...circuits. Pacing Clin Electrophysiol 16:637, 1993 65. Chen SA, Chiang CE, Wu TJ, et al: Radiofrequency catheter ablation of common atrial flutter: comparison of electrophysiologically guided focal ablation technique and linear ablation technique. J Am Coll Cardiol 27:860, 1996 66. Chinitz JS, Gerstenfeld EP, Marchlinski FE, et al: Atrial fibrillation is common after ablation of isolated at......
...ção atrial, chamadas de ondas f. Notar, na derivação DIII, o aspecto serrilhado do traçado, sem linha isoelétrica entre as ondas f. Caso a relação de ativação átrio:ventrículo seja 1:1, deve-se proceder à análise dos intervalos RP e PR. Quando o intervalo RP (RP < PR) é curto e maior que 70 ms, a principal hipótese é TAV (Figura 6), embora não se possa descartar TRN ou TA. Já um intervalo......
...on with warfarin – 4th edition. British Journal of Haematology 2011; 154(3):311-24. 2. Ebell MH. Evidence-based initiation of warfarin. American Family Physician 2005; 15;71(4):763-5. 3. Ebell MH. Evidence-based adjustment of warfarin. American Family Physician 2005; 15;71(10):1979-82. 4. Antithrombotic and Thrombolytic Therapy, 8th Ed: ACCP Guidelines. Chest, 133 (6 suppl), June 2008. 5......
...deve ao estabelecimento de um caminho circular de onda excitatória, que é percorrido repetidamente sem necessitar intervenção de um "marcapasso" para a sua manutenção. O flutter atrial parece dever-se à propagação em circulo em torno das veias cavas. O flutter pode evoluir para um grau maior de desorganização chamado fibrilação. Na fibrilação, o circuito único observado no flutter se......
... Fatkin D, Kuchar DL, Thorburn CW, Feneley MP. Transesophageal echocardiography before and during direct current cardioversion of atrial ?brillation: evidence for “atrial stunning” as a mechanism of thromboembolic complications. J Am Coll Cardiol 1994;23:307–16. 54. Irani WN, Grayburn PA, Afridi I. Prevalence of thrombus, spontaneous echo contrast, and atrial stunning in patients undergo......
...RRITMIAS Algoritmo 1: Abordagem geral da taquiarritmias. ICC: insuficiêcia cardíaca congestiva; WPW: síndome de Wolff-Parkinson-White; FC: frequência cardíaca; CVE: cardioversão elétrica; TPSV: taquicardia paroxística supraventricular; TV: taquicardia ventricular. Algoritmo 2: Fibrilação e flutter atrial. Obs.: pode-se optar por CVE no grupo do controle da FC quando se dispõe de u......
...PRA”. Foi encaminhado para cinecoronariografia na qual foi visualizada oclusão de 90% na artéria descendente anterior com realização de angioplastia com stent com sucesso. No ECG 2 realizado após angioplastia pode ser observado desaparecimento do infradesnível do segmento ST e a persistência do padrão serrilhado nas ondas F em DII longo. No quinto dia de internação um ecocardiograma transesofágico......
...queio tipo II, os intervalos PR que precedem a onda P não conduzida são constantes. Já no BAV de terceiro grau ou bloqueio completo, nenhum estímulo atrial é conduzido aos ventrículos e não há correlação entre as ondas P e os complexos QRS (dissociação atrioventricular). Taquiarritmias Taquiarritmias com QRS estreito (< 120 ms) As taquicardias com QRS estreito são de origem supraventricul......
... sentado. •antes de interromper a medicação, contatar o médico. •cuidado com cirurgia de qualquer espécie e com procedimentos dentários. •checar periodicamente: pressão arterial; eletrocardiograma; potássio; concentração de quinidina. •o tratamento deve ser iniciado em hospital, com paciente monitorado por 2 ou 3 dias. Pacientes com doença cardíaca congênita (ou outros com risco de toxicidade)......
...ma com taquicardia de QRS estreito com frequência cardíaca entre 100-150 bpm. “Recorrência pós-ablação” de Fibrilação atrial. Comentários Ocorrência precoce de arritmias atriais após ablação de fibrilação atrial é um evento bem reconhecido. Do ponto de vista clínico, dois tipos de arritmias têm sido observados: fibrilação atrial e ritmos atriais mais regulares, normalmente classificados como ......
...idades graves que estes pacientes tinham. Aplicações para a prática clínica Este estudo é consistente com outros que demonstram que a cardioversão elétrica é mais custo-efetiva do que a cardioversão química para pacientes com flutter atrial que chegam ao setor de emergência. Mais pacientes retomaram o ritmo sinusal e receberam alta com a terapia elétrica. Mais importante ainda, estes paciente......
...el. Raramente, a condução AV pode ser até de 1:1. Essa última pode ser vista quando uma conexão AV acessória estiver operante. A condução AV pode ser intensificada durante o esforço, terapia com catecolaminas ou administração de simpaticomiméticos para outros problemas clínicos subjacentes. A dúvida diagnóstica poderia ocorrer com taquicardia ventricular visto que a arritmia apresenta......
...e cardíacoestá predisposto a arritmias.Embora ainervação autônoma do nervo seja perdida, a função cardíaca intrínseca épreservada. O coração transplantado permanece sensível a mudanças nas condiçõesde preenchimento. De fato, a preservação da relação volume-pressão deFrank-Starling é fundamental para alterar a contratilidade.Os doisprocedimentos cirúrgicos mais comuns para transplante cardíaco orto......
...uência entre 100 e 200 (geralmente maior que 150) presença de pelos menos 3 morfologias diferentes de ondas P numa mesma derivação intervalos P-P, P-R, R-R variáveis Esta arritmia representa menos de 1% de todas as taquicardias, sendo associada a doença pulmonar em 60 a 85% dos casos, geralmente quadros de exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Pode ser precip......
... não são geralmente induzidas por digitálicos como: flutter atrial, fibrilação atrial, e bloqueio AV de segundo grau Mobitz-II (são as menos prováveis de ocorrerem). As manifestações eletrocardiográficas dependem, em parte, da idade do paciente e do estado do miocárdio. Acentuação dos efeitos vagais são mais comumente vistos em adultos jovens e saudáveis. Por outro lado, pacientes intoxicados com ......
...oques sincronizados bifásicos de 100, 150 e 200 J, conforme a necessidade. Pacientes no grupo da CQ receberam propafenona 2 mg/kg EV em 10 minutos. A cardioversão elétrica teve mais sucesso do que a química em restaurar o ritmo sinusal (89,3% vs. 73,8%) (Hazard Ratio no grupo CE: 0,34; IC95% 0,17 a 0,68; p=0,02). A cardioversão elétrica foi atingida em média com 1,5 choques. ......
... do procedimento invasivo. Os medicamentos não interferem na evolução da doença, apenas controlam os sintomas gerados pela repercussão hemodinâmica. Os medicamentos obrigatórios nos portadores de estenose mitral, salvo contraindicação, são os betabloqueadores, que aumentam o tempo de enchimento ventricular e favorecem o débito cardíaco. Muitas vezes, associam-se diuréticos nos pacientes com quadro......
...BRD com R puro). Se utilizássemos os critérios de Vereckei (utiliza apenas a derivação AVR), faríamos o diagnóstico de TV pelo primeiro critério (AVR com R inicial). Entretanto, este paciente encontrava-se estável e sabia do diagnóstico de flutter atrial paroxístico, em uso de anticoagulante oral. Como não estava em jejum (para realizar cardioversão elétrica), foi realizada adenosina 6mg IV e obti......
... Uso injetável – Preparação Cloridrato de diltiazem (pó) 25 mg – Via intravenosa direta Reconstituição Diluente: Água Estéril para Injeção. Volume: 5 mL. Tempo de injeção: 2 minutos. Cloridrato de diltiazem (pó) 25 mg – Infusão intravenosa Reconstituição Diluente: Água Estéril para Injeção. Volume: 5 mL. Diluição Diluente: Cloreto de Sódio 0,9% ou Glicose 5%. Velocidade de infu......
...ar. Estas duas últimas representam as principais taquicardias paroxísticas supraventriculares. A taquicardia por reentrada nodal é originada no nó sinusal, mas secundária à reentrada nodal, com circuito utilizando a via rápida no sentido ascendente e a via lenta no sentido descendente na maioria dos casos. Se o QRS basal for normal, poderemos notar durante a taquicardia ondas "s" em parede inferi......
...a. RESPIRATÓRIO: desordem pulmonar; efusão pleural; atelectasia. OUTROS: infecção. Atenção ao Utilizar Outros Produtos A aprotinina: • Pode diminuir a ação de: agentes fibrinolíticos. APROTINA – ASSOCIAÇÃO (ver orientações do fabricante) Beriplast P Hemostático – injetável (aprotinina + fibrinogênio + fator XIII + trombina); CSL Behringer. Aprotinina Aprotinina A Medicam......
...ravidez B (ver classificação na página 8) Amamentação não se sabe se eéeliminado no leite; não amamentar. Não usar o produto criança e adolescente menor de 18 anos (eficácia e segurança não estabelecidas). Reações mais comuns (sem incidência definida) Cardiovascular: fibrilação atrial; pressão baixa; infarto do miocárdio; flutter atrial; extrassistoles ventriculares; aumento dos b......
...ação, deve-se certificar de que eles estejam firmemente conectados e que haja um bom contato pressionando gentilmente com os dedos sobre o centro e ao redor das bordas para verificar se há boa aderência. Um bom contato aumenta a eficiência do choque. No modo DEA, se o contato for insuficiente para o desfibrilador operar, a mensagem “Verificar eletrodos” será ouvida. Os resultados são melhores com......
...a melhor visibilização das ondas atriais sem interrupção da taquicardia. No paciente em questão, verificou-se a presença no holter de pausas > 4seg, episódios intermitentes de Fibrilação Atrial e taquicardia Atrial com bloqueio AV. Foi indicado implante de marcapasso definitivo, medicação para controle de freqüência cardíaca e anticoagulação. Eletrocardiograma 72 Fernando de ......
...dice cardíacobaixo (menos de 2,0 L/min/m2) ou diminuído, oxigenação sanguínea da artériapulmonar (SvO2) < 60%.Asdiretrizes brasileiras de hipertensão pulmonar de 2014 consideram para prognóstico,além da classificação da NYHA, os seguintes fatores:- Teste decaminhada de 6 minutos: o prognóstico é pior quando a dista^ncia percorrida e´menor ou igual a 250 m antes do tratamento ou menor que 380 m ......
...ueadores dos canais de cálcio (BCCs) não diidropiridínicos para evitar uma maior deterioração do estado hemodinâmico. A amiodarona intravenosa é uma alternativa segura e eficaz em pacientes criticamente doentes com IC grave ou hipotensão, nos quais outros agentes são ineficazes ou contraindicados para o controle da frequência ventricular. Para os pacientes com FA estável com taxas ventriculares r......
...menos de sete dias, a administração oral ou intravenosa de antiarritmicos da classe Ic (flecainida e propafenona) ou III (amiodarona, ibutilide, dofetilide) pode alcançar a conversão para o ritmo sinusal em 34 -95% dos pacientes dentro de 24h. Para fibrilação atrial com duração de mais de sete dias, apenas 15-40% dos pacientes convertem para o ritmo sinusal com cardioversão farmacológica isolada, ......
...broncoespasmo (evitar o uso, pode exacerbar os sintomas). Reações Mais Comuns (sem incidência definida) CARDIOVASCULAR: rubor na face RESPIRATÓRIO: dificuldade para respirar, insuficiência respiratória Atenção ao Utilizar Outros Produtos A adenosina: • pode ter sua ação potencializada por: dipiridamol. • pode ser antagonizada por: metilxantinas (cafeína, teofilina). • ......
...er classificados como de 1º grau quando todas as ondas P são conduzidas, sempre com retardo, de 2º grau, quando apenas algumas ondas P são bloqueadas, e de 3ºgrau ou total, quando nenhuma onda P é conduzida, havendo dissociação AV. Conhece-se por bloqueio AV avançado ou de 2º grau avançado quando duas ou mais ondas P consecutivas são bloqueadas. Não se deve confundir bloqueio AV com dissociação AV......
...Via Dosagem Efeitos colaterais Amiodarona Oral Internados: 1,2 a 1,8 g/dia em doses divididas até o total de 10 g ou 30 mg/kg em dose única. Manutenção: 200 a 400 mg/dia Ambulatoriais: 600 a 800 mg/dia em doses divididas até o total de 10 g. Manutenção: 200 a 400 mg/dia Hipotensão, bradicardia, prolongamento do QT, torsades de pointes, elevação da glicemia, obstipação, flebi......
... os caminhos de reentrada no nodo AV. Na classificação de Vaughan Williams: antiarrítmico Classe IV. Ação - início: imediato. Biotransformação: muito rápida (por enzimas circulantes nos glóbulos vermelhos e nas células das paredes dos vasos). Transforma-se em inosina inativa (que será convertida ate ácido úrico) e em AMP (adenosina monofosfato). Eliminação: por captação celular e na urina como met......
...entricular direita e ântero-septal. Identificação no ECG das vias acessórias Tratamento Pacientes com pré-excitação ventricular que apresentam somente alterações eletrocardiográficas, sem taquiarritmias ou história de palpitações, não requerem tratamento ou estudo eletrofisiológico. Entretanto, para pacientes com sintomas a terapia deve ser iniciada. Drogas da cla......
...uicardia juncional não-paroxística, cuja duração costuma ser mais curta e a repercussão clínica menor que a fibrilação atrial. A taquicardia e a fibrilação ventriculares são pouco freqüentes, têm alto potencial de malignidade e suas causas estão relacionadas à cardiopatia subjacente, isquemia, infarto transoperatório ou, ainda, tônus autonômico no pós-operatório. Além da cardioversão ou......
...equência cardíaca ou cardioversão ü a hemodialise não diminue o nível sérico de digoxina. ü em algumas situações tais como ingestão de mais de 10mg, nível sérico maior que 6ng/ml, bradicardia progressiva e bloqueio atrioventricular total e taquicardia ventricular pode-se utilizar o anticorpo digoxina-específico. Eletrocardiograma 31 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletroc......
... cardiotônico [glicosídeo cardíaco (derivado da Digitalis lanata); inotrópico; digitall]. Para que serve insuficiência cardíaca congestiva; taquicardia supraventricular paroxística; fibrilação atrial; flutter atrial. Para que serve através de um efeito denominado inotrópico positivo, aumenta a força e a velocidade de contração do músculo cardíaco; por aumento do tono parassimpático, dimi......
...mais comuns (sem incidência definida) SISTEMA NERVOSO CENTRAL: agitação. CARDIOVASCULAR: pressão baixa. GASTRINTESTINAL: boca seca, constipação. GENITURINÁRIO: hesitação urinária. Atenção com outros produtos A disopiramida: • pode aumentar o risco de problemas cardíacos com: outro antiarrítmico (amiodarona; propafenona; tocainida; verapamil; quinidina; procainamida; lidocaína; bet......
...tássio). • diminuição acentuada dos batimentos do coração e parada cardíaca; distúrbios da frequência, condução ou ritmo cardíaco; distúrbios do sistema nervoso central; falta de apetite; náusea; rebaixamento do segmento ST no eletrocardiograma, com inversão pré-terminal da onda T; vômito. Atenção ao Utilizar Outros Produtos O deslanósido: • pode aumentar o risco de arritmia ca......
...letrolíticos; - drogas antiarrítmicas; - doenças infiltrativas. 7. Miocardiopatia grave. Os pacientes portadores de marcapassos definitivos devem ser acompanhados rotineiramente para prevenir e diagnosticar disfunções do sistema gerador-eletrodo-coração, programando o marcapasso de acordo com as necessidades clínicas e ajustando o consumo de energia para dar ao paciente máxima ......
...m 500 casos em que os pacientes apresentavam CDI. Não ocorreram mortes, falhas, perdas de captura ou arritmias ventriculares durante a RNM. Um gerador de CDI não pôde ser avaliado após a RNM e exigiu substituição imediata; o dispositivo não tinha sido programado de forma adequada por protocolo antes do exame. Foram observados 6 casos de fibrilação ou flutter atrial autolimitados e 6 casos de rest......
...l podem ser mielotóxicos. A fenacetina e a aminopiridina podem causar disfunção renal. A lidocaína pode causar reações cutâneas, urticária e induzir arritmias. A cocaína adulterada por levamisol pode ser associada a rash cutâneo significativo, com placas purpúricas palpáveis e hipersensíveis que podem ocorrer em qualquer local, mas, em particular, nas bochechas, no nariz e nos lobos de orelhas, p......
...diagnóstico diferencial com pericardite constritiva, a qual apresenta manifestações clínicas parecidas com as da MCR, mas é potencialmente curável por meio de cirurgia. A verificação de espessura aumentada das paredes ventriculares na ecocardiografia pode causar confusão com o diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica. No entanto, nesse caso, o espessamento geralmente é assimétrico, maior, e o v......
...ciado (2:1, 3:1, 4:1, etc) (Figura 7). Em 20% dos casos há disfunção no Feixe de His, sendo o restante associado aos ramos, levando a QRS alargado ou mudança de eixo. Dois terços dos pacientes têm doença bi ou trifascicular. Define-se Bloqueio Atrioventricular Avançado em BAV´s de 2º grau com relação maior ou igual a 3:1 (Figura 8). BAV´s de 2º grau Mobitz I ou Mobitz II, quando tem relação 2:1, p......
...Gent, M, et al, for the Canadian Trial of Physiologic Pacing Investigators. Effects of physiologic pacing versus ventricular pacing on the risk of stroke and death due to cardiovascular causes. N Engl J Med 2000; 342:1385. Jahangir, A, Shen, W-K, Neubauer, SA, et al. Relation between mode of pacing and long-term survival in the very elderly. J Am Coll Cardiol 1999; 33:1208. Lamas, GA, Orav......
...icular quando ocorre lesão em diástole ou sístole inicialconcomitante com distensão ventricular máxima. Os átrios são mais suscetíveis àruptura repentina de compressão no final da sístole, quando essas câmaras estãodistendidas ao máximo com sangue venoso e as válvulas ventriculares atriais sãofechadas. Outros mecanismos de ruptura propostos incluem as tensões decisalhamento de desaceleração atuand......
...desidratação e sintomas de hipotensão postural (D). Os diuréticos tiazídicos, como a hidroclorotiazida, são suficientes somente nos casos leves de IC, em que h· pouca congestão, e na presença de função renal normal. Em casos de insuficiência renal, ou de congestão mais pronunciada, diuréticos mais potentes, como a furosemida, devem ser usados. Quando houver a necessidade de doses altas d......
... grave (fração regurgitante = 25% por IRM) e pelo menos dois dos seguintes achados: 1. Índice de volume diastólico final VD = 160 mL/m2 (escore z > 5) 2. Índice de volume sistólico final VD = 70 mL/m2 3. Índice de volume sistólico final VE = 65 mL/m2 4. Fração de ejeção = 45% 5. Aneurisma de TSVD 6. Critérios clínicos: intolerância ao exercício, sinais e sintomas de insuficiência cardíac......
...ção ocorre 5 a 10 dias após o tratamento, mas, na reutilização, pode ocorrer a partir do primeiro dia. Por isso, durante utilização de HNF, deve ser monitorada a contagem de plaquetas diariamente. Heparinas de baixo peso molecular (HBPM) As HBPMs apresentam uma resposta anticoagulante previsível, prescindindo de monitoração laboratorial na maioria dos casos. Os estudos têm apontado ma......
...sta), de forma a maximizar os efeitos anti-hipertensivos com menos efeitos colaterais. · “Demonstrar o valor de reduzir a pressão arterial em todas as pessoas em uma dada população pode ser visto como uma “medicalização” da população. Nós discordamos desta visão. Identificar pessoas com pressão relativamente alta para a idade e diagnosticá-las como “hipertensas”, e tratar esta “doença” co......
... por exemplo, no infarto agudo do miocárdio ou na rotura de cordoalha), não existe tempo suficiente para que ocorra dilatação das câmaras esquerdas. Portanto, a sobrecarga de volume se refletirá em sobrecarga de pressão, que se transmite à circulação pulmonar. O VE ejeta grande parte do seu volume sistólico para o átrio esquerdo (que apresenta pressão bem inferior à da raiz da aorta), com conseqüe......
...ortantes •controlar rotineiramente a pressão arterial. •controlar rotineiramente o pulso (avisar o médico se estiver abaixo de 50 batimentos por minuto). •evitar a prática de exercícios pesados; discutir os limites com o médico. •manter boa higiene bucal e visitar periodicamente o dentista para evitar sensibilidade, sangramento ou aumento da gengiva. •evitar sal em excesso. •não interromper ......