
...elines and the European Society of Cardiology Committee for Practice Guidelines (Writing Committee to Revise the 2001 Guidelines for the Management of Patients With Atrial Fibrillation): developed in collaboration with the European Heart Rhythm Association and the Heart Rhythm Society. Circulation 2006; 114:e257. American College of Cardiology Foundation, American Heart Association, European Soci......
...ntricular fibrillation in the Wolff-Parkinson-White syndrome. N Engl J Med 301:1080, 1979 23. Timmermans C, Smeets JL, Rodriguez LM, et al: Aborted sudden death in the Wolff-Parkinson-White syndrome. Am J Cardiol 76:492, 1995 24. Campbell RW, Smith RA, Gallagher JJ, et al: Atrial fibrillation in the preexcitation syndrome. Am J Cardiol 40:514, 1977 25. Krahn AD, Manfreda J, Tate RB, et......
... Apresentação Comercial Propranol/Inderal: comprimidos de 40 e 80 mg; ampolas de 1 mg. Cogard: comprimidos de 40 e 80 mg. Seloken: comprimidos de 100 e 200 mg; seringas com 5 mg. Atenol/Angipress: comprimidos de 25,50 e 100 mg. Classificação na gravidez Classe C. Grupo III – Bloqueio dos Canais de Potássio Amiodarona 1. Mecanismo de ação É um derivado benzofurano que age princip......
...tou a individualização do tratamento para pacientes com IAM sem supra de ST. Pacientes relativamente inativos e que apresentam baixa expectativa de vida podem não ser beneficiados pelo procedimento de revascularização, que impõe um perigo inicial. Na maioria dos demais casos, é possível esperar benefícios decorrentes da angiografia e da revascularização, desde que o paciente apresente anatomia ade......
... brasileiras de fibrilação atrial. Arq Bras Cardiol 2009; 92(6 supl.1): 1-39 Zipes DP, Camm A J, Borggrefe M, Buxton A E, Chaitman B, Fromer M, et al. ACC/A H A / ESC 2006 guideli nes for management of patients w ith ventricular arrhyth mias and the prevention of sudden ca rdiac death: a report of the A mer ica n Col lege of Ca rdiolog y/ A merican Heart Association Task Force and the European......
...ceber ACO de acordo com esse esquema [Tabela 6]. Um algoritmo simples de tomada de decisão para terapia de ACO é mostrado na Figura 3, com base no sistema de escore CHA2DS2-VASc.39 O dabigatran atualmente pode ser considerado uma alternativa à varfarina. Figura 3. Algoritmo de tomada de decisão para terapia de anticoagulação oral.39 ACO = anticoagulação oral; AIT = ataque isquêmico t......
...ondução atrioventricular. Ao mesmo tempo, deve-se suspender temporariamente a anticoagulação oral no planejamento de implante de marcapasso definitivo. Não havendo melhora da FC, indica-se implante de marcapasso definitivo pelo bloqueio atrioventricular total. Com melhora da FC, pode-se trocar a droga de controle de FC e observar, porém, mesmo havendo melhora na FC, pode-se pensar na indicação d......
...o amplamente protegidos de morte súbita (0,2% ao ano),que é semelhante à taxa na população em geral.Uma grandeproporção de pacientes com MH tem comprometimento funcional que varia de leve agrave, geralmente expresso como dispneia aos esforços e fadiga (com ou sem dor torácica);já ortopneia e dispneia paroxística noturna são incomuns. Mulheres com MH na apresentaçãotendem a ser mais idosas do que o......
...rovou o uso de doses reduzidas de dabigatran (75mg, 2x/dia) em pacientes com DRC de estágio 4 com embasamento em extrapolações de estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos, apesar de não existirem experiências clínicas suficientes sobre esse regime que permitam fazer comentários sobre a segurança e a eficácia em pacientes com DRC de estágio 4 ou em pacientes de diálise.155 Disritmias ventric......
...ealizada pela via de condução normal do coração (nó AV e feixe de His) e a ativação atrial é realizada retrogradamente pela via anômala. Na TAV antidrômica (taquiardia de QRS largo), a sequência de ativação atrioventricular é no sentido contrário, com a ativação ventricular feita pela via anômala e a ativação atrial retrógrada conduzida pelo nó AV. Taquicardia Atrial (TA) As taquicardias atri......
...mergencistas, uma vez que o atendimento de pacientes com FA de alta resposta é razoavelmente comum. Alguns estudos prévios demonstraram que tanto beta-bloqueadores, como bloqueadores de canal de cálcio, digoxina e amiodarona são efetivos no controle da resposta ventricular em pacientes com FA aguda, entretanto existem dados limitados de sua eficácia relativa. Neste contexto, os achados deste estud......
...o para estabilizar uma pequena área ao redor do alvo na artéria coronária, garantindo mínima movimentação do miocárdio e permitindo a contração cardíaca. Ambas as técnicas apresentam resultados semelhantes, embora se observe que o uso da CEC esteja associado à maior resposta inflamatória, insuficiência renal e coagulopatia no pós-operatório. Diversos aspectos do intra-operatório têm influência di......
...a e às vezes variável das ondas registradas no ECG. Do ponto de vista funcional, o flutter se deve ao estabelecimento de um caminho circular de onda excitatória, que é percorrido repetidamente sem necessitar intervenção de um "marcapasso" para a sua manutenção. O flutter atrial parece dever-se à propagação em circulo em torno das veias cavas. O flutter pode evoluir para um grau maior......
... é uma das manifestações da Síndrome de Wolff-Parkinson-White. Conforme o sentido de ativação dentro do circuito de macrorrentrada (englobando a via anômala e via normal do sistema de condução) ela pode ser ortodrômica ou antidrômica. Neste caso temos uma TAV antidrômica em que a condução tem sentido anterógrado pela via anômala e retrogrado pelo sistema de condução, já que o período......
... isolado. Novo bloqueio do ramo sem bloqueio AV. Hipersensibilidade no seio carotídeo e síncope neurocardiogênica Síncope com estimulação do seio carotídeo induzindo assistolia > 3 s. Síncope inexplicável e assistolia > 3 s com estimulação do seio carotídeo. Síncope associada à bradicardia durante testes na mesa inclinada. Sensibilidade assintomática no seio carotídeo. ......
...o risco de mortalidade por todas as causas.62 Além disso, no Cardiovascular Health Study, as concentrações de hsTnT foram preditoras do início de IC e de morte nos anos subsequentes, embora as elevações nas concentrações de hsTnT tenham apresentado melhores prognósticos de IC, em comparação com a medição isolada na linha de base.63 Resultados prognósticos foram documentados com a hsTnT em estudos......
...ações que bloqueiam o nodo AV (Bloqueadores de cálcio, Beta-bloqueadores, digitálicos), pois aumentam o risco de fibrilação ventricular. A terapia por ablação por radiofrequência tem se tornado o método de escolha para maioria dos pacientes sintomáticos. Apresenta alta taxa de sucesso, poucas complicações e potencialmente custo-efetiva. Bibliografia 1. Wolff L, Parkinson T, W......
.... 2. Padão de BRD com orientação normal do vetor inicial do QRS. A parte inicial do QRS se parece com os complexos com condução normal. Além disso, a perpetuação de aberração é possível, de tal forma que uma série de QRS largos e supraventriculares é possível. 3. Intervalo de acoplamento irregular dos complexos QRS aberrantes. O intervalo de acoplamento é o intervalo entre o complexo QRS prematur......
...itrante, não-responsiva a outros medicamentos sistêmicos há pelo menos um ano t Dose inicial: 2,5 mg/kg/dia, por via oral, dividido em 2 doses; aumentar até o máximo de 5 mg/kg/dia se não houver melhora em 4 semanas; descontinuar se a resposta ainda for insuficiente depois de 6 semanas; doses iniciais de 5 mg/kg/dia justificam-se quando se requer um controle rápido da afecção. Crianças (acima......
...de ciclo de eventos automático pode ser necessária em pacientes com paroxismos infrequentes. Um ECG de 12 derivações também pode indicar a presença de pré-excitação na síndrome de Wolff-Parkinson-White (um intervalo PR curto ou onda delta) e outras síndromes arrítmicas cardíacas hereditárias, como QT longo (prolongamento do intervalo QT) e síndrome de Brugada (bloqueio de ramo direito e elevação d......
..., desmascarando uma EAo grave. · o VE geralmente apresenta cavidade de dimensões normais, porém demonstra hipertrofia concêntrica na EAo significativa. A função ventricular sistólica é normal na maioria dos casos. Teste ergométrico Embora em passado não muito remoto a EAo tenha sido considerada uma contra-indicação absoluta ao teste ergométrico, mais recentemente reconheceu-se a util......
...de imediata, muitas vezes,impede a utilização dessas técnicas. Em alguns pacientes que utilizam essas técnicas,a heparinização necessária para algumas técnicas extracorpóreas pode causarcomplicações em pacientes com trauma hipotérmico. Por fim, a irrigaçãomediastinal via toracotomia aberta tem sido utilizada com sucesso em um pequenonúmero de pacientes, embora seja possível que esses mesmos pacien......
...eitada Piora de valvopatia mitral ou aórtica Fibrilação atrial aguda ou não controlada Taquiarritmias ou bradiarritmias Tromboembolismo pulmonar Fatores sistêmicos não cardiovasculares Medicações inapropriadas (anti-inflamatórios, glicocorticoides, etc.) Infecções ou febre Sepse Aumento de tônus simpaticomimético Exacer......
...e deve serconsiderado em todos os pacientes com grandes infartos anteriores e evidênciade trombos no VE. Trombos murais podem ser detectados por ecocardiografia ou ressonânciamagnética cardíaca. Manejo Pós-Infarto Parapacientes não submetidos a cateterismo cardíaco, deve ser realizado um examenão invasivo, como teste de esforço submáximo, ou teste de estressefarmacológico, após 3 a 6 semanas. Um d......
...omaticidade do marcapasso); história de púrpura trombocitopênica induzida por quinina ou quinidina; síndrome do QT longo anterior ou com o uso de antiarrítmico ou torsades de pointes (risco de torsades de pointes); hipersensibilidade à quinidina ou à quinina; miastenia grave ou estado que possa ser afetado adversamente por anticolinérgicos (pode agravar). Avaliar riscos X Benefícios bloqueio ......
... da classe Ic, da classe IV e os betabloqueadores. Amiodarona é fármaco com propriedades antiarrítmicas de classe III. É usada no controle da arritmia ventricular e supraventricular, assim como aquela relacionada à síndrome de Wolff-Parkinson-White. Meta-análise revela que o seu uso na insuficiência cardíaca está associado à redução de 20% a 25% da mortalidade. Entretanto, o fármaco também foi as......
...arcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente. Medicamentos Antiarrítmicos Medicamentos Antiarrítmicos (Livre) 13.2 Medicamentos Antiarrítmicos 13 Medicamentos que Atuam sobre o Si......
...ianças e adultos jovens e, muitas vezes, ocorre durante ou após atividade física. A característica auscultatória da CMH é um sopro áspero mesossistólico que se ouve melhor entre o ápice e borda esternal esquerda, começando bem depois da primeira bulha. O murmúrio torna-se mais alto com a manobra de Valsalva e em pé, ao contrário da maioria dos outros sopros (exceto prolapso da válvula mitral). Da ......
...ractice Guidelines (Writing Committee to Revise the 1998 Guidelines for the Management of Patients With Valvular Heart Disease): endorsed by the Society of Cardiovascular Anesthesiologists, Society for Cardiovascular Angiography and Interventions, and Society of Thoracic Surgeons. Circulation 2008; 118:e523. 2-Nishimura RA, Carabello BA, Faxon DP, et al. ACC/AHA 2008 guideline update on valvular ......
...ur/SEH literatuurbestanden/Accidental Hypothermia 0109.pdf (Acessado em 25/03/2015). Headdon WG, Wilson PM, Dalton HR. The management of accidental hypothermia. BMJ 2009; 338:b2085. Danzl DF. Accidental hypothermia. In: Marx J et al. Rosen’s emergencymedicine: concepts and clinical practice. Elsevier, Philadelphia, 6.ed. 2006: 2236-53. Hipotermia Acidental Rodrigo Antonio Brandão Neto Hip......
...viventes entre os pacientes que haviam sofrido parada cardíaca entre meia-noite e 6 horas da manhã, quando a parada não foi testemunhada e quando ocorreu em leito não monitorado.40 Uma tentativa de ressuscitação em um paciente persistentemente em assistolia não deve durar mais que 10 minutos, considerando-se aplicáveis todas as seguintes condições: a assístole está confirmada via monitoramento e ......
...rospective randomized trial. Ann Thorac Surg 2002;73: 767–75; discussion 75–8. 132. Doss M, Martens S, Wood JP, et al. Performance of stentless versus stented aortic valve bioprostheses in the elderly patient: a prospective randomized trial. Eur J Cardiothorac Surg 2003;23:299–304. 133. Ross DN. Evolution of the homograft valve. Ann Thorac Surg 1995;59:565–7. 134. Chambers JC,......
...a em intervenção endovascular. Antes da clipagem ou tratamento endovascular (coiling) do aneurisma, os pacientes são mantidos sob sedação leve, em um quarto calmo, e recebem agentes que promovem amolecimento das fezes, para diminuir o risco de volta do sangramento. Os agentes anticonvulsivos devem ser administrados ao primeiro sinal de convulsão. A pressão arterial é cuidadosamente controlada. Em......
...eguro e possivelmente útil III Inaceitável, lesivo ou inútil A nova diretriz trouxe mudanças importantes em vários pontos do atendimento da PCR, reforçando a atenção sobre a qualidade das compressões torácicas, a alteração da sequência no suporte básico de vida (SBV) de A-B-C para C-A-B, a retirada da atropina como droga de suporte na PCR e outras alterações que serão mais bem discuti......
...ão da tolerância aos esforços também pode ocorrer devido à limitação do aumento do débito cardíaco com o exercício. Ortopneia e dispneia paroxística noturna podem ocorrer em casos mais avançados. Angina ocorre em dois terços dos pacientes com estenose aórtica grave, metade deles apresenta doença aterosclerótica coronariana significativa. O principal mecanismo responsável é o aumento do consumo de......
...obre a mortalidade total com um odds ratio (OR) de 1,40 (IC 95% 1,32 – 1,48; p<0,0001) nos ensaios clínicos randomizados e 1,14 (IC 95% 1,03 – 1,26; p<0,05) nos estudos observacionais. Este aumento de mortalidade associado com a presença da fibrilação atrial foi observado tanto em pacientes com insuficiência cardíaca crônica com função sistólica preservada como nos pacientes com disfunção s......
...perceptíveis fenômenos de aberrância que interferem diretamente nas características morfológicas do segmento ST/ onda T. Neste caso, demonstramos importantes alterações do segmento ST em paciente com FA com depressão do segmento ST intensa (>2mm) de forma sustentada, mostrando as variações entre complexos, características da fibrilação atrial. Todas essas características morfológicas e temporai......
...5 e 0,8 ng/mL é recomendado em ambos os sexos masculino e feminino. Os níveis de digoxina plasmática devem ser medidos pelo menos seis horas e, de preferência 12 ou mais horas após a última dose, uma vez que medições feitas logo após a ingestão pode dar valores 2-3 vezes maior. TIPOS DE TOXICIDADE CARDÍACA - Os mecanismos pelos quais a toxicidade do digital promove o desenvolvimento de arritmi......
...e 27°C, estas respostas termorregulatórias são perdidas, os tremores cessam e progressiva bradicardia e hipoventilação são observadas. Na hipotermia profunda (abaixo de 20°C), o paciente pode parecer aparentemente morto. Na hipotermia grave, o miocárdio é mais sensível e predisposto à arritmias e fibrilação ventricular. Características do eletrocardiograma na hipotermia Quando oc......
...rma segura e fácil de monitorar. Ao iniciá-las, pode ser necessário aumentar a dose de diuréticos e fazer restrição hídrica, pois os pacientes podem apresentar piora clínica. As medicações são iniciadas em doses baixas e, em ambiente ambulatorial, o aumento da dose é realizado a cada 2 semanas. Os efeitos colaterais e interações destas medicações são semelhantes às de outras medicações da classe ......
...comendado, é um dos maiores desafios da cardiomiopatia hipertrófica. Em 2003, um consenso de especialistas definiu, com base em minucioso levantamento de dados publicados na literatura sobre o tema, uma série de fatores de risco que foram agrupados em duas categorias, de acordo com a sua importância (Tabela 6). A presença de um ou mais fatores de risco maior identifica indivíduos com alto risco ......
... Agentes antimaláricos Halofantrínea Anti-histamínicos Terfenadrina Agentes pró-cinéticos Cisaprida Conteúdos sugeridos no site 1. ECG – QT longo por drogas 2. ECG – QT longo congênito 3. ECG – Intoxicação digitálica 4. Informações sobre deslanosídeo 5. Pós-operatório de cirurgia cardíaca Links externos 1. Drogas que podem prolongar QT Vômitos apó......
...rrente ou hemorragia na membrana timpânica, do ouvido médio, da cóclea, do ducto coclear e do aparelho vestibular. Complicações tardias incluem mastoidite, trombose do seio, meningite e abscesso cerebral. A perda auditiva pode ser imediata ou se desenvolver mais tarde como resultado de complicações. A audição deve idealmente ser verificada no setor de emergência. Queimaduras Orais A lesão ......
...a sensibilidade, especificidade e valores preditivos dos fatores de risco não foram satisfatoriamente quantificados. Estes indivíduos necessitam ainda mais de um julgamento clínico criterioso e de comunicação clara. Muitas vezes, estes pacientes são mais bem atendidos em centros que contam com maior volume e programas específicos ajustados às suas necessidades. Um breve resumo dos aspectos espec......
...a; HIC: hemorragia intracraniana; HSA: hemorragia subaracnoideia; IV: intravenoso; NIH: National Institutes of Health; rt-PA: ativador do plasminogênio tecidual recombinante; TC: tomografia computadorizada; TP: tempo de protrombina; TTP: tempo parcial de tromboplastin; UTI: unidade de tratamento intensivo. Figura 1 - Caminho clínico para AVCs agudos. AVC: acidente vascular cerebral. Exist......
...ode causar flebite, inflamação local e raramente necrose tecidual. O uso de dobutamina em pacientes com fibrilação atrial deve ser com cautela devido ao potencial para aumentar a resposta ventricular. Também deve ser usado com cuidado em pacientes pós-IAM devido ao aumento da demanda de oxigênio pelo miocárdio. A dobutamina é ineficaz na presença de estenose aórtica e deve ser evitada. O uso conc......
...chimento do VE. •Espessamento das arteríolas coronárias intramurais. Histologia Histopatologicamente é possível observar acentuada hipertrofia (aumento do tamanho celular) dos miócitos (incomum em outras causas de hipertrofia cardíaca), desarranjo dos feixes miocárdicos e até mesmo dos elementos contráteis dos sarcômeros e fibrose intersticial. Sinais e sintomas A apresentação clínica d......
...ia, os pacientes relatam maior conforto com o uso de marca-passos fisiológicos. As principais situações e respectivas recomendações quanto ao uso dos diferentes modos de marca-passo definitivo são as que se seguem: VVI: fibrilação atrial com bradicardia sintomática em paciente cronotropicamente competente; VVIR: arritmias atriais fixas (fibrilação atrial ou flutter) com bradicardia sintomática......
...ara ritmo sinusal e bloqueio de ramo direito após amiodarona. Evoluiu para bloqueio atrioventricular total e parada cardiorrespiratória em taquicardia ventricular, com reversão e manutenção de ritmo juncional. Realizou implante de marcapasso definitivo com cardiodesfibrilador implantável. Figura 1: Ventriculografia mostrando discinesia apical (aneurisma apical) Figura 2: Ressonância nuclea......