... de Stevens-Johnson. • Necrólise epidérmica tóxica (raro). • Neurotoxicidade (12%). INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS5 • Aumento de efeito de ciclofosfamida: alopurinol. • Diminuição de efeito de ciclosfofamida: ciclosporina, nevirapina, ondansetrona. • O uso concomitante com mesna protege da cistite hemorrágica. • O uso concomitante de vacinas com vírus vivos pode ......
... expressa autorização do Editor Médico. Copyright© 2014 ISBN: 978-85-86460-16-6 BPR – CONSULTORIA, PROJETOS E COMÉRCIO LTDA. CGC 54.283.221/0001- 43 e-mail: bpr.guiaderemedios@gmail.com EDITOR MÉDICO Norival Caetano EXECUÇÃO DO PROJETO BPR – Consultoria, Projetos e Comércio Ltda. EQUIPE EXECUTIVA Andréa Favano Fernanda Hortega Bimbati Nathália Ynouye Santos Norival Caetan......
... arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 58 p. – (Cadernos de Atenção Básica; 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-1189-8 1. Hipertensão. 2. Pressão arterial. 3. Saúde pública. 4. SUS (BR) I. Título. II. Série. NLM WG 340 Cataloga......
...te Ferreira), Germano Gerhardt Filho (Inst. Ataulfo de Paiva), Gilmário M. Teixeira (Centro de Ref. Hélio Fraga), Hisbello da Silva Campos (Centro de Ref. Hélio Fraga), Hugo Pedroso (SMS/Curitiba), Jerson Soares Antunes Júnior, Jorge Barros Afiune (Inst. Ataulfo de Paiva), José Rosemberg (PUC/Sorocaba), Laede Rodrigues dos Santos (SES/SP), Leda Fátima Jarnal (Inst. Adolfo Luiz), Marco Antônio de Á......
... F. Cachapuz - ANS/MS Rubens Wagner Bressanim - DAB/MS Victor Matsudo – CELAFISCS Sociedades científicas: José Péricles Steves - SBC Augusto Dê Marco Martins - SBC/DF Álvaro Avezum - FUNCOR/SBC Hélio Pena Guimarães - FUNCOR/SBC Marcos Antônio Tambasci - SBD Adriana Costa Forti - SBD Robson Augusto Souza dos Santos - SBH Pedro Alejandro Gordan - SBN Patrícia Ferreira Abreu - SBN Jos......
...os aconteçam (procura no sistema onde está o erro, para buscar novas formas de se fazer aquilo que gerou esse erro). Portanto é uma forma de agir pró-ativa, buscando erros retrospectivamente sem procurar culpados, e até mesmo prospectivamente, de forma a rapidamente achar soluções, evitando que aquele erro se propague. COMO DEFINIR QUALIDADE A qualidade é definida por aqueles que ......
...idade: os profissionais de saúde, os convênios (que são as fontes pagadoras), os administradores hospitalares e os pacientes (que nesse caso são os consumidores). Vejamos quais seriam os diferentes interesses: · Profissionais de saúde: enxergam a qualidade do ponto de vista técnico – equipamentos e sua acurácia de diagnóstico, prescrição de medicamentos e adequação do fornecimento dos ......
...o revista [Link Livre para o Documento Original] MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica 8ª edição revista BRASÍLIA / DF – 2010 © 1999 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilid......
...ncia em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 8. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 444 p. : Il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) ISBN 1. Doenças transmissíveis. 2. Vigilância epidemiológica. 3. Saúde públi......
...úde: http://www.saude.gov.br/bvs Série B. Textos Básicos de Saúde Tiragem: 8ª edição revista – 2010 – 90.000 exemplares Elaboração, edição e distribuição: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, 1o andar CEP: 70058-900 Brasília – DF E-mail: svs@saude.gov.br Home page: http......
...Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 142p.:il. - (Série Cadernos de Atenção Básica; n. 09) - ( Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 174) ISBN 85-334-0510-3 1. Dermatologia. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Brasil. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. III. Título. IV. Série. NLM WR 100 SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no docume......
...Carmen de Araújo Nicolai, Giselle Hertz Moraes, Ivo Castelo Branco, Kleber Luz, Leônidas Lopes Braga Júnior, Lúcia Alves Rocha, Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco, Márcia Ferreira Del Fabbro, Rivaldo Venâncio, Sônia Maris Oliveira Zagne Produção editorial Capa, projeto gráfico e diagramação: Fabiano Camilo Revisão: Lilian Alves Assunção de Sousa ......
...ério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Malária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 24 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-0679-7 1. Malária – Prevenção e Controle. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Control......
... Projeto Gráfico e capa Masanori Ohashy Diagramação João Gonçalves Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids Recomendações para Terapia Anti-retroviral em Adultos Infectados pelo HIV: 2008/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. 7a Ed. - Brasília: Minis......
...para venda ou qualquer fim comercial. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs Série A. Normas e Manuais Técnicos 1. ed. 1985; 2. ed. 1986; 3. ed. 1992; 4. ed. 1998; 5 ed. 2002 Tiragem: 6.ª edição – 2.ª reimpressão – 2007 – 2.000 exemplares Edição: MINISTÉRIO DA ......
...nents Em Espanhol: Guía para el uso de hemocomponentes SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá......
...a Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pneumoconioses / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006. 76 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Saúde do Trabalhador ; 6. Protocolos de Comple......
...nistério da Saúde, 2006. 56 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-1090-5 1. Doença da hemoglobina SC. 2. Conduta de saúde. I. Título. II. Série. NLM WH 170 ______________________________________________________________________________________ Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2006/0241 Títulos para indexação: Em......
... Rodrigues Fialho Revisores: Ângela Cristina Pistelli Carlos Catão Prates Loiola Carlos José Mangabeira da Silva Graciene Silveira Izabel Cristina Ponçadilha Barata José Lázaro de Brito Ladislau Lubélia Sá Freire da Silva Maria Angélica Cúria Cerveira Maria da Paz Luna Pereira Pedro Luiz Tauil Romeo Rodrigues Fialho Roseli Lacorte dos Santos Rui Moureira Braz Vanja Suely Pachiano......
...virais. 4. SUS. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. III. Título. IV. Série. Impresso no Brasil / Printed in Brazil SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qual......
...latório dos Viajantes HC. FMUSP e Núcleo de Medicina do Viajante IIER Colaboração: Ana Carolina Faria e Silva Santelli – CGPNCM/DIGES/SVS Carlos José Mangabeira da Silva – CGPNCM/DIGES/SVS José Lázaro de Brito Ladislau – CGPNCM/DIGES/SVS Cristiano Gregis – ANVISA Guilherme Abbad Silveira – CGPNCM/DIGES/SVS Karla Freire Baeta – ANVISA Márcio Henrique de Oliveira Garcia – CIEVS Paola Mar......
... Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Atlas de leishmaniose tegumentar americana: diagnósticos clínico e diferencial / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 136 p.: il. color. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)......
... Maurício Fábio Gomes Rogério Aparecido Minini dos Santos CRIA-UNISO (Centro de Referência e Informação sobre Antibióticos – Universidade de Sorocaba): Andressa Zavatini Colombo Marcondes Fernando de Sá Del Fiol Lívia Luize Marengo Maria Inês de Toledo Simone Sena Farina DECIT (Departamento de Ciência e Tecnologia): Marcus Tolentino ENSP – Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz: Cláud......
...seiam em recomendações do comitê executivo da equipe médica e do departamento ou especialidade clínica do candidato. Os hospitais devem ter informações confiáveis para poder julgar um candidato. As relações entre os corpos diretivos, as equipes assistenciais e a administração dos hospitais são extremamente complexas. Os hospitais precisam delinear com clareza as responsabilidades de cad......
...serviços médicos externos. O capítulo inclui dicas, orientação para solução de problemas e exemplos reais e atualizados. Capítulo 3: Avaliação de competências e concessão de privilégios clínicos Discute a avaliação de competências e a concessão de privilégios clínicos. Especifica as exigências da Joint Commission para conceder, renovar e revisar privilégios, explora alguns aspectos......
...es: estratégias e soluções para lidar com a superlotação hospitalar. Porto Alegre: Artmed, 2008. GERENCIANDO O FLUXO DE PACIENTES ESTRATÉGIAS E SOLUÇÕES PARA LIDAR COM A SUPERLOTAÇÃO HOSPITALAR Joint Commission Resources Tradução: Magda França Lopes Consultoria, supervisão e revisão técnica: Paulo Marcelo Zimmer – Médico. Diretor de Operações – Hospital Mãe de Deus. Introd......
... O que é superlotação? O American College of Emergency Physicians (ACEP) define a superlotação de pronto-socorro (PS) como “uma situação em que a necessidade identificada de serviços de emergência supera os recursos disponíveis no pronto-socorro. Essa situação ocorre nos prontos-socorros dos hospitais quando seus profissionais e leitos são insuficientes para atender o número de paciente......
...re a aplicabilidade legal, o site da Anvisa pode ser consultado. Prefácio Há uma crescente ênfase na prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRASs) durante o cuidado contínuo, e a Joint Commission uniu-se a esse esforço ao auxiliar os profissionais engajados nessa prevenção. Várias organizações governamentais e de profissionais, incluindo os Centers for Disease C......
...a de informações, conhecimentos, detalhes e expertise para criar seu conteúdo. Kathy merece um reconhecimento especial por ser capaz de controlar rapidamente dados de PCI e informações complexas, e deveria receber o título honorário de “prevencionista de infecções”. Referência 1. Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology (APIC): About the Profession. www.apic......
... qualificado e investiga as razões subjacentes a elas. Esses desafios incluem a escassez de pessoal, o aumento da demanda de trabalho, os resultados relacionados com o cuidado ao paciente e a promoção do treinamento adequado. Qualquer um desses desafios pode influenciar negativamente a principal tarefa do enfermeiro, que é proporcionar cuidados, tratamento e serviços seguros e eficazes em base con......
...o e qualificado e investiga as razões subjacentes a elas. Esses desafios incluem a escassez de pessoal, o aumento da demanda de trabalho, os resultados relacionados com o cuidado ao paciente e a promoção do treinamento adequado. Qualquer um desses desafios pode influenciar negativamente a principal tarefa do enfermeiro, que é proporcionar cuidados, tratamento e serviços seguros e eficazes em base ......
...,1% (IC95%: 3,8-6,6) em 2007-2010, um declínio de 56%. O mesmo não ocorreu em outras faixas etárias, não havendo diferença na prevalência de infecção por HPV entre os 2 períodos estudados. A efetividade de apenas 1 dose da vacina foi de 82%. Aplicações para a prática clínica Este estudo mostra que, mesmo com uma cobertura vacinal para HPV longe de ser ótima (em 2010, 32% das adolescentes entr......
...esponsabilidades dos programas de controle de infecções e outras, ainda, formaram redes com recursos locais, para ter certeza de que estão preparadas para enfrentar eventuais problemas relacionados a controle de infecções. Entretanto, os desafios permanecem, ou seja: como as organizações poderiam usar com eficiência os dados coletados em pesquisas sobre controle de infecções? Como poderiam avaliar......
...5%, -1 a 31; P = 0,06). Em contrapartida, o declínio anual do VEF1 após o uso de broncodilatadores foi significativamente menor no grupo tiotrópio do que no grupo placebo (29 ± 5mL/ano versus 51 ± 6mL/ano, diferença, 22mL/ano [IC 95%, 6 a 37]; P = 0,006). A incidência de eventos adversos foi similar nos dois grupos. Aplicação Prática Este é um interessante ensaio clínico com um grupo de pa......
...gnificativa neste estudo patrocinado pela indústria (que seria o declínio no VEF 1 antes do uso do broncodilatador em 24 meses, cujo IC 95% foi de -1 a 31). Houve melhora em um desfecho secundário, que foi o VEF 1 após o uso de broncodilatador em 24 meses com diferença de 22mL entre os grupos. Apesar de não haver diferenças em efeitos adversos, a evidência não chega a ser contundente a ponto de mu......
...ilatadores; P <0,001 para todas as comparações). Não houve melhora significativa do declínio anual médio (± SE) no VEF 1 antes do uso de broncodilatadores: o declínio foi de 38 ± 6mL/ano no grupo tiotrópio e 53 ± 6mL/ano no grupo placebo (diferença, 15mL/ano; IC 95%, -1 a 31; P = 0,06). Em contrapartida, o declínio anual do VEF1 após o uso de broncodilatadores foi significativamente menor no g......
...te RD, Gersh BJ, et al. Long-term outcomes of out-of-hospital cardiac arrest after successful early defi brillation. N Engl J Med 2003;348:2626. 141.Berger PB, Ruocco NA, Ryan TJ, et al. Incidence and prognostic signifi cance of ventricular tachycardia and ventricular fi brillation in the absence of hypotension or heart failure in acute myocardial infarction treated with recombinant tis......
...duas semanas antes de iniciar terapia com fluoxetina. No caso de uso concomitante, monitorar estreitamente os sintomas da síndrome. t Flufenazina:riscoaumentadodeparkinsonismo. t Hipoglicemiantes (como a insulina): redução acentuada dos níveis glicêmicos. t Inibidores da monoamina oxidase (MAO): o uso concomitante é contraindicado, levando a toxicidade do sistema nervoso central ou síndrome ser......
...s indivíduos supervisionados aceitarem discutir suas escolhas terapêuticas e diagnósticas, as metas do processo de monitoramento poderão ser atingidas mais rapidamente. A capacidade e a sensibilidade dos supervisores para apresentar comentários construtivos e a disposição dos indivíduos supervisionados para incorporar essas sugestões em sua atividade garantem o êxito dos processos de revisão por p......
...es idênticos. Nas situações em que um enfermeiro anestesista registrado certificado (CRNA) precisa de uma referência de par e não há outro CRNA na equipe, a Joint Commission considera aceitáveis as referências fornecidas por médicos familiarizados com o desempenho desse profissional, como anestesiologistas com qualificações similares. No caso de profissionais de enfermagem, os pediatras podem forn......
...ra essa preocupação seja razoável, os diretores podem declarar no formulário que sua recomendação se baseia em informações recebidas do Hospital ________________ ou do Centro Médico _____________, ou na avaliação de ____________________. Às vezes, os dados apresentados levantam dúvidas que permanecem sem solução. Nessa hipótese, talvez sejam necessárias avaliações adicionais, retrospectivas ou si......
...osa ou nacionalidade. _____ Os profissionais devem ser informados sobre os resultados. _____ Os profissionais devem ser alertados sobre o direito de apelação nos casos de restrição, limitação ou revogação de participação em equipes assistenciais ou de privilégios, de acordo com os regimentos. _____ A organização deve informar ao NPDB restrições ou reduções na participação em equipes assistencia......
...de uma OVC para verificar as fontes primárias, as organizações de assistência médica não podem delegar a avaliação das informações. Em alguns casos, para realizar uma avaliação adequada, as organizações podem precisar de informações adicionais. Recomendações de processamento Após o recebimento de todas as verificações e a investigação satisfatória de todos os “sinais vermelhos”, os diretores ......
...inar quais profissionais independentes licenciados podem pleitear participação em equipes assistenciais e privilégios clínicos, bem como quais profissionais, em geral, podem pleitear privilégios clínicos sem participação nessas equipes. É extremamente importante que os regimentos das equipes assistenciais definam com clareza os direitos de cada grupo específico. As lideranças dos hospitais e das ......
... arrest treated by first responders with defibrillators. Ann Emerg Med 27:638, 1996 16. Marenco JP, Wang PJ, Link MS, et al: Improving survival from sudden cardiac arrest: the role of the automated external defibrillator. JAMA 285:1193, 2001 17. Peberdy MA: Defibrillation. Cardiol Clin 20:13, 2002 18. Public-access defibrillation and survival aft......
...J Clin Oncol 2006;24:4922– 7. 59. Enzinger, PC, Burtness, B, Hollis, D, et al. CALGB 80403/ ECOG 1206: a randomized phase II study of three standard chemotherapy regimens (ECF, IC, FOLFOX) plus cetuximab in metastatic esophageal and GE junction cancer [abstract]. J Clin Oncol 2010;28 Suppl:15s. 60. Katsoulis Le, Karoon A, Mylvaganam S, et al. Endoscopic palliation of malignant dysphag......
...ória prévia de tuberculose, devido à alta prevalência da doença em nosso meio e aos relatos de reativação da mesma. Estudos mostraram que a terapia com anti-TNFa desfaz o granuloma da tuberculose latente e libera a micobactéria. Logo, tratamento profilático com isoniazida 300 mg/dia por 6 meses deve ser feito, sempre que houver PPD (intradermorreação de Mantoux) > 5 mm nos pacientes, alterações......
...perda da imunidade, o paciente pode desenvolver psoríase. Esta é mais refratária ao tratamento do que em indivíduos não infectados pelo HIV.198 O poxvírus (molusco contagioso) forma pequenas pápulas com umbilicação central, em geral na face e no pescoço. O envolvimento frequentemente é mais extensivo, com lesões amplas e difíceis de tratar, que surgem com o avanço da imunodeficiência. As condições......
...res genéticos isoladamente não são responsáveis pela doença. Para finalizar, o gênero aparentemente é um fator de risco significativo, em especial nos casos de sarcoma de Kaposi clássico, em que a razão entre homem e mulher varia de 3:1 a 10:1.66 As razões dessa predominância masculina permanece inexplicável.69,70 Diagnóstico Manifestações clínicas. As manifestações clínicas de sarcoma de Ka......
...essa técnica gera informações adicionais sobre a etiologia da DE e facilita o gerenciamento. As medições das dimensões da artéria cavernosa e do fluxo sanguíneo em vários pontos no tempo ajudam a determinar a presença de DE arteriogênica. As medições iniciais são feitas no estado flácido. Tipicamente, a ereção pode ser induzida por meio da injeção de um agente vasoativo no interior do corpo cavern......