...e alta probabilidade (escore = 4 pontos). Tabela 1: Critérios diagnósticos para síndrome do QT longo Características do paciente Pontos História clínica Síncope Com estresse 2 Sem estresse 1 Surdez congênita 0,5 História familiar Membros com QT longo 1 Morte súbita cardíaca em parentes < 30 anos 0,5 Achados eletrocardiog......
...tervalo QT corrigido (QTc) pode ser calculado pela seguinte fórmula: QTc = intervalo QT + Raiz quadrada do RR (seg) Valor normal <0,44 seg. (homens) e <0,46 seg. (mulheres). A síndrome do QT longo aumenta a chance de arritmia ventricular grave com risco à vida – “TORSADE POINTES” – taquicardia ventricular polimórfica que ocorre com aumento do QT (congêni......
... A fibrilação atrial torna difícil diferenciar os complexos QRS largos. Durante a fibrilação atrial, o que parece ser uma extrassístole ventricular poderia ser um impulso supraventricular aberrante que é conduzido através dos ventrículos. Normalmente, é simples para distinguir um batimento ventricular de um supraventricular. Em ritmo sinusal normal, a falta de uma onda P anterior indi......
...de forma intermitente. A atividade nervosa simpática na musculatura e nos leitos vasculares da pele, medida pela técnica microneurográfica, é reduzida durante o sono NREM e, todavia, aumentada durante o sono REM.15 Durante o sono, tanto NREM como REM, os neurônios respiratórios situados na região pontomedular apresentam uma velocidade de disparos diminuída. O tônus muscular junto às vias aéreas s......
...lutter atrial ocorre em pacientes idosos, que apresentam uma doença cardiopulmonar associada. O flutter atrial pode surgir de maneira aguda, durante um infarto do miocárdio, após uma cirurgia cardíaca ou na insuficiência respiratória aguda. Em tais casos, a arritmia usualmente não se repete desde que o evento incitante tenha sido resolvido. Em contraste, o flutter atrial em pacientes sem doença ag......
...ar isolada (2 batimentos). A partir do 11º batimento, inicia-se uma taquicardia de QRS largo, polimórfica e com amplitude de QRS variável. Analisando o intervalo QT, percebe-se que está aumentado, sendo o QT corrigido de 580 ms. Diagnóstico Taquicardia ventricular com torsades de pointes por QT longo congênito. Discussão A definição de torsades de pointes pelas Diretrizes Brasileiras ......
... Atribui-se essa diferença ao uso inadequado de antibióticos nos países em desenvolvimento ou à ocorrência de cepas mais virulentas de Streptococcus. Assim, enquanto nos países desenvolvidos a EM se apresenta clinicamente por volta da quinta ou sexta década de vida, no Brasil não é incomum a sua ocorrência na segunda ou terceira décadas. O sintoma mais comum é a dispnéia, inicialmente aos esforç......
...a à abordagem femoral, em parte por ter sido demonstrada a diminuição dramática das taxas de sangramento durante a ICP. Um estudo conduzido em 2010 e publicado no American Journal of Cardiology constatou que a ICP primária com utilização da abordagem radial, por exemplo, estava associada a uma diminuição de 4 vezes da incidência de sangramentos significativos em pacientes com IMSS-ST.73a Além diss......
... El-Sherif N, Turitto G. Torsade de pointes. Curr Opin Cardiol 2003; 18:6. 5. Passman R, Kadish A. Polymorphic ventricular tachycardia, long Q-T syndrome, and torsades de pointes. Med Clin North Am 2001; 85:321. 6. Khan IA. Long QT syndrome: diagnosis and management. Am Heart J 2002; 143:7. Alteração no intervalo QT Lucas Santos Zambon Alteração no intervalo QT Eletrocardiograma -......
...mo = Bloqueio Atrioventricular Avançado · Observação: DII longo apresenta artefatos (A) que simulam uma segunda onda P (abaixo). Diagnóstico Bloqueio Atrioventricular Avançado. Pode ser observadapresençadeduasou mais ondas P bloqueadas, porem existe alguma condução atrioventricular preservada (onda P que conduz). A diferença para um bloqueio atrioventricular total é qu......
... i. Intervalo QT longo: acidente vascular cerebral, hemorragia subaracnóide, efeito digitálico, tromboembolismo pulmonar, estado epilético não convulsivo, miocárdio atordoado ii. Intervalo QT normal: Infarto do miocárdio, infarto subendocárdico, síndrome de Wellen, hipertrofia ventricular (“strain”), variaçã......
...m DII longo vemos a P1 positiva gerando um QRS positivo e P2 negativa gerando Q2. 3- Presença de 2 complexos QRS distintos. Q1 corresponde ao QRS positivo em DI/DII e AVF e negativo em V1-V3 mas positivo em V5 e V6 com pouca progressão de R na parede anterior (área inativa). Q2 é negativo em DI e positivo em AVR (posição direita do tórax), e negativo em V5-V6. 4- Alguns QRS são de fusão......
...de Hipomagnesemia: 1) Deficiência nutricional: alcoolismo e desnutrição 2) Malabsorção intestinal 3) Pancreatite aguda 4) Perdas intestinais: diarréia, fístulas, abuso de laxantes 5) Perdas cutâneas: queimaduras, sudorese por exercício excessivo 6) Perdas renais: poliúria, expansão volêmica, hiperaldosteronismo, hipercalcemia, diuréticos, drogas nefrotóxicas (cispl......
...síncopes, síncopes, tonturas e palpitações, sendo estas duas últimas consideradas sintomas menores. Cerca de 90% desses sintomas são encontrados em portadores de bloqueio atrioventricular adquirido, diferente do observado com os bloqueios atrioventriculares congênitos, que, na maioria das vezes, são assintomáticos, exceto nos pacientes que evoluem mal e desenvolvem sintomas de insuficiência cardía......
...e Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico Fibrilação atrial com extrassistoles ventriculares em um paciente com DPOC. O DII longo dá a impressão que se tratam de várias ondas P que nao conduzem, mas o eletrocardiograma de 12 derivações abaixo demonstra que se trata do QRS. Eletrocardiograma 78 Fernando ......
...o e, se um ritmo de perfusão em potencial aparentemente estiver presente, avalia-se a pulsação carotídea. Acredita-se que a desfibrilação atue despolarizando simultaneamente uma massa de miócitos cardíacos suficiente para tornar o tecido cardíaco à frente das ondas frontais de TV ou FV refratário à condução elétrica. Subsequentemente, o nodo sinusal ou outra região marca-passo cardíaca apropriad......
...a 4 gramas 15 minutos depois, se necessário, e infusão contínua de 3 a 30 mg/minuto nas próximas 24/48 horas). O implante de marcapasso temporário para estimulação ventricular a freqüências que variam entre 90 e 110 batimentos por minuto reduz os episódios de taquicardia devido à redução do intervalo QT e à homogeneização da repolarização ventricular. A administração de isoproterenol está indicada......
... measurement of cardiac troponin I. N Engl J Med 1994;330(10):670-4. 2. Ashton CM, Petersen NJ, Wray NP et al. The incidence of perioperative myocardial infarction in men undergoing noncardiac surgery. Ann Intern Med 1993;118(7):504-10. 3. Badner NH, Knill RL, Brown JE, Novick TV, Gelb AW. Myocardial infarction after noncardiac surgery. Anesthesiology 1998;88(3):572-8. 4. Berger P......
...rada e FEVE bem preservada, o uso de sotalol, amiodarona e/ou cateter de ablação podem ser opções terapêuticas razoáveis (classe IIa).1 Também é razoável considerar a implantação de um CDI (classe IIa)1 para proporcionar a eliminação efetiva da TV via uso de marca-passo antitaquicardia, quando os fármacos são inadequados. A implantação do CDI é recomendada (classe I)1 para prevenção primária da m......
...ica foi introduzida no final dos anos 1970, após estudos que registraram sua eficácia em voluntários, e foi considerada como tratamento benigno e não invasivo. Entretanto, registros de depleção de líquidos e choque causado pela coadministração excessiva de sorbitol, bem como a escassez de evidências de benefícios clínicos, diminuíram o otimismo inicial deste tratamento.41,54 Fármacos e venenos......
...ode requerer doses adicionais. Se a função respiratória não melhorar, reavaliar o diagnóstico. Notas: t Usar incrementos de 0,1 a 0,2 mg em pacientes dependentes de opioides ou em pós-operatório para evitar grandes alterações cardiovasculares. t Em adultos, o regime posológico para infusão intravenosa não está bem estabelecido. Administrar 10 mg diluídos em 50 mL de glicose 5% ou soro fisiol......
...m sido parcialmente suplantadas por algumas indicações de técnicas avançadas de imagens como ecocardiografia bi e tridimensional, tomografia computadorizada (TC) e imagens por ressonância magnética (IRMs), há ainda alguns cenários em que as medições hemodinâmicas podem oferecer dicas úteis para orientar a tomada de decisões. Um exemplo comum é o caso de pacientes com estenose aórtica nos quais a ......
...dura apenas alguns minutos. O desconforto passageiro sentido por alguns segundos ou a dor contínua com duração de algumas horas raramente são angina. A angina é caracterizada como estável ou instável. A angina instável, que geralmente resulta da ruptura de uma placa com subsequente agregação plaquetária e formação de trombo, é tipificada por um desconforto torácico prolongado em repouso......
...tilização de HBPM em doses terapêuticas apresente significativamente menos ocorrências de sangramento quando comparadas à de HNF. A reversão do efeito da HBPM pela protamina é parcial, em torno de 25 a 60%. Se utilizada, a dose de protamina deve ser de 1 mg para cada 1 mg de enoxaparina administrada nas últimas oito horas (dose máxima de 25 mg). Fondaparina Esse medicamento é um anticoagulant......
...s, a prevenção da morte e deve ser direcionado ao tratamento da condição de base. ALGORITMO Algoritmo 1: Abordagem da avaliação de perda da consciência baseado na avaliação inicial Adaptado de Guidelines on Management (Diagnosis and Treatment) of Syncope3. BIBLIOGRAFIA 1. Soteriades ES, Evans JC, Larson MG, et al. Incidence and prognosis of syncope. N Engl J Med 2002; 347:878-85......
...eceptores de angiotensina II; betabloqueadores incluindo carvedilol, metoprolol ou bisoprolol; digitálico e diuréticos incluindo antagonistas de aldosterona, salvo em casos de contraindicação. Quando associada ao tratamento clínico otimizado em pacientes com sintomas persistentes, a TRC resulta em melhora significante da qualidade de vida, classe funcional, capacidade de exercício (pelo consumo d......
...a de 250.000 mortes/ano no Brasil. · Mecanismos de parada cardíaca: atividade elétrica sem pulso, assistolia, bloqueio atrioventricular total (BAVT) e taquicardia ventricular/fibrilação ventricular (TV/FV). O mecanismo via FV secundária à degeneração de TV é o mais frequente (75 a 80%), sendo 15 a 20% atribuídos a bradiarritmias. · Doença de base relacionada à MSC: doença arterial coro......
... hemodiálise. Se os sintomas de toxicidade se repetirem ou piorarem ou se os níveis aumentarem de forma significativa, recomenda-se repetir a hemodiálise. A diálise peritoneal tem sido utilizada no tratamento da toxicidade do Li, porém as taxas de depuração são quase equivalentes às da depuração renal normal. As decisões de admissão hospitalar devem ser tomadas considerando-se a presença e a pers......
...ico de HSA em um parente de primeiro grau.99 Referências 1. Easton JD, Saver JL, Albers GW, et al. Definition and evaluation of a transient ischemic attack: a scientific statement for healthcare professionals from the American Heart Association/American Stroke Association Stroke Council; Council on Cardiovascular Surgery and Anesthesia; Council on Cardiovascular Radiology and I......
...ias ou de aparecimento tardio, surgindo até 2 anos após a lesão. Déficits neurológicos tardios após trauma de alta tensão envolvem a medula espinal. Contato elétrico com a palma da mão desenvolve lesão de nervo mediano ou neuropatia ulnar com maior frequência que a lesão do nervo radial. Lesões do plexo braquial têm sido relatadas. Feridas cutâneas com queimaduras são vistas frequentemente nas ár......
... De 2 semanas a 8 meses: 50 a 100 mg/m2, por via oral, a cada 12 horas. t Acima de 8 meses: 90 a 150 mg/m2 (dose usual 120 mg/m2), por via oral, a cada 12 horas; ou 180 a 240 mg/m2 (dose usual 200 mg/m2) a cada 24 horas. Adultos e idosos t Com menos de 60 kg: 250 mg, por via oral, a cada 24 horas ou dividido a cada 12 horas. t Com 60 kg ou mais: 400 mg, por via oral, a cada 24 horas ou ......
...parenteral. Como já comentado, em pacientes diabéticos o controle glicêmico adequado deve ser o objetivo maior. A hiperglicemia aguda inibe o esvaziamento gástrico, assim a melhora do controle glicêmico pode melhorar o esvaziamento gástrico e reduzir os sintomas. Os análogos da amilina e análogos de GLP-1 podem retardar o esvaziamento gástrico nos diabéticos. Cessação destes tratamentos e uso de ......
...s concentrações do BNP e NT-proBNP aumentam na presença de problemas na função renal ou com a maior complexidade de doenças cardíacas estruturais e tendem a ser baixas em pacientes obesos.17,18 Em geral, surgem áreas com algumas dificuldades na avaliação de pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) e com sintomas que poderão indicar a ocorrência de alguma alteração no estado clínico. Nes......
...nte o estresse. No seu uso, deve-se sempre avaliar a capacidade de o paciente realizar esforço (tempo de duração do teste e quantidade de equivalentes metabólicos (MET) percorrida), quadro clínico, evolução eletrocardiográfica e hemodinâmica durante o teste. Cintilografia Miocárdica A cintilografia de perfusão miocárdica pode ser realizada tanto com estresse físico quanto farmacológico; sem......
...ial. É comum ocorrerem dentro de 3 meses após o procedimento, sendo que sua prevalência é variável entre as diferentes séries reportadas (dependendo da técnica de ablação, tipo de FA e duração do acompanhamento). Basicamente, após o isolamento segmentar da veia pulmonar, um primeiro episódio de recorrência de FA, sem terapia antiarrítmica, pode ser observado, em 35% a 40% dos pacientes, nos primei......
...vel em torno de 20 % ao longo dos anos. Este tipo de Supra de ST é mais proeminente em FC baixas e aumentado por estimulo vagal. Assim, alterações dinâmicas do segmento ST podem ser confundidas com isquemia aguda transmural. Comparação de alterações do ECG associadas com pericardite, IAM e repolarização precoce: Eletrocardiograma 76 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletroc......
..., a ablação por cateter é considerada alternativa terapêutica primária para esses pacientes, sobretudo na presença de síncope ou FA. Assim, fica claro que as recomendações para a abordagem de pacientes com síndrome de WPW e FA devem se basear na gravidade da doença e na apresentação clínica da arritmia. Recomendações para pacientes com síndrome de WPW e FA paroxística: 1) cardioversão e......
... ECG de repouso · Ritmo sinusal · PR-0,16ms · Eixo -10° · QRS <120 ms · Alterações inespecíficas de repolarização ventricular com inversão de T em derivações precordiais. Teste de esforço Taquicardia de QRS estreito com RP>PR com ondas “P”negativas em derivações inferiores (Plano Frontal) Diagnóstico Taquicardia de Coumel – diag......
...testes bioquímicos), doença cardíaca estrutural (por exemplo, com a ecocardiografia) e patologia intratorácica (por exemplo, por radiografia) é importante. Assim, na avaliação inicial são importantes: -História e exame físico incluindo tempo e quando apareceu a FA, duração, severidade, fatores precipitantes e doenças associadas; -ECG; -Ecocardiograma: Avaliar tamanho do átrio esquerdo, fun......
...são intravenosa durante 20 a 30 minutos, 30 a 60 minutos antes da administração da dose plena de 0,25 mg/kg/dia (incluindo a dose inicial), aumentada por 2 a 4 dias, se tolerada, até 1 mg/ kg/dia, por via intravenosa, ou em infecções graves até 1,5 mg/kg/dia ou em dias alternados. Infecções agudas em meningites por criptococcos (crianças infectadas por HIV) t Tratamento preferencial: 0,7 a 1 ......
...asa. Embora a FA aumente o risco de AVC em cinco vezes, esse risco não é homogêneo e muda cumulativamente com a presença de outros fatores de risco para AVC. Conforme os escores de risco, pode-se dividir os pacientes em risco baixo, moderado e alto para tromboembolismo. Esses escores de risco são importantes no manejo do paciente. O Quadro 2 sumariza o escore de risco CHA2DS 2-VASc. Quadro 2......
...entos não analisáveis. Os TCMD de 16 detectores apresentam menores sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo quando comparado à TCMD de 64 detectores, em decorrência do maior percentual de segmentos analisáveis (86% vs. 96%, respectivamente). Limitam a análise calcificação acentuada, clipes cirúrgicos metálicos e vasos < 1,5 mm. Tabela 2: Resumo das principais indicações da......
...miopatia dilatada idiopática O grande desafio em pacientes portadores de insuficiência cardíaca é a definição de etiologia, em especial a detecção de doença isquêmica, já que esta tem terapêutica específica, podendo ser passível de regressão. Nos casos em que não se consegue identificar causa específica, faz-se o diagnóstico de cardiomiopatia dilatada idiopática (CMDI). Nestes pacientes, a RMC......
...de movimentação; · inversão do ciclo sono–vigília. Na abordagem do paciente com quadro suspeito de delirium, é importante abordar as medicações utilizadas, sobretudo em pacientes com uso de múltiplas medicações, pois polifarmácia é um fator indutor de delirium. O ajuste de doses das medicações também é importante. Neste caso, o paciente faz uso de hidroclorotiazida 50 mg, dose desnece......
...m que o paciente apresentava vômitos. Descrição do ECG Ritmo sinusal, bloqueio atrioventricular de 1º grau (PR 184 ms), alteração da repolarização ventricular, QT longo (QTc = 517). Discussão A fibrilação atrial é comum no pós-operatório de cirurgia cardíaca, ocorrendo em 30 a 50% dos pacientes, e o tratamento ideal é a reversão para ritmo sinusal. Alguns fatores de risco, como idade a......
...as arritmias apresenta intervalos PP maiores do que 200 milissegundos. Quando a condução nodal AV é rápida, pode ser difícil definir o ritmo atrial. Para expor a atividade atrial, pode ser necessário realizar um bloqueio nodal AV com massagem carotídea, adenosina, bloqueadores beta-adrenérgicos ou bloqueadores de cálcio. Figura 1. (a) A FA corresponde ao ritmo atrial subjacente observa......
...iopatia. No segundo, vem geralmente associada a cardiopatias que se acompanham de grandes aumentos atriais, tais como cardiopatias congênitas (anomalia de Ebstein, comunicação interatrial, drenagem anômala de veias pulmonares, atresia tricúspide, etc); miocardiopatias (dilatada, hipertrófica); valvulopatias (estenose mitral); ou por causas extra-cardíacas como a doença pulmonar obstrutiva crônica.......
...al. Notem a semelhança entre o complexo QRS inicial e o QRS após a pausa. Figura 3: AVL,AVF e DII com extrassístoles ventriculares polimórficas. Discussão A presença de mais de 10 extrassístoles por hora (evidenciada geralmente em exame de Holter 24h) configura a presença de arritmia ventricular complexa. As extrassístoles ventriculares são impulsos originados em......
... para prevenir o aumento de peso. A técnica compensatória mais comum é a indução de vômito após um episódio bulímico. Esse método purgativo é empregado por 80% a 90% dos indivíduos que se apresentam para tratamento em clínicas de transtornos da alimentação. Os efeitos imediatos do vômito incluem alívio do desconforto físico e redução do medo de ganhar peso. Figura também como comportamento purgat......
...iores (DII, DIII e aVF) onde há deflexão negativa em descenso gradual e deflexão para cima abrupta. Em V1 visualizam-se ondas semelhantes a P pontiagudas. Nas derivações laterais (DI, aVL, V5 e V6) quase não há visualização da atividade atrial. · A resposta ventricular típica é de 150 bpm, pois geralmente há condução AV 2:1 e freqüência atrial de 300 bpm. · O ritmo é regular, por......