...e o computador calcula o VTI. O produto doVTI e a seção transversal da área da VSVE são iguais ao volume sistólico. Bibliografia 1 - Reardon RF et al. Cardiac in Ma and MateersEmergency Ultrassound 2014.2 - Focused Cardiac Ultrasound in the EmergentSetting: A Consensus Statement of the American Society of Echocardiography andAmerican College of Emergency Physicians.3 - Vicki EN, Bret N. Manual of......
...Pacienteshipovolêmicos se apresentam com VCI de dimensões reduzidas, índice decolabamento aumentado, VE hipercinético e com FEVE > 70% e colapso sistólicoda cavidade ventricular. Em pacientes em respiração espontânea com PVCnormal (< 10 mmHg), a VCI colapsa significativamente (= 50%), com inspiraçãopassiva. O diâmetro da VCI (durante a expiração) é geralmente grande (> 2cm) em pacientes c......
...eram a eliminação de potássio (IECA, BRA e especialmente antagonistas de aldosterona), bem como condições associadas ao aumento do risco de hipercalemia (doença renal crônica e diabetes melito). A otimização da terapia crônica para IC é uma prioridade durante e após hospitalização. Para pacientes em quem a terapia oral foi realizada durante a hospitalização, deve-se tentar reiniciar as medicaçõ......
...paticomimético Exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica Cirurgia e complicações perioperatórias Anemia Diabetes descompensado Disfunção tireoidiana Distúrbios hidreletrolíticos Gravidez Lesão cerebrovascular Fatores cardiovasculares Evolução da doença de base Isquemia miocárdica Miocardites e pericardites Emergência hipertensiva Doença valvar primária não suspeitada......
...ente tem formato de quadrado ou retângulo, sendo fixado em trêsdos quatro cantos do curativo. Essa fixação cria um mecanismo de válvulaunidirecional que impede o ar de entrar na cavidade pleural durante ainspiração e favorece sua saída durante a expiração. O tratamento definitivodeve ser realizado na chegada ao departamento de emergência e consiste nadrenagem torácica no quinto espaço intercostal,......
...lico do ventrículo direito ou do átrio para o diagnóstico. Um sinalultrassonográfico indireto de tamponamento é a demonstração de veia cavainferior dilatada em paciente hipotenso. A ecocardiografia à beira do leito najanela subcostal e paraesternal longa tem sensibilidade e especificidade dequase 100% para a detecção de derrame pericárdico.Pacientes com tamponamento cardíaco podem inicialmente não......
...ida pela mediastinite química e bacteriana. Quando a pleura mediastinal épenetrada, a pressão negativa gerada por esforços respiratórios tende aaumentar a contaminação, promovendo drenagem do trato gastrintestinal para omediastino e o espaço pleural. Quando a ruptura esofágicaresulta de êmese forçada, como em casos de síndrome de Boerhaave, a fraquezaintrínseca do lado esquerdo do esôfago distal p......
...le (diferença absoluta de risco, 0 ponto percentual; IC 95%, -0,6 a 0,7). No ensaio POT-CAST, 1.519 doentes foram submetidos à randomização, dos quais 1.435 foram incluídos na intenção de tratar. O TEV ocorreu em 10 dos 719 pacientes (1,4%) no grupo de tratamento e em 13 dos 716 pacientes (1,8%) no grupo controle (RR 0,8; IC 95%, 0,3 a 1,7; diferença absoluta de risco, -0,4 pontos percentuais; IC......
...o adversa da osteoporose, a fratura: Tabela: Fatores de risco para osteoporose e fraturas em mulheres pós-menopausa da National Osteoporosis Foundation Fatores de risco maiores História pessoal de fraturas na vida adulta História de fratura de fragilidade em parente de primeiro grau Índice de massa corporal diminuído (< 19 Kg/m2) Tabagismo Uso de cortico......
...anstornos endocrinológicos, gastrointestinais, hematológicos, do tecido conjuntivo, imunológicos, secundário a neoplasias, imobilização e medicações. A mais comum forma de osteoporose secundária é o uso de glicocorticoides em doses suprafisiológicas. O efeito dos glicocorticoides ocorre tanto na formação óssea quanto na reabsorção óssea. A diminuição da formação óssea ocorre por ação direta nos o......
...Dr. Rodrigo Antonio Brandão Neto discorre sobre a cirrose hepática e as principais complicações agudas relacionadas a esta enfermidade.......
...Dr. Lucas Santos Zambon discorre sobre a fisiopatologia do choque.......
...Dr. Rodrigo Diaz Olmos discorre sobre a abordagem de um paciente com hipertensão arterial no departamento de emergência.......
...Dr. Rodrigo Diaz Olmos discorre sobre a abordagem de um paciente com hipertensão arterial no departamento de emergência.......
...Dr. Rodrigo Diaz Olmos discorre sobre a abordagem de um paciente com hipertensão arterial no departamento de emergência.......
...Dr. Rodrigo Diaz Olmos discorre sobre a abordagem de um paciente com hipertensão arterial no departamento de emergência.......
...Dr. Rodrigo Antonio Brandão Neto discorre sobre a cirrose hepática e as principais complicações agudas relacionadas a esta enfermidade.......
...Dr. Rodrigo Antonio Brandão Neto da seguimento a sua aula sobre as principais complicações agudas relacionadas ao paciente cirrótico.......
...Dr. Rodrigo Antonio Brandão Neto da seguimento a sua aula sobre as principais complicações agudas relacionadas ao paciente cirrótico.......
...topenias por tempo determinado, frequentemente associadas a métodos terapêuticos para doenças oncológicas ou onco-hematológicas, como quimioterapia, radioterapia e transplante de células progenitoras hematopoiéticas, indica-se a transfusão profilática: · se contagens inferiores a 10.000/mcL na ausência de fatores de risco; · se inferiores a 20.000/mcL na presença de fatores associad......
...ventilação mecânica......
...ventilação mecânica......
...ventilação mecânica......
...ventilação mecânica......
...sexo feminino em idade fértil com Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) negativa realizar transfusão de glóbulos vermelhos K1 negativo. · Receptor com PAI positiva realizar transfusão de concentrado de hemácias (CH) antígeno negativo para o anticorpo em questão. É recomendável a realização de fenotipagem para os antígenos mais imunogênicos dos sistemas Rh (E, e, C e c), Kell (K1). · ......
...HIV aids......
...hiv......
...u colóides). Link para o documento da OMS OBS.: Seguimos no MedicinaNet as recomendações da própria OMS quanto à divulgação de qualquer material oriundo de seu website (http://www.who.int/about/copyright/en/), que permite a veiculação livre de seus materiais para fins educacionais. Manual de Implementação do Checklist: Parte I - Antes da Indução Anestésica Lucas Santos Zambon Manual de......
... Isso ajuda a garantir que o anestesista lembre de verificar a possibilidade de via aérea difícil (ex: Mallampati de 3 ou 4) e se há material disponível caso seja necessário; · Em caso de possível via aérea difícil, sempre deve haver alguém disponível na sala junto com o anestesista. · O risco de broncoaspiração deve ser lembrado principalmente em pacientes que não tivera......
...ineiro a ser lembrado; · Revisão do cirurgião: pode dizer se haverá alguma perda sanguínea volumosa, em que momento precisará de equipamentos especiais ou sobre fases da cirurgia que serão críticas; · Revisão do anestesista: o anestesista pode dizer o que está planejado para possíveis perdas sanguíneas, ou que o paciente tem alguma patologia de base que não pode ser esquecida, ou......
... momentânea para checagem de itens essenciais na segurança, e que envolve toda a equipe cirúrgica. Os detalhes de cada um dos itens desta fase do checklist são os seguintes: 1. Confirmação de nomes e funções de todos os membros da equipe · O coordenador do checklist pede a cada um que diga seu nome e sua função, incluindo estudantes ou outras pessoas presentes; · Essa ......
...ramper e cavidade cirúrgica, eventualmente acrescentando exames de imagem no pós-operatório. 3. Identificação de biópsias · A falta de identificação pode gerar sérios erros nos setores de análise e prejudicar muito o paciente por falta de diagnóstico ou troca de diagnósticos; · Deve-se confirmar para toda biópsia, qual o material e se está identificado corretamente com......
...nte acrescentando exames de imagem no pós-operatório. 3. Identificação de biópsias · A falta de identificação pode gerar sérios erros nos setores de análise e prejudicar muito o paciente por falta de diagnóstico ou troca de diagnósticos; · Deve-se confirmar para toda biópsia, qual o material e se está identificado corretamente com o nome do paciente. 4. Problem......
...Dr Fabio Poianas Giannini da continuidade a aula de distúrbios hidroeletrolíticos......
...Dr Fabio Poianas Giannini discorre sobre distúrbios do cálcio, fósforo, magnésio e cloro.......
...Dr André Hovnanian discorre sobre a medicina da altitude......
...Dr André Hovnanian discorre sobre a adaptação à altitude......
...Dr Pedro Graziosi discorre sobre disfunção cardíaca diastólica......
...Dr Pedro Graziosi discorre sobre insuficiência cardíaca diastólica......
...Dr Dario Viana Birolini discorre sobre segurança em cirurgia......
...Dr Dario Birollini discorre sobre segurança em cirurgia......
...Dr André Hovnanian discorre sobre as alterações respiratórias na altitude......
...Dr André Hovnanian discorre sobre as síndromes aspirativas pulmonares......
...Colecistopatias - Parte 1......
...Colecistopatias - Parte 2......
...Dislipidemia na prática - Parte 1......
...Dislipidemia na prática (Parte 2)......
...s utilizar? Profilaxia com fluoroquinolonas deve ser considerada para pacientes de alto risco cuja expectativa seja de neutropenia profunda e prolongada (neutrófilos = 100 células/mm3 e duração > 7 dias) (B-I). Levofloxacino e ciprofloxacino são as drogas mais testadas e são consideradas equivalentes, apesar do levofloxacino ser preferencial em situações com risco aumentado para mucosite ora......
...ríodos prolongados de neutropenia de pelo menos duas semanas (C-III), ou com um período prolongado de neutropenia imediatamente antes ao transplante de medula óssea halogênico (C-III). Profilaxia antifúngica não é recomendada para pacientes nos quais o período previsto de duração de neutropenia é menor que 7 dias (A-III). Qual o papel da profilaxia antiviral e quais infecções virais precisam ......
...Revisão sobre a propedêutica das doenças valvares.......