... D1, D2, D3 e AVF, além de V4 a V6, que podem refletir a despolarização septal. As ondas P também estão alteradas, com aparente aumento biatrial, e o eixo está desviado para a esquerda. Esses achados, embora inespecíficos, sugerem a possibilidade da presença de miocardiopatia (MCP) hipertrófica septal. O paciente deve realizar ecocardiograma, que, em caso de mostrar uma espessura de parede >13......
...e Wellens é causada por obstrução crítica de artéria descendente anterior e cursa com aumentos discretos de troponina e alto risco de infarto de parede anterior nos próximos dias. Os critérios diagnósticos de Rhinehart de 2002 exigem para o diagnóstico: · Ondas T profundamente invertidas ou bifásicas em V2 e v3 que podem se estender para V1?V6 · Segmento ST isoelé......
...ia da hipocalemia). · Eletrocardiograma: muitas anormalidades eletrocardiográficas podem surgir, como extrassístoles atriais ou ventriculares, bradicardia sinusal, taquicardia juncional, bloqueios atrioventriculares, taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular. Entretanto, as alterações mais características são a diminuição da amplitude da onda T, o infradesnivelamento de ST e o aument......
...e perda da consciência, a primeira tarefa do médico deve ser identificar se a perda da consciência pode ou não ser caracterizada como síncope. Para tanto, uma anamnese detalhada deve ser realizada, devendo ser explorados os seguintes aspectos: a posição do indivíduo no momento do evento, as situações do ambiente, a ocorrência ou não de sintomas premonitórios e de sintomas após a recuperação da con......
...omo de via lenta.18 Uma ou mais aplicações de energia de radiofrequência são realizadas com auxílio de um cateter, objetivando destruir ou atenuar a via lenta. A taxa de sucesso da ablação é superior a 96%, e a única complicação significativa possível é o bloqueio AV, que ocorre em menos de 1% dos pacientes.19 A ablação com cateter para TRNAV mostrou-se tão segura e eficaz que se tornou, sem dúv......
...nvolver em acidentes de carro.23 Estes indivíduos não funcionam adequadamente durante o dia e podem se queixar de esquecimentos e dores de cabeça que ocorrem durante o dia. Os homens podem relatar impotência. A duração prolongada e a natureza não revigorante do sono diurno na SED diferenciam-na dos ataques de sono narcolépticos. Alguns pacientes apresentam predisposição genética a não perceberem a......
...de insuficiência cardíaca, em uso de enalapril, 10mg/dia, furosemida, 40mg/dia, e digoxina, 0,25mg/dia; evoluindo com quadro de dispneia, palpitações e pré-síncope com pressão arterial (PA): 70 x 55mmHg. A Figura 1 apresenta o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Trata-se de paciente com Taquicardia Juncional, que se caracteriza por ser ......
...nos leva à conclusão de que se trata de Torsades de Pointes. O Torsades de Pointes (TP) é uma forma de taquicardia ventricular (TV), que ocorre na vigência de prolongamento do intervalo QT adquirido ou congênito. Uma TV polimórfica é definida como um ritmo ventricular superior a 100 batimentos por minuto, com variações frequentes do eixo QRS, sua morfologia, ou ambos. No caso específico de TP, e......
...osa não está relacionada ao seu efeito sobre a frequência cardíaca, condição hemodinâmica, condição inotrópica nem fluxo sanguíneo coronariano, como se observa com o uso dos agentes atualmente disponíveis. A ranolazina pode ser benéfica para indivíduos com angina refratária a doses máximas de medicações antianginais. Em 3 estudos randomizados prospectivos, envolvendo indivíduos com angi......
...da contratilidade e complacência cardíacas (Figura 1), além de alterações em diversos órgãos e sistemas. A Tabela 1 resume as principais alterações fisiológicas no pós-operatório. Tabela 1: Alterações fisiológicas no pós-operatório Sistema cardiovascular Redução da complacência e contratilidade miocárdicas Taquicardia sinusal FC 100 a 120 Atrito pericárdico Pneumoper......
...em combinação com 100 mg/m2 de etoposídeo, por via intravenosa, no dia 1, e 200 mg/m2 de etoposídeo, por via intravenosa, nos dias de 2 a 4. Repetir o ciclo a cada 3 semanas. OU 80 mg/m2 de cisplatina, por via intravenosa, no dia 1, em combinação com 80 mg/m2 de etoposídeo, por via intravenosa, nos dias de 1 a 3. Repetir o ciclo a cada 3 semanas. t De modo alternativo, administrar 60 mg/m2 de c......
...ulino, foi avaliado para realização de atividade física em competição. Realizou eletrocardiograma (ECG), conforme a Figura 1. ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. O ECG apresenta alterações difusas do segmento ST, com ondas Q em D1, D2, D3 e AVF, além de V4 a V6, que podem refletir a despolarização septal. As ondas P também estão alteradas, com aparente aum......
...ília vem ao consultório para “check-up”. ECG 1. Descrição Nos batimentos iniciais, observa-se ritmo sinusal e extrassístole ventricular isolada (2 batimentos). A partir do 11º batimento, inicia-se uma taquicardia de QRS largo, polimórfica e com amplitude de QRS variável. Analisando o intervalo QT, percebe-se que está aumentado, sendo o QT corrigido de 580 ms. Diagnóstico Taq......
...alão (ver Tratamento, a seguir). O ecocardiograma também possibilita a medida da pressão de artéria pulmonar, importante para o prognóstico. Também é possível a avaliação do gradiente transvalvar mitral e da pressão arterial pulmonar durante o esforço ou estresse farmacológico com dobutamina, o que permite a melhor avaliação de pacientes cujos sintomas e achados ecocardiográficos sejam discrepante......
...de 82 anos de idade, sexo feminino, antecedente de diabetes melito e hipertensão arterial sistêmica, quadro de mal-estar há 2 dias, procurou o departamento de emergência com sensação de dispneia há algumas horas. A Figura 1 mostra o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. O ECG revela um importante infradesnivelamento generalizado, mas principalmente de ......
...V3R e V4R; a derivação DIII e V1 com aparente supradesnivelamento, mas com exceção das derivações direitas, não tem supradesnivelamento de duas derivações contíguas; assim, não podendo se caracterizar definitivamente infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento de ST. Esse padrão de lesão isquêmica extenso sugere uma lesão proximal de DA ou que o paciente tenha doença triarterial. A p......
...u azitromicina. Em pacientes com manifestações graves que demandem internação, prontamente devem ser instituídos tratamentos de suporte como terapia de substituição renal, suporte ventilatório e hemotransfusão, e a terapia antimicrobiana pode ser feita com penicilina cristalina ou com ceftriaxone. Infelizmente, uma redução sistemática da Cochrane mostra evidência insuficiente em relação ao benefí......
...n implanted automatic defibrillator in human beings. N Engl J Med. 1980;303:322-324. 6. Moss AJ, Hall WJ, Cannom DS, Daubert JP, Higgins SL, Klein H, et al. Improved survival with an implanted defibrillator in patients with coronary disease at high risk for ventricular arrhythmia. Multicenter Automatic Defibrillator Implantation Trial Investigators. N Engl J Med. 1996;335:1933-1940. 7. ......
... candidato à TRC pela avaliação da FEVE, que deve ser = 35%, além de permitir a avaliação morfológica e funcional da estrutura cardíaca identificando e graduando valvopatias e distúrbios de contração segmentares do miocárdio. É também o método mais utilizado na pesquisa de dissincronia cardíaca, pois é de fácil execução e baixo custo. A dissincronia cardíaca ou atraso eletromecânico pode ser int......
...ca: 1,5 a 5 mcg por mL de plasma. Eliminação: urina (10%, como lidocaína). COMO SE USA Uso Injetável – Doses Via Intravenosa Direta ATENÇÃO: verificar nas informações do fabricante a compatibilidade do produto com a via intravenosa. 1. ADULTOS • Dose de ataque: 1 mg por kg de peso (numa velocidade de 25 a 50 mg por minuto); se necessário, repetir a dose após 5 minutos. Geralmen......
...crose epicárdica com o pericárdio. Está relacionada com infartos extensos e transmurais, sendo um sinal indireto de mau prognóstico. 2. A síndrome de Dressler ocorre semanas a meses após o IAM, com aparecimento de um quadro de pleuropericardite, com febre baixa. É de natureza autoimune, desencadeada pela lesão epicárdica. Autolimitada com incidência < 5% após era trombolítica. Manifesta......
...e pelo menos 1 ano.8 O clopidogrel deve ser administrado do seguinte modo: · dose de ataque de 300 mg ainda no departamento de emergência; ou 300 a 600 mg por via oral, pouco antes da ICP; · 75 mg/dia, por até 1 ano após a internação do paciente em decorrência de SCA; · 75 mg/dia, por até 1 ano após a colocação de um stent fármaco-eluidor. Terapia com antagonista de glic......
...m cada caso (algoritmo 1). IAM sem Supradesnivelamento do Segmento ST O tratamento do IAM sem supradesnivelamento do segmento ST requer, inicialmente, correção de fatores desencadeadores e que estejam perpetuando o processo. Portanto, correção da anemia, hipovolemia e oscilações pressóricas são as medidas primordiais a serem adotadas nessa situação. Adicionalmente e de forma coerente com a fi......
...orsades de pointes, uma taquicardia ventricular polimórfica de alto risco para morte súbita. Dentre as diversas causas de QT longo adquirido, podemos citar como mais importantes na prática clínica os distúrbios eletrolíticos (hipocalcemia, hipocalemia e hipomagnesemia), as drogas antiarrítmicas (quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol), alguns antibióticos (macrolídeos, quinolonas r......
...n K, Alnabti A, Singh R, et al. Killip classification in patients with acute coronary syndrome: insight from a multicenter registry. Am J Emerg Med. 2012;30(1):97-103. Goodacre S, Locker T, Morris F, Campbell S. How useful are clinical features in the diagnosis of acute, undifferentiated chest pain? Acad Emerg Med. 2002;9(3):203-8. Lee TH, Goldman L. Evaluation of the patient with acute chest pa......
...ode-se pensar na indicação de MP para suporte terapêutico (necessidade de controle de FC na fibrilação atrial e bradicardia com uso destas medicações). Links complementares 1. ECG 31 com intoxicação digitálica 2. ECG 62 com intoxicação digitálica 3. Digoxina 4. Bradicarritmias Tonturas em paciente com fibrilação atrial Fernando de Paula Machado Tonturas em paciente com fibrilaçã......
...letrocardiográficas e de marcadores cardíacos, sendo que a minoria apresenta de fato SCA. Muitos são internados em unidades de dor torácica ou no setor de emergência para elucidação diagnóstica, e são submetidos a marcadores e eletrocardiogramas seriados, testes não invasivos como ecocardiograma de estresse, cintilografia miocárdica ou teste ergométrico e, em algumas situações, ao cateterismo card......
...leve abaulamento do arco pulmonar, e achados que não conseguem justificar a hipoxemia, a principal hipótese diagnóstica é de tromboembolismo pulmonar. A paciente evoluiu rapidamente com instabilidade hemodinâmica antes que se pudesse realizar tomografia computadorizada de tórax com protocolo para tromboembolismo; entretanto, uma ultrassonografia doppler point of care na sala de emergência demonst......
...lise e mioglobinúria. A manifestação mais crítica, nesse tipo de situação, é a fraqueza muscular respiratória, que pode ser grave o suficiente para resultar em insuficiência respiratória e morte. Ainda há envolvimento da musculatura lisa, e as manifestações ocorrem no trato gastrintestinal. O envolvimento dos músculos gastrintestinais resulta em íleo paralítico, podendo ocorrer distensão abdomina......
...e 89 casos e o grupo de síncope cardíaca de 17. Quando comparados os grupos, foi possível observar que a síncope desencadeada por atividades estava presente em 65% dos casos cardíacos contra 18% dos casos de vaso-vagal (P<0,001); história familiar de doença cardíaca ou morte súbita estava presente em 41% dos casos cardíacos contra 25% dos casos vaso-vagais (P=0,20); achados cardíacos anormais ......
...res de 10 a 100mm3 a 1cm da superfície cortical podem beneficiar-se de uma cirurgia e que pacientes com hemorragia cerebelar com deterioração neurológica importante ou hemorragias cerebelares >3cm de diâmetro também podem se beneficiar da intervenção, ou quando a hemorragia cerebelar está associada com compressão do tronco cerebral ou hidrocefalia. Dessa forma, os pacientes com hemorragia cere......
...geral há expectoração copiosa crônica, presença de crepitações e roncos à ausculta, podendo ocorrer baqueteamento digital e infecções respiratórias de repetição. A tomografia computadorizada de tórax é o exame padrão-ouro, demonstrando dilatação e espessamento da parede brônquica. Na tuberculose, o quadro clínico é variado, mas deve-se ter atenção a esse diagnóstico quando há sintomas respiratóri......
... c) elas devem ser tratadas com antiarrítmicos, por exemplo, amiodarona? Nesta paciente, provavelmente não deve ser um quadro de isquemia coronariana, pois além de uma boa evolução clínica, tem marcadores de necrose miocárdica normais e ecocardiograma com função ventricular normal e sem alteração segmentar. Geralmente, nos casos de origem isquêmica, a evolução é para choque cardiogênico e apa......
... tosse há 4 dias, com piora que o trouxe ao serviço de emergência. Na ausculta respiratória, apresenta sibilância bilateral, SatO2 85% e edema de membros inferiores. Foi realizado ECG (Figura 1), que mostra sobrecarga atrial e ventricular direita. Note-se como a onda p em V2 apresenta maior amplitude que o complexo QRS, indicando importante sobrecarga atrial direita. Figura 1. ECG mostrando......
...ação da cabeceira da cama. O volume saguíneo intratorácico aumenta na posição horizontal, e o ventrículo esquerdo não é capaz de bombear esse volume extra de sangue, causando aumento de pressão venosa e capilar pulmonar. Ocorre tosse não produtiva por congestão pulmonar. Ataques súbitos de dispneia paroxística acontecem à noite, ao acordar o paciente, e podem estar associados a padrão respiratóri......
...ão, da avaliação da resposta de ritmo ao choque [Figura 2]. Um nível de energia bifásico mais baixo, não escalado e equivalente é uma opção aceitável, desde que o desfibrilador ofereça esta alternativa. Após o choque seguido de 5 ciclos de RCP, o ritmo exibido no monitor deve ser cuidadosamente avaliado. Se o ritmo aparentemente for um ritmo de perfusão em potencial, a pulsação carotídea do paci......
...icolinérgicos, pois o paciente já se encontra taquicárdico e corticoesteroides. O paciente apresenta alteração de secreção com piora da dispneia, o que indica provável traqueobronquite como causa da exacerbação e pode no caso haver benefício com antibióticoterapia como com o uso de uma quinolona respiratória. Paciente com DPOC e taquicardia Rodrigo Antonio Brandão Neto Paciente com DPOC e taquica......
...). A regra estratifica os pacientes em grupos de alto e baixo risco com base na presença de qualquer um de 5 fatores de risco: 1) história de insuficiência cardíaca; 2) hematócrito < 30%; 3) eletrocardiograma anormal; 4) dispnéia; e 5) pressão arterial sistólica < 90 mmHg. Naquele estudo, os pacientes de baixo risco apresentaram baixa mortalidade relacionada à síncope no curto e médio prazo,......
...da T; vômito. Atenção ao Utilizar Outros Produtos O deslanósido: • pode aumentar o risco de arritmia cardíaca com: simpaticomiméticos. • pode ter a sua concentração aumentada por: quinidina; antagonistas do cálcio (especialmente o verapamil); amiodarona; betabloqueadores; propafenona. • pode aumentar o risco de intoxicação digitálica com: diuréticos espoliadores de potáss......
...ir a dose duplicada (2 mg/kg), iniciar infusão contínua ou adicionar outros tipos de diuréticos, como hidroclorotiazida. Nitrato Sublingual De grande utilidade em pacientes em EAP hipertensivo, com ou sem dor torácica. Tem como grande vantagem poder ser administrado antes da obtenção do acesso venoso periférico. A dose recomendada é de 1 comprimido de 5 mg a cada 5 minutos, sendo a dose máxi......
...s) - dose de ataque: 0,02 a 0,04 mg por kg de peso por dia, via intravenosa ou intramuscular, em 1 a 3 doses. Cuidados especiais Risco na gravidez (digoxina) Classe C Amamentação eliminado no leite. Não usar o produto bloqueio atrioventricular (AV) completo e bloqueio AV de 2o grau; parada sinusal; bradicardia sinusal excessiva. Avaliar riscos x Benefícios cor pulmonale crôni......
...rradiar para o quadrante superior direito e dorso, associada a náuseas e vômitos. A maior parte dos pacientes terá resolução espontânea dos sintomas em poucos dias com tratamento de suporte; no entanto, até ? dos pacientes podem desenvolver complicações como necrose pancreática e pseudocisto e manifestações graves como choque e disfunção de múltiplos órgãos. Ao exame físico, podem ser observadas ......
...método diagnóstico inicial para pacientes com angina e probabilidade pré-teste moderada de DAC, com base em gênero, idade e sintomas, por ser de fácil acesso e de baixo custo. Recomendações recentes têm questionado o uso nesse contexto, pois um exame negativo não exclui a doença nesses casos; por isso, exames de imagem funcionais (p. ex., cintilografia miocárdica e ecocardiografia de estresse) são......
...oria dos pacientes com diabete se enquadre na categoria de alto risco, nem todos são assim classificados. A avaliação e manejo destes casos está detalhada nos Manuais específicos. ESCORES DE RISCO GLOBAL As principais variáveis relacionadas com risco são: pressão arterial sistólica, tabagismo, colesterol total, HDL-C, LDL-C, intolerância a glicose, índice de massa corporal e idade. Na sua mai......
...o. Várias estruturas neurológicas estão envolvidas na manutenção do estado de vigília e consciência, tanto no tronco cerebral (sistema reticular ativador ascendente) como no córtex cerebral e diencéfalo. Portanto, alterações estruturais ou metabólicas que interfiram na homeostase cerebral podem desencadear estados confusionais. Sinais e Sintomas O quadro clínico de pacientes com ECA é bem car......
...stipação intestinal. CARDIOVASCULAR: pressão baixa. OFTÁLMICO: distúrbios visuais, microdepósitos assintomáticos na córnea. METABÓLICOS: diminuição da função da tireoide. RESPIRATÓRIO: toxicidade pulmonar grave. DERMATOLÓGICO: sensibilidade a luz. ATENÇÃO COM OUTROS PRODUTOS. A AMIODARONA: • pode aumentar a ação de: anticoagulante cumarínico. • pode aumentar a ação e os efeitos tóxicos ......
...). arritmia: iniciar com 80 mg, 2 vezes por dia; aumentar a dose gradativamente. Manutenção: 160 a 320 mg por dia, divididos em 2 ou 3 doses iguais. Limite de dose para adultos: 480 mg por dia; nas arritmias com risco de vida, 640 mg por dia. Idosos: podem ser mais sensíveis às doses usuais. Paciente com diminuição da função renal: intervalos de doses de acordo com o clearance de creatinina......
... J Med 1979; 300:1350. 8. Fuster V, Kim RJ. Frontiers in cardiovascular magnetic resonance. Circulation 2005; 112:135. 9. Gheorghiade M, Sopko G, DeLuca L et al. Navigating the crossroads of coronary artery disease and heart failure. Circulation 2006; 114:1202. 10. Gibbons RJ, Abrams J, Chatterjee K et al. ACC/AHA 2002 guideline update for the management of patients with chronic stable an......
...ama · Doença do tecido conectivo: 3 a 7% · Pós-infecciosa: 3 a 15%, causada sobretudo por tuberculose ou pericardite purulenta · Outras causas: 1 a 10% (incluindo trauma, malignidade, medicamentoso, asbestose, sarcoidose e pericardite urêmica) Características Clínicas Os sintomas da pericardite constritiva, em geral, se desenvolvem gradualmente ......
... Essa recomendação se aplica a adultoscom 50 anos ou mais sem diagnóstico ou sintomas de FA e sem histórico de ataqueisquêmico transitório ou acidente vascular cerebral.Além de não recomendar o rastreamentode FA em adultos com 50 anos ou mais assintomáticos, a USPSTF destaca os gapsde pesquisa existentes:? Ensaios randomizados envolvendopessoas assintomáticas que comparem diretamente o rastreament......