...mesma orientação do QRS Diagnóstico Trata-se de Taquicardia por Reentrada Nodal (TRN). Comentários As taquicardias supraventriculares em 95% dos casos são taquicardias com QRS estreito e podem ser: taquicardia sinusal, taquicardia atrial, flutter atrial, fibrilação atrial, taquicardia por reentrada nodal e taquicardia por reentrada atrioventricular. Estas duas últimas representam as prin......
...ior que 2,5 mm), Sobrecarga de Átrio Esquerdo (índice de Morris > 0,04s ). O paciente também apresenta sobrecarga de Ventrículo direito (desvio do eixo para direita e para frente, alterações de morfologia do QRS, sobrecarga de átrio direito). Comentários As melhores derivações do Eletrocardiograma para se avaliar os átrios são DII e V1. Em DII deve-se observar sua duração (>......
...idas, principalmente de natureza cardíaca ou pulmonar, ou ser uma anormalidade primária da circulação pulmonar, com ou sem identificação de condições associadas. Clínicos podem enfrentar casos de HP como conseqüência de pneumopatias ou como achados de investigações de dispnéia. Independente de sua etiologia, a HP representa uma anormalidade definida que afeta o ventrículo direito e tem conseqüênci......
... o sentido de ativação dentro do circuito de macrorrentrada (englobando a via anômala e via normal do sistema de condução) ela pode ser ortodrômica ou antidrômica. Neste caso temos uma TAV antidrômica em que a condução tem sentido anterógrado pela via anômala e retrogrado pelo sistema de condução, já que o período refratário da via anômala é curto (<240ms). Assim, o complexo QRS fi......
...os a um amplo espectro de apresentações potenciais, incluindo palpitações, síncope, pré-síncope, dispnéia, fadiga, mal-estar, e piora ou início de ICC. Muitos, se não a maioria, desses sintomas são basicamente relacionados a alta freqüência. O Flutter é uma arritmia atrial associado à diversas condições tais como: DPOC, valvopatia mitral, doença congênita e hipertensão pulmonar. É um ......
...o Na hipercalemia o eletrocardiograma deve ser sempre solicitado, pois na presença de alterações sua correção deve ser mais urgente. Pode não haver correlação com os níveis de potássio, mas geralmente a primeira alteração é a presença de onda T apiculada. As principais alterações com o aumento progressivo dos níveis séricos de potássio (“esticando o varal”) são: A) ......
... strain – sem digitálico 3 pontos; com digitálico 1 ponto. Vale 2 pontos cada critério: ü Desvio do eixo elétrico do QRS para a esquerda, além de -30°. Vale 1 ponto cada critério: ü Aumento da duração do QRS > 100 ms. ü Tempo da deflexão intrinsecóide aumentado em V5 ou V6 (= 50 ms). HVE provável ü Quando a soma alcança 4 pontos. HVE definida ü Quando a soma alcança 5 pon......
...a onda P bloqueada é maior que o próximo intervalo PR que conduz. O bloqueio AV de 2º grau geralmente ocorre no nó AV, e é associado a condições reversíveis como fase aguda de infarto agudo do miocárdio (parede inferior), tratamento com digitálicos, beta-bloqueadores ou bloqueadores de canal de cálcio. Pode ocorrer em uma pequena porcentagem da população normal e em atletas bem tr......
... Interpretação 1. Ritmo sinusal. 2. FC: 58 bpm. 3. PR: 160 ms. 4. Possível sobrecarga atrial direita. 5. Eixo: 60 graus. 6. Alterações difusas da repolarização ventricular; inversão de onda T em precordiais direitas; QRS < 110 ms, deflexão de baixa amplitude, de curta duração, sucedendo imediatamente o......
...peraturas abaixo de 27°C. Na hipotermia leve para moderada, taquicardia, hiperventilação e tremores são observados. Mas com temperaturas abaixo de 27°C, estas respostas termorregulatórias são perdidas, os tremores cessam e progressiva bradicardia e hipoventilação são observadas. Na hipotermia profunda (abaixo de 20°C), o paciente pode parecer aparentemente morto. Na hipotermia grave, o miocárdio é......
...irmado pelo encontro do formato em naipe de espadas na silhueta da ventriculografia esquerda. Em alguns casos a amplitude da onda T é menos pronunciada (<10mm). Outros achados observados no ECG: hipertrofia atrial direita e esquerda, distúrbios da condução, ondas Q anormais (Ondas Q proeminentes envolvendo as derivações inferiores -DII, DIII e AVF- ocorrem em 20 a 50% dos pacientes......
...rminação aproximada do período refratário da via anômala no teste de esforço. As vias acessórias mais comuns, em ordem de freqüência, são: Lateral esquerda, póstero-septal, parede ventricular direita e ântero-septal. Identificação no ECG das vias acessórias Tratamento Pacientes com pré-excitação ventricular que apresentam somente alterações eletrocardiográficas, s......
...ico é maciço, como ocorre, por exemplo, com o comprometimento maligno do pericárdio (tumores), a alternância elétrica pode afetar todas as deflexões do eletrocardiograma: desde a onda P até a onda T (alternância elétrica total). A alternância elétrica pode ser observada em qualquer grupo de derivações, sendo mais comum nas derivações precordiais. A presença de alternância elétrica sug......
...no pós-operatório. Além da cardioversão ou da desfibrilação cardíaca, a prevenção de recorrências e de morte súbita após a alta é a etapa mais importante. Nesses casos, a administração empírica de amiodarona ou desfibrilador automático deverá ser considerada em casos selecionados. Deve-se ter cuidado no tratamento de arritmias em pacientes com troca valvar recente, pois po......
...r sem infradesnível em aVL sugere oclusão proximal de Artéria Circunflexa (ACX). ü Razão Infra V3/Supra DIII = 1,2 indica oclusão de ACX; se < 0,5 sugere oclusão proximal da ACD. Entre 0,5 e 1,2 sugere oclusão do terço médio de ACD. ü Ausência de infra ST em V1 e V2 exclui ACX. ü Supra ST de V7-V9 associado a infra em V4R indica oclusão de ACX. ü Supra ST em V7 a V9 tem maior especifici......
...” atrial e ventricularAtivação do sistema de“safety-pacing” Taquicardia por reentrada eletrônica Palpitações, tonturas, avaliação com ECG e Holter Colocação do ímã sobre o gerador para interromper as crises; programação dos períodos refratários atriais e ventriculares e dos intervalos A-V Taquicardias mediadas sem reentrada Pacientes com crises de taquicardia atrial (TAP, FA, ......
... bloqueio de ramo direito de grau leve a moderado (antigo bloqueio de ramo direito incompleto) pois a duração do QRS é menor que 0,14s. padrão S1-Q3-T3 = alteração mais especifica de TEP (presente em cerca de 10% dos casos) O TEP maciço causa disfunção ventricular direita aguda com conseqüente dilatação do VD (podendo ocorrer o padrão Strain de VD – derivações precordiais direitas V1,V2,V3R, ......
...L - nos pacientes com TEP improvável, quando realizado pelo método ELISA, exclui o diagnóstico. gasometria arterial que confirma hipoxemia. radiografia de tórax ultrassom com Doppler venoso de membros inferiores: método é útil se usado em conjunto com outros exames. Se positivo em paciente com alta probabilidade clínica ou se utilizado em um paciente com sinais de TVP confirma o diagnóstico de......
...cardiograma compatível com alterações isquêmicas agudas (subendocárdicas) na presença de Bloqueio de Ramo Esquerdo. Comentários A presença de BRE na maioria das vezes dificulta o reconhecimento de alterações isquêmicas agudas. Desnivelamentos do segmento ST podem nos permitir a identificação de infarto do miocárdio, sendo os seguintes os critérios, definidos por Sgarbossa e cols: ......
...sema (a presença de desvio do eixo para a esquerda também é um achado comum em enfisema grave). Comentários As taquicardias irregulares com QRS estreito são: Fibrilação Atrial Flutter Atrial com bloqueio atrioventricular variável Taquicardia atrial multifocal Na fibrilação atrial não há ondas P visíveis, sendo que neste caso vemos pelo menos 3 tipos de ondas P com m......
...aço bulboventricular se dobra à esquerda, em uma imagem especular do normal, o que ocorre por volta da oitava semana de vida embrionária. Assim sendo, a dextrocardia é mais bem definida como a presença do coração no lado direito do tórax com o ápice apontando à direita. Este termo não se aplica a condições como a hipoplasia do pulmão direito, hérnia diafragmática esquerda ou pneumotórax esquerdo, ......
... une o miocárdio atrial da região vizinha ao seio coronário e o miocárdio ventricular próximo do anel tricúspide. Características eletrocardiográficas · FC130-160bpm; · ECG igual ao da Taquicardia atrial: RP’ maior que P’R; · Onda P negativa em D2, D3, AVF e V3 a V6. Uma vez que o nó AV é parte integrante do circuito de reentrada, o manejo agudo a......
...nversão nas derivações inferiores (DII/DIII/AVF); G) Ritmo sinusal. Logo abaixo, ECG basal prévio em que não ocorrem tais alterações. Diagnóstico Infarto agudo do miocárdio com alterações da onda T hiperagudas e supradesnível de ST parede anteroseptal. Este paciente chegou ao PS com 30 minutos de dor, sendo encaminhado para estudo hemodinâmico que mostrou obstruçã......
... Taquicardia de QRS largo. Comentários Deve-se fazer o diagnóstico diferencial entre taquicardia supraventricular (TSV) com condução aberrante e taquicardia ventricular (TV). Se utilizássemos os critérios de Brugada, faríamos o diagnóstico de TV pelo critério morfológico (padrão de BRD com R puro). Se utilizássemos os critérios de Vereckei (utiliza apenas a derivação AVR), faría......
...TC de resgate (n = 561) e o grupo que recebeu tratamento conservador após falha da trombólise química (n = 558). Segundo os resultados com trinta dias de seguimento, comparando o grupo da ATC de resgate com o grupo do tratamento conservador, observou-se mortalidade de 8% e 11% (odds ratio [OR]: 0,7; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 0,46-1,06; p = 0,07), reinfarto de 4,9% e 8,7% (OR: 0,54; I......
...ão S1Q3T3 (S profundo em D1 e presença de onda Q e inversão de T em derivação D3). Esse padrão é classicamente considerado como sugestivo de embolia pulmonar, reconhecido há décadas como reflexo de cor pulmonale agudo. Devemos ter cuidado ao interpretar esse eletrocardiograma no contexto diagnóstico. O padrão S1Q3T3 não é específico para TEP, ocorrendo em 15% dos pacientes com suspeita de TEP que ......
... Insuficiência renal. ü Fatores metabólicos (hipocalemia, hipomagnesemia, hipernatremia, hipercalcemia, hipoxemia ,distúrbio ácido-basico e hipertireoidismo). ü Fármacos: quinidina, ciclosporina - reduzem excreção de digoxina; tiazídicos e diuréticos de alça - predispoem a intoxicação por hipopotassemia; espironalactona - aumenta sua meia-vida; cimetidina - inibe metabolismo. ü Aumento de se......
... A ressonância magnética cardíaca (RMC) é uma técnica em expansão, descrita como superior à ecocardiografia para a detecção e quantificação da espessura parietal do ventrículo esquerdo. Num estudo de 48 doentes com MCH, a RMC permitiu identificar hipertrofia em três casos (6%) não identificados pela ecocardiografia . Esta técnica ainda não está disponível na maioria dos centros. Nos ......
...ivo em V5 e V6 com pouca progressão de R na parede anterior (área inativa). Q2 é negativo em DI e positivo em AVR (posição direita do tórax), e negativo em V5-V6. 4- Alguns QRS são de fusão, como o segundo complexo em V1, devido a freqüências diferentes de cada QRS. 5- Alterações da repolarização ventricular (onda T “em colher”) 6- Ritmo = Taquicardia Sinusal Figura 1: DII longo......
...riza-se no ECG pela total falta de fixação de forma de onda, com oscilações de alta freqüência, de intensidade e polaridade variável. A fibrilação, então, se origina do flutter porque a alta freqüência deste faz com que se acentuem as pequenas diferenças de duração de período refratário existentes entre os pontos contíguos do coração. Note também que flutter e fibrilação atrial são observados sem ......
...loqueio Atrioventricular Avançado · Observação: DII longo apresenta artefatos (A) que simulam uma segunda onda P (abaixo). Diagnóstico Bloqueio Atrioventricular Avançado. Pode ser observadapresençadeduasou mais ondas P bloqueadas, porem existe alguma condução atrioventricular preservada (onda P que conduz). A diferença para um bloqueio atrioventricular total é que nest......
...ção normal. Alguns casos de infarto já foram relatados nessa situação, porém os achados eletrocardiográficos confundem pela localização e tamanho do infarto devido à peculiaridade anatômica nesses pacientes. Clinicamente, apresentam dor em ombro direito com irradiação para mandíbula, com eletrocardiograma demonstrando QRS para direita e onda p invertida em DII e pobre progressão da R ......
...ida via sublingual. O ritmo cardíaco foi sinusal e com adequada resposta cronotrópica à mudança postural, com comportamento normal da pressão arterial. Aos 7 minutos após a sensibilização com isossorbida (37 minutos de ortostase), houve queda da pressão arterial (122x86 para 75x52) seguida de diminuição abrupta da freqüência cardíaca, com pausa ventricular de 10,4 segundo......
... em uso de captopril e furosemida. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1. Ritmo sinusal; 2. PR-120ms; 3. QRS <100ms; 4. Eixo 60° +; 5. Alterações difusas da repolarizaçã......
... são: Elevação do segmento ST a partir do ponto J de 1 a 4 mm; Empastamento ou entalhe da porção descendente e final da onda R; Onda T simétrica, de grande amplitude; Ondas Q profundas e estreitas nas precordiais esquerdas; Concavidade superior do segmento ST Baixa freqüência cardíaca. Neste caso visualizamos o empastamento e entalhe no final do QRS nas derivações V3-V......
...o direito) ou D3 (braço esquerdo) c) Troca de eletrodos precordiais: · alteração da progressão normal da onda R de V1 a V6 Normalmente os eletrodos são colocados na superfície do tórax e dos membros, no entanto, existem situações onde se usam eletrodos no interior do esôfago (derivação esofágica), no interior do coração (derivação endocárdica) ou na superfície do coração ......
...calemia, repolarização precoce, hemopericárdio, hipertrofia ventricular esquerda, bloqueio de ramo esquerdo, pericardite aguda Desde 1954 há descrição de alterações eletrocardiográficas em eventos cerebrovasculares, mais comumente inversão de onda T, intervalo Qt longo, ondas U aumentadas e alterações do segmento ST. A maioria dos casos tem acidente vascular cerebral hemorrágico, mas ......
...utação no gene do canal de sódio da célula cardíaca. A síndrome é classicamente caracterizada pelo padrão de bloqueio de ramo direito e supradesnível de ST em V1-V3 (convexo ou côncavo), porém há outras variações eletrocardiográficas. Para a estratificação de risco (avaliação de maior predisposição para arritmias ventriculares e posterior implante de cardiodesfibrilador ......
...ão de Marcapasso em bloqueios fasciculares de acordo com a Diretriz Brasileira de Bradiaaritmias: Classe I: Bloqueio de ramo alternante, de causa não reversível, com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Classe II: Intervalo H-V igual ou superior a 70 ms ou bloqueio intra ou infra-hisiano, comprovado por estudo eletrofisiológico intracardíaco, em pacientes com síncopes ou pré-síncope......
...empastada R monofásico em V1 com R’ espessado . T assimétrica em oposição ao retardo final de QRS Bloqueio divisional ântero-superior esquerdo (BDAS): SÂQRS além de - 30° - rS em D2 , D3 e aVF com S3 > S2 qRs com "s" mínima em D1 Diagnóstico Bloqueio trifascicular + Síncope Comentário O paciente apresenta episódios sincopais com ECG apresentando ......
...o reduz os episódios de taquicardia devido à redução do intervalo QT e à homogeneização da repolarização ventricular. A administração de isoproterenol está indicada quando não se dispõe de marcapasso temporário. A prevenção é feita evitando-se a administração de fármacos que causam prolongamento do intervalo QT ou monitorando o mesmo quando estas forem necessárias. Eletrocardiograma 43 Fernando de......
... Diagnóstico ECG mostrando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais comentários no link abaixo http://www.medicinanet.com.br/conteu......
... O tratamento padrão da taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica é feito com betabloqueadores, não havendo diferenças entre os diversos tipos desse grupo. A eficácia do tratamento pode ser avaliada subjetivamente pela ausência de recorrência dos sintomas e objetivamente pela ausência da arritmia ao Holter e teste ergométrico. A ocorrência de morte súbita antes dos 20 anos ......
...fined. Am Heart J 1992; 124:1119. Spodick DH, Raju P, Bishop RL, Rifkin RD. Operational definition of normal sinus heart rate. Am J Cardiol 1992; 69:1245. Love JN, Howell JM, Litovitz TL, Klein-Schwartz W. Acute beta blocker overdose: factors associated with the development of cardiovascular morbidity. J Toxicol Clin Toxicol 2000; 38:275. Vucinic S, Joksovic D, Jovanovic D, et al. Factors influ......
...rent types of A-V block and their localization by His bundle recordings. In: The Conduction System of the Heart, Wellens HJJ, Lie KI, Janse MJ (Eds), Stenfert, Leiden, 1976. p.467. Friedman HS, Gomes JA, Haft JI. An analysis of Wenckebach periodicity. J Electrocardiol 1975; 8:307. Eletrocardiograma de um maratonista: qual o achado? Lucas Santos Zambon Eletrocardiograma de um maratonista: qual......
... elevação do segmento ST no ponto J com = 0,1 mV em duas derivações contíguas (válido para todas as derivações que não sejam V2-V3); - Para V2-V3, a elevação do ponto J deve ser = 0,2 mV em homens = 40 anos; = 0,25 mV em homens <40 anos; ou = 0,15 mV em mulheres. Quanto à avaliação de risco neste caso, pelo escore TIMI, que prediz mortalidade em 30 dias após IAM (Tabela 1), este pac......
...ressão do segmento ST. Finalmente, a hipocondutividade causa bloqueios, bradiarritmias, fibrilação ventricular (por mecanismo de reentrada) e assistolia (Fig. 79.3). Potássio urinário, fração de excreção e gradiente transtubular Deve-se diferenciar o aporte excessivo de potássio da redução de excreção renal. Uma excreção urinária reduzida de potássio separaria as causas relacionadas à produçã......
... taquicardia juncional tem múltiplas etiologias, como cardiopatia primária, distúrbios hidroeletrolíticos e intoxicação digitálica. Nesse caso, a causa provável é o uso de digitálicos. No paciente, em uso de furosemida, a concentração sérica de potássio era de 2,9mEq/L. A hipocalemia aumenta o risco de complicações da intoxicação digitálica. Taquicardia Juncional Rodrigo Antonio Brandão Neto Taq......
...cia C). Não é recomendado o rastreamento em massa com ECG de 12 derivações em grandes populações gerais de jovens saudáveis entre os 12 e 25 anos de idade para identificar anormalidades cardiovasculares genéticas/congênitas, independente de serem populações de atletas ou não-atletas (Classe III, nenhuma evidência de benefício; Nível de evidência C). Não é recomendado fazer rastreio ca......
...erações de ST-T com paciente em uso de digital 1 ponto Ao completar 5 pontos, trata-se de um caso de SVE; ao completar 4, de SVE provável. Já o critério de Sokolow para SVE é o seguinte: S (V1 ou V2) + R (V5 ou V6) >35mm = SVE Na investigação para definir a causa da dor torácica, devido à alteração do segmento ST, não será poss ível realizar ECG de esforço, de modo que são necessá......