...t Rhythm Society (HRS) and the American College of Cardiology Foundation (ACCF) and in collaboration with the Society of Thoracic Surgeons. Heart Rhythm 2012;9:1344–65. 4. Epstein AE, Dimarco JP, Ellenbogen KA, et al. ACC/AHA/HRS 2008 guidelines for device-based therapy of cardiac rhythm abnormalities. Heart Rhythm 2008;5:e1–62. 5. Tracy CM, Epstein AE, Darb......
...o as cardiopatias estruturais, tornando-se um grande desafio ao médico assistente. O risco de fenômenos embólicos em pacientes portadores dessa arritmia aumenta de 1,5% aos 50 anos de idade para 23% aos 80 anos. Tais fenômenos estão frequentemente relacionados a incapacidade física, déficits cognitivos, lesões neurológicas graves e morte. O aumento do risco de embolia em pacientes portadores de f......
...como sendo de 1º, 2º e 3º graus. O de 1º grau é um atraso do impulso, mas mantém-se a relação P: QRS de 1:1. O de 3º grau tem aparência de pausa sinusal. Tanto o de 1º grau quanto o de 3º grau não são identificáveis com ECG normal. Os que têm interesse clínico (por serem vistos no ECG normal) são os de 2º grau. No de 2º grau tipo I vai ocorrendo encurtamento do intervalo PP até que uma onda P falh......
...ando a um reflexo vasodepressor. O paciente apresenta queixa de síncope, pré-síncope, dispneia e outros sintomas relacionados com insuficiência cardíaca, tendo ao exame físico achados de hipotensão, edema periférico, crepitação pulmonar e sopros regurgitativos em focos mitral e tricúspide. O tratamento é a troca do marca-passo por um de duas câmaras. 6. Implantação do Marc......
...ients with persistent atrial ?brillation: the DIONYSOS study. J Cardiovasc Electrophysiol 2010;21:597–605. 109. Kober L, Torp-Pedersen C, McMurray JJ, et al. Increased mortality after dronedarone therapy for severe heart failure. N Engl J Med 2008;358:2678–87. 110. Hohnloser SH, Crijns HJ, van Eickels M, et al. Effect of dronedarone on cardiovascular events in atrial ?brillation. N Engl ......
...plicação ameaçadora à vida. O principal fator de risco relacionado à FAPO é a idade avançada. Tabela 8: Fatores de risco para fibrilação atrial pós-operatória (FAPO) Pré-operatórios Idade avançada, hipertensão, diabetes, obesidade, síndrome metabólica, aumento atrial esquerdo, disfunção diastólica, hipertrofia ventricular esquerda e predisposição genética Intraoperatórios ......
...ope que pode ser atribuído a um bloqueio cardíaco completo transitório, com base na exclusão de outras causas plausíveis de síncope. Um bloqueio de ramo alternante também se enquadra neste critério. Bibliografia Epstein AE, DiMarco JP, Ellenbogen KA, et al. ACC/AHA/HRS 2008 Guidelines for DeviceBased Therapy of Cardiac Rhythm Abnormalities: a report of the American College of Cardiology/......
...ltar que no PVM existe uma probabilidade maior de plástica valvar efetiva, comparativamente aos casos de IM reumática, por exemplo. Por isso, a indicação de tratamento cirúrgico tende a ser mais precoce, podendo ser considerado inclusive nos pacientes assintomáticos e com função ventricular normal, porém com IM grave. Os resultados da plástica costumam ser melhores e mais duradouros nos portadores......
... ácidos fortes. t Não há prova quanto à efetividade de doses repetidas. Esquemas de administração Crianças Intoxicação exógena como antídoto inespecífico t 1g/kg, ou até 50 g, por sonda nasogástrica, administrado até 1 hora ou o mais breve possível após a intoxicação. Adultos Intoxicação exógena como antídoto inespecífico t 1 a 2 g/kg, ou até 50 a 100 g, por sonda nasogástrica, ad......
...as Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Ritmo regular, FC = 120 2- Intervalo PR-0,20ms 3- Morfologia da onda P normal 4- QRS de duração normal, mas com desvio do eixo para a direita e para frente (onda R ampla em V1). Notar a ......
... e foi realizada trombólise com melhora do quadro hemodinâmico, e alta hospitalar após anticoagulação plena. Figura 1: Trombo “a cavaleiro” na angiotomografia de tórax. Comentários Este eletrocardiograma tem todas as características presentes no TEP (lembrar que em 20% a 30% dos casos o ECG é normal): taquicardia sinusal = alteração mais freqüente no TEP desvio do eixo para a d......
...rcinoma e casos de cefaléia crônica atípica (p. ex., para excluir a possibilidade de hipertensão intracraniana idiopática [HII] – pseudotumor cerebral – em uma mulher obesa que não apresente papiledema). Enxaqueca Epidemiologia A prevalência de 1 ano da enxaqueca é igual a 18% entre as mulheres, 6% entre os homens, e 6% entre as crianças (de ambos os sexos). Nos Estados Unidos, 35 milhões......
...ente sugerir a existência de paralisias do VI nervo. Com um exame minucioso, todavia, as paralisias de IV nervo bilaterais são prontamente identificadas. Primeiro, há hiperdesvios de direita e esquerda, cada um ocorrendo com o olhar fixo contralateral e com a inclinação ipsilateral da cabeça. Em segundo lugar, há uma esotropia que é maior com o olhar fixo para baixo (conhecida como “esotropia de p......
... mudanças climáticas sejam um disparador. Outros fatores desencadeadores ambientais incluem calor, nível elevado de umidade e grandes altitudes.25 Os fatores desencadeadores sensoriais incluem luzes intensas, claridade, luzes cintilantes, ruídos altos e odores fortes como de perfumes e de fumaça de cigarro. Até 50% de pacientes afirmam que o álcool é um dos fatores desencadeadores; isso pode se r......
...ncentração plasmática de clopidogrel. ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES4,5,140 • Orientar para a importância de informar sobre o aparecimento de qualquer sinal de efeito adverso. • Orientar que pode ser tomado com ou sem alimento. • Recomendar o uso de protetor solar continuamente, devido ao risco de fotossensibilidade. • Reforçar a importância de notificar a ocorrência de halo......
...tar o diagnóstico por apresentar baixa sensibilidade, estando presente em somente 12% dos casos. O eletrocardiograma de pacientes com TEP pode ser completamente normal, e a alteração do ritmo mais freqüente é a taquicardia sinusal. O ecocardiograma aumentou ainda mais a suspeita gerada pelo eletrocardiograma e pela clínica de PCR em AESP, de um quadro de hipertens......
...ais? Caso a resposta seja NÃO, existem quatro possibilidades: 1. Assistolia. 2. Fibrilação ventricular (Figura 1). 3. Taquicardia ventricular. 4. Taquicardia ventricular polimórfica (Torsades de Pointes). Caso não seja possível identificar complexos QRS, restam duas alternativas: assistolia e fibrilação ventricular. Nesses ritmos, o paciente apresenta parada cardiorrespira......
...irregular levando a queda no débito cardíaco. Outro aspecto interessante comentado pelos autores é o fato de que, embora a FA seja um fator de pior prognóstico na IC, a cardioversão da arritmia (controle do ritmo) não melhora o prognóstico, como observado em estudo recente7. Este achado pode ter várias explicações: 1) como um número razoável de pacientes no grupo de controle do ritmo permanecia em......
... Diagnóstico BAV de 1° em paciente chagásico assintomático No bloqueio Átrio-ventricular a condução do estímulo é dada de forma mais lenta no local do bloqueio, ou seja, há um retardo na condução do estímulo. Conceitualmente, é a situação onde o intervalo PR é superior a 0,20 s em adultos para FC inferiores a 90 bpm. O intervalo PR varia de acor......
...roga que sabidamente aumenta o QT e beta-bloquedor que promove bradicardia e o aumento do QT. Tratamento da Torsade Pointes 1- suspensão da droga 2- Sulfato de magnésio intravenoso – 2g EV em 2 min 3- Marcapasso temporário – se não responder ao sulfato de magnésio; deixa-se com FC em torno de 100 btmin 4- isoproterenol – aumenta a FC e dimi......
...rticularmente em pacientes usando digitálicos, é umgrande problema. Efeitos colaterais menos comuns incluem erupções cutâneas,desconforto gastrintestinal e ototoxicidade (o último mais comum com ácidoetacrínico e possivelmente menos comum com a bumetanida).Os diuréticos poupadores de potássio orais sãofrequentemente úteis emcombinação com os diuréticos de alça e as tiazidas. O triantereno(37,5-75 ......
...4 a 95% dos pacientes dentro de 24h. Para FA com duração de mais de 7 dias, apenas 15 a 40% dos pacientes convertem para o ritmo sinusal com cardioversão farmacológica isolada; sendo assim, a cardioversão elétrica provavelmente seja necessária. Em pacientes com doença cardíaca estrutural, como DAC e fração de ejeção ventricular esquerda diminuída, antiarrítmicos da classe Ia como flecainida e pro......
...ento extracutâneo ocorre em torno de 5 a 10% de pacientes. Existem relatos de lesões nodulares nos pulmões, fígado, baço, pâncreas, glândulas adrenais, intestinos, rins, linfonodos, medula óssea e sistema nervoso central (SNC).37-39 Usualmente o XGJ cutâneo segue um curso benigno, com involução gradual durante períodos de tempo variando de alguns meses a vários anos. As lesões podem desaparecer co......
...S (fig 1) ora coincidindo no QRS (figura 2) Figura 1 Figura 2 3- QRS alargado (duração 0,16s) com morfologia de bloqueio de ramo esquerdo Diagnóstico Taquicardia Ventricular. Pelos critérios de Brugada (fluxograma em Taquicardias Ventriculares) observamos que há dissociação A-V e portanto preenche critérios de taquicardia ventricular. Discussão Neste paciente inicial......
...com FC.61 Descreve-se AFC como um curso recidivante de monoartrite ou poliartrite que afeta as grandes articulações dos joelhos, tornozelos, ombros, punhos e cotovelos. De um modo geral, as exacerbações têm 5 a 7 dias de duração, sendo que os resultados das radiografias e dos testes com anticorpos são negativos.62 A AFC possivelmente esteja associada a erupções cutâneas semelhantes a eritema nodo......
...ez que é necessário observar a presença de IGA como a imunoglobulina predominante no mesângio; eventualmente, pode haver IgA também nas alças capilares. Presença de C3 também é frequente, e deve-se acrescentar que IGA também pode estar presente na histologia de lesões de pele destes pacientes. A microscopia óptica mostra expansão mesangial por proliferação celular. Em alguns pacientes, pode haver......
...que são executados a 37°C.Afunção endócrina é relativamente preservada em temperaturas baixas. Os níveisde cortisol plasmático e de hormônio tireoidiano geralmente são normais ouelevados, a menos que o paciente tenha insuficiência adrenal ou hipotireoidismopreexistente. Os níveis de glicose podem ser normais, baixos ou elevados.Embora a hiperglicemia seja comum, devido à diminuição da liberação de......
...ão prolongada. As convulsões por bupropiona devem ser tratadas com benzodiazepínicos, seguido de fenobarbital se necessário. A internação hospitalar é recomendada para todos os pacientes com convulsões, taquicardia sinusal persistente ou letargia. Pacientes assintomáticos que ingeriram apenas bupropiona de liberação regular devem ser observados por 8 horas antes da alta. Pacientes adultos que ing......
...ma história de insuficiência adrenal prévia ao episódio de hipotermia, bem como em pacientes com coma mixedematoso. Hipotermia e hipotireoidismo têm características clínicas semelhantes. A maioria dos pacientes com coma mixedematoso é hipotérmica, mas apenas uma pequena minoria dos pacientes hipotérmicos é hipotireoídeo; os níveis de hormônio da tireoide são frequentemente normais ou elevados na......
... administração de trimetoprima-sulfametoxazol com uma frequência de 3 vezes por semana, todavia, é útil para conferir proteção contra pneumonia por P. jiroveci (antigo P. carinii) durante a administração da terapia imunossupressiva intensiva. A higiene sinusal e nasal local, bem como a realização de avaliações otolaringoscópicas periódicas são parte rotineira do cuidado dos pacientes com doença de......
...asos; excluir a hipótese de hepatite B GW Vias aéreas superiores, olho, pulmão (pequenos vasos), glomérulo, nervo periférico, sistema musculoesquelético Células gigantes, necrose geográfica, vasculite, eosinofilia leve, GN proliferativa (imunodeposição ausente ou rara) c-ANCA (anti-PR3) Doença da orelha ou sinusal crônica SCS Nervo periférico, pulmão, coração, pele Cé......
...te para revelar uma predisposição para a doença tireoidiana autoimune, bócio nodular ou, em casos raros, formas herdadas de tireotoxicose. Exame físico Os sinais físicos relacionados à tireotoxicose costumam ser a chave para o diagnóstico e o diagnóstico diferencial. Os sinais clássicos que acompanham a tireotoxicose podem incluir um discurso ansioso, comportamento hiperativo, dis......
...de platô devem sermonitoradas com frequência, com a meta de pressão do platô menor que 30 cm H2O.Pressões excessivas no platô podem causar compressão direta da vasculaturapulmonar, aumentando ainda mais a RVP.As configuraçõesiniciais sugeridas do ventilador para pacientes com hipertensão pulmonar são: - Volumecorrente: 6 a 8 mL/kg de peso corporal ideal.- Frequênciarespiratória: utilizar uma freq......
...cos tenham sido derivados e validados em populações com fibrilação atrial. O escore HAS-BLED foi proposto para avaliação deste risco, o escore inclui: -H: hipertensão sem controle ou PA sistólica >=160; -A: alteração de função renal ou hepática anormal: creatinina >2,6 ou diálise ou cirrose e bilirrubinas ou transaminases aumentadas significativamente; -S: AVC prévio; -B: antecedente......
...o insuficiência tricúspide importante. Na ausculta, o achado característico é o knock pericárdico, um ruído protodiastólico muito semelhante à terceira bulha. Apresenta boa especificidade para o diagnóstico. Exames Complementares Radiografia de Tórax A presença do anel de calcificação ao redor do coração, melhor visualizado na incidência lateral, é muito sugestiva de pericardite constritiva......
...EVE = 35%, duração do QRS = 120 ms e ritmo sinusal; IC CF III ou CF IV em acompanhamento ambulatorial com sintomas refratários à terapêutica medicamentosa otimizada. Classe IIa (Indicação Razoável) · Pacientes com FEVE = 35%, duração do QRS = 120 ms e fibrilação atrial; IC CF III ou CF IV em acompanhamento ambulatorial com sintomas refratários à terapêutica medicamentosa otimizada. · ......
...cluindo antagonistas de aldosterona, salvo em casos de contraindicação. Quando associada ao tratamento clínico otimizado em pacientes com sintomas persistentes, a TRC resulta em melhora significante da qualidade de vida, classe funcional, capacidade de exercício (pelo consumo de oxigênio) e aumento da distância percorrida durante o teste de caminhada de 6 minutos, assim como melhora a fração de e......
...o supina ou durante esforço, visão borrada e síncope convulsiva. A ausência de doença cardíaca à avaliação inicial permitiu excluir uma causa cardíaca para a síncope em 97% dos pacientes. Neste estudo, as características clínicas da síncope cardíaca foram bastante diferentes das neuromediadas, entretanto as características das síncopes inexplicadas foram semelhantes às destas últimas. EXAME FÍ......
...sua função renal exigindo doses menores; doenças e medicamentos concomitantes. A seguir são dadas as doses médias usuais. Insuficiência cardíaca congestiva adultos digitalização rápida - dose de ataque: 0,75 a 1,25 mg (iniciar administrando a metade da dose e a outra metade deve ser dividida em tomadas iguais a cada 6 ou 8 horas, com cuidadosa avaliação clínica antes de cada administração). ma......
...rina,usada pelo menor período de tempo, como 1 mês após a colocação de stent metálico.Stents farmacológicos que exigem maior tempo de uso do clopidogrel devemser evitados. Se possível, deve-se utilizar aspirina em baixas doses e comestratégias para reduzir o risco de sangramento, como o uso de inibidores da bombade prótons para pacientes com história de sangramento gastrintestinal, e considerarum ......
...m melhora com litemias de 0,5 mEq/L, e não se justifica aumentá-las sem que sintomas reapareçam com esses níveis mais baixos. Por outro lado, não é clinicamente justificável manter o paciente cronicamente nauseado, embotado, entorpecido ou trêmulo apenas para seguir o nível plasmático “adequado”.21 Em geral, é defendido nível baixo de lítio (< 0,6 mEq/L) em idosos. Em pacientes crônicos (com d......
...s da IV Diretriz de IAM com supra – procedimentos especiais e prevenção secundária. MedicinaNET, 15/mar/2010. 4. Dewilde W, Verheugt FWA, Breet N, Koolen JJ, Ten Berg JM. ‘Ins’ and ‘outs’ of triple therapy. Neth Heart J. 2010 September; 18(9):444-50. Perda visual após angioplastia Fernando de Paula Machado Perda visual após angioplastia Eletrocardiograma - Atualização Prática Casos Clíni......
...o potencial de ação, verdadeiro início da repolarização ventricular. A repolarização ventricular inicia-se no epicárdio, sendo as camadas subendocárdicas as últimas a se repolarizarem. A onda T, cuja polaridade é igual à polaridade do complexo QRS, é assimétrica, com fase ascendente lenta e fase descendente mais rápida. Sua amplitude não excede um terço da amplitude do QRS correspondente. Ondas T ......
...nsores com: betabloqueador que sofre metabolização no fígado (propranolol, metoprolol). •pode aumentar o risco de toxicidade de: digoxina. •pode ter sua ação aumentada por: cimetidina (se cimetidina for usada em doses acima de 800 mg por dia). •pode ter sua metabolização alterada por: indutores do citocromo P450 3A4 (fenitoína, carbamazepina, rifampicina); inibidores do citocromo P450 3A4 (ceto......
...equência cardíaca = 200, regular 2) Não se observam ondas P 3) Morfologia do QRS = orientação em + 47o , duração de 75 ms (estreito), entalhe final do QRS (pseudo S em DI e pseudo R em V1 à onda P retrógrada) 4) Extrassístoles isoladas ventriculares (QRS largo) 5) Intervalo QT corrigido 411 ms 6) Morfologia onda T = normal, mesma orientação do QRS Diagnóstico Trata-se de Taquicardia por ......
... estes pacientes, eventualmente, precisarão de novas intervenções. Assim, adiantar a indicação da ressincronização para pacientes com poucos sintomas significa aumentar custos, internações, necessidade de troca de dispositivos e eletrodos, além do aumento do risco de complicações. O estudo conclui que a ressincronização reduz a progressão da IC nestes pacientes, no entanto somente avalia a possib......
...üência = 83 Regular; B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,12 s, D) Morfologia QRS = eixo +60 graus, duração normal; R amplo em V1e V2 com R maior que S, ondas Q em DI e AVL E) Morfologia segmento ST = normal F) Morfologia onda T = normal G) Ritmo sinusal. Diagnóstico Distrofia muscular de Duchene. Na mai......
...ogia de Fallot é a forma mais comum de CC cianótica. Classicamente, a síndrome inclui estenose pulmonar (subvalvar, valvar, supravalvar ou uma combinação das três), HVD, DSV subaórtico e destroposicionamento da aorta, de tal modo que destrói o septo interventricular. As anomalias associadas incluem um arco aórtico direito (25%), DSA (10%) e anomalias arteriais coronarianas (10%).18 Cerca de 15% do......
...e, se os pacientes tomam essas medicações por tempo suficiente, a maioria desenvolve o distúrbio. A discinesia tardia é caracterizada por movimentos repetitivos e estereotipados das estruturas orofaciais. Pode haver protrusão ocasional da língua, batida dos lábios, caretas faciais e coreoatetose do tronco e dos membros. Embora a discinesia tardia possa ocorrer com qualquer agente antipsicótico, é......
...a antidrômica, o ECG é de uma taquicardia com QRS largo. Figura 1.1 Taquicardia por reentrada nodal atrioventricular; frequência cardíaca de 180 bpm. Independentes do nó AV Taquicardia atrial: Caracteriza-se eletrocardiograficamente por FC entre 120 a 220 bpm e por apresentar ondas P de morfologia diferente da onda P sinusal. Uma forma particular de taquicardia atrial é a taquicar......