... hospitais pediátricos. · Varicela grave - Paciente com febre alta (>38°C) e lesões cutâneas polimorfas (pápulas, vesículas, pústulas, crostas), que tenha sido hospitalizado, OU evoluiu com complicações ou óbito, E pertença a um dos seguintes grupos: recém-nascidos, adolescentes, adultos; pacientes imunodeprimidos, gestantes. Confirmado · Critério clínico - São manifestações clíni......
...do ato cirúrgico. · Profissionais de saúde, familiares suscetíveis à doença, imunocompetentes que estejam em convívio comunitário ou hospitalar com imunocomprometidos. · Suscetíveis à doença, imunocompetentes, no momento da internação em enfermaria onde haja caso de Varicela. · HIV positivos, assintomáticos ou oligossintomático. Crianças vacinadas com menos de 6 meses de idade d......
...ções hídricas que sejam criadouros de moluscos, drenagens, limpeza e retificação de margens de córregos e canais, construções de pequenas pontes, etc. Essas ações deverão ser simplificadas e de baixo custo, a fim de serem realizadas em todas as áreas necessárias. SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou to......
...Haemophilus influenzae aegyptius; ou quadro febril agudo, com manifestações hemorrágicas, em pele ou mucosa digestiva, com antecedente de conjuntivite purulenta, contra-imunoeletroforese e culturas negativas para meningococo e outras bactérias, para as quais estes exames tenham sido realizados. Presença de Haemophilus influenzae aegyptius em conjuntiva, ou dados epidemiológicos da área, como ocorr......
...ncia de um número de casos acima do limite esperado, com base nos anos anteriores, ou casos agregados em instituições, como creches, escolas e hospitais pediátricos. Varicela grave – paciente com febre alta (>38ºC) e lesões cutâneas polimorfas (pápulas, vesículas, pústulas, crostas) que tenha sido hospitalizado ou evoluiu com complicações ou óbito e pertença a um dos seguintes grupos: recém-na......
... (2007) Série A. Normas e Manuais Técnicos [Link Livre para o Documento Original] MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Brasília / DF – 2007 Febre do Nilo Ocidental CID 10: A92.3 ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS Descrição Infecção viral que pode transcorrer de forma subclínica ou com sintomatologia de distintos graus de g......
...sífilis congênita, segundo os critérios descritos na definição de caso, deve ser notificado à vigilância epidemiológica. A notificação é feita pelo preenchimento e envio da ficha de notificação e investigação epidemiológica de caso de sífilis congênita, que deve ser preenchida pelo médico ou outro profissional de saúde no exercício de sua função. A investigação de sífilis congênita será desencade......
...béola confirmado, realizar vigilância ativa prospectiva nas maternidades, unidades neonatais e pediátricas, por um período de pelo menos 9 meses após o término do surto. Coleta e Remessa de Material para Exames • Logo após a suspeita de SRC, coletar sangue de todos os casos. • É da responsabilidade dos profissionais da vigilância epidemiológica e/ou dos laboratórios centrais ou de ......
...ATAMENTO O objetivo do tratamento é a cura da infecção e a conseqüente interrupção da cadeia de transmissão da doença. As condutas a seguir relacionadas são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde e utilizadas no Brasil. Tratamento Tópico • Tetraciclina a 1% – pomada oftálmica usada duas vezes ao dia, durante seis semanas; • Sulfa – colírio usado quatro vezes ao dia, duran......
..., separadamente para os lados direito e esquerdo. O limite inferior para registro da obliteração do seio costofrênico é definido pela radiografia-padrão 1/1 t/t. Se o espessamento pleural estender-se do seio costofrênico obliterado para a parede torácica lateral, deverá ser classificado como espessamento pleural difuso. A obliteração do seio costofrênico pode ocorrer sem espessamento pleural difus......
...cas e identificar qualquer problema. A fim de auxiliar no processo de monitoramento, os hospitais podem usar checklists para garantir as questões de segurança. Figura 8.2. Formulário para visita à lavanderia. Referências 1. Rutala W.A., Weber D.J.: Modern advances in disinfection, sterilization, and medical waste management. In Wenzel R.P. (ed.): Prevention and Control of Nosoco......
...soas no quarto onde se encontra a roupa contaminada.3 Antes de retirar a roupa de uma cama, maca ou de outra superfície, os PASs devem remover qualquer perfurocortante, equipamento ou item que não seja da roupa para garantir o transporte seguro e evitar acidentes com perfurocortantes. A remoção dos itens antes do transporte também pode aumentar a eficiência do processo de lavagem. Além disso, se ......
...: Pharmacy. In Carrico R. (ed.): APIC Text of Infection Control and Epidemiology, 3rd ed. Washington, DC: Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology, 2009, pp. 61-1–61-9. 2. Nettleman M.D., Patel M.H.: The pharmacy. In Wenzel R., Brewer T., Butzler J-P. (eds.): A Guide to Infection Control in the Hospital. Boston: International Society for Infectious Diseases, 2002......
... ser nociva tanto para o farmacêutico como para o paciente. Para evitar a contaminação, o farmacêutico e todos os funcionários da farmácia devem implantar várias estratégias ao preparar medicamentos estéreis e não estéreis. Embora o escopo deste livro não permita uma discussão mais profunda sobre os processos de preparo e manipulação de fármacos, as seções a seguir fazem uma análise rápida desse ......
...care unit. A systematic review and consensus statement. Clin Nutr 22(3):221–233, 2003. 10. NICE-SUGAR Study Investigators, et al.: Intensive versus conventional glucose control in critically ill patients. N Engl J Med 360(13):1283–1297, 2009. 11. Institute for Healthcare Improvement: Evaluation of Glycemic Control. www.ihi.org/IHI/Topics/CriticalCare/IntensiveCare/Measures/EvaluationofGlyc......
... factors, surveillance, engineering and administrative infection control practices, and impact. In Jarvis W.R. (ed.): Bennett & Brachman’s Hospital Infections, 5th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2007, pp. 374–410. 4. Needleman J., et al.: Nurse-staffing levels and the quality of care in hospitals. N Engl J Med 346(22):1715–1722, May 2002. 5. Aiken L.H., et......
...ófilos seja inferior a 750 células/mm3. Para pacientes com neutrófilos inferiores a 500 células/mm3, o tratamento deve ser suspenso até que os valores da contagem absoluta de neutrófilos retornem para mais de 1.000 células/mm3. A terapia deve ser retomada inicialmente com 90 mcg, monitorando-se a contagem de neutrófilos. • Recomenda-se a redução de dose para 90 mcg caso a contagem de plaquet......
...micina inibe a síntese da parede celular da bactéria. É bactericida de um modo geral e bacteriostático para enterococos. Eliminação: urina (75 a 90%) como droga inalterada; bile/fezes: pequena quantidade. COMO SE USA Uso Injetável ATENÇÃO: • Não administrar por via intramuscular. A vancomicina é altamente irritante para os tecidos, causando dor e mesmo necrose se administrada por via i......
...uage work has been published by DECKER INTELLECTUAL PROPERTIES INC. Hamilton, Ontario, Canada. Copyright © 2011 Decker Intellectual Properties Inc. All Rights Reserved.] Tradução: Soraya Imon de Oliveira Revisão Técnica: Dr. Euclides Furtado de Albuquerque Cavalcanti Os profissionais de saúde detêm uma posição especial em nossa sociedade. Quase todas as sociedades humanas, na verdade, con......
...io do período paroxístico da doença (período de transmissibilidade). Critério clínico – Todo caso suspeito com alteração no leucograma caracterizada por leucocitose (acima de 20 mil leucócitos/mm3) e linfocitose absoluta (acima de 10 mil linfócitos/mm3), desde que não exista outro diagnostico confirmatório. MEDIDAS DE CONTROLE · Vacinação – A medida de controle de interesse prático em sa......
...caracteriza por paroxismos de tosse seca. Ocorre sob as formas endêmica e epidêmica. Em lactentes, pode resultar em numero elevado de complicações e ate morte. A doença evolui em três fases sucessivas: Fase Catarral Com duração de 1 ou 2 semanas, inicia-se com manifestações respiratórias e sintomas leves (febre pouco intensa, mal-estar geral, coriza e tosse seca), seguidos pela instalação gra......
... Esses componentes de ação, se convenientemente implementados, contribuirão para a estruturação de programas permanentes, integrados e intersetoriais, características essenciais para o enfrentamento deste importante problema de saúde pública. Quadro 11. Prova do laço Prova do laço A prova do laço deverá ser realizada obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de Dengue durante ......
...issão do vírus. A fonte da infecção é hospedeiro vertebrado e o homem. Foi descrito, na Ásia e na África, um ciclo selvagem envolvendo o macaco. Modo de Transmissão A transmissão se faz pela picada da fêmea do mosquito Ae. aegypti, no ciclo homem ? Ae. aegypti ? homem. Apos um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca......
...acinados ou sem comprovação de vacinação prévia devem receber 3 doses da vacina dT (Dupla Adulto), com intervalo de pelo menos 30 dias entre as doses (o ideal é intervalo de 2 meses). Se comprovar esquema de vacinação incompleto, aplicar as doses necessárias para completar o esquema vacinal preconizado. Vacinação de Bloqueio Após a ocorrência de um ou mais casos de Difteria, deve-se vacinar t......
...a, além das amígdalas; placas na traqueia e/ou laringe. · Morte após clínica compatível: óbito de paciente em curso de tratamento de amigdalite aguda e no qual se constata miocardite. MEDIDAS DE CONTROLE A medida mais segura e efetiva é a imunização adequada da população com toxoide diftérico. Esquema Vacinal Básico Os menores de 1 ano deverão receber 3 doses da vacina combinada DTP......
...(dose dependente) ou mesmo anemia aplástica (reação idiossincrásica) a qual, é rara. Drogas de Segunda Escolha · Ampicilina - Dose. - Adultos: 1.000 a 1.500 mg/dose, via oral, em 4 tomadas (6/6 horas), até dose máxima de 6 g/dia. - Crianças: 100 mg/Kg/dia, via oral, dividida em 4 tomadas (6/6 horas). A administração oral é preferível a parenteral. A duração do tratamento é......
...ra é indicada a partir da segunda até a quinta semanas da doença, assim como no estagio de convalescença e na pesquisa de portadores. No estado de convalescença, é indicada a coleta de amostras com intervalos de 24 horas. No caso de portadores assintomáticos, particularmente aqueles envolvidos na manipulação de alimentos, recomenda-se a coleta de 7 amostras sequenciadas. A Mielocultura possui elev......
... recidiva. Os critérios clínicos, para o diagnóstico de recidiva, segundo a classificação operacional são: · Paucibacilares (PB) - Paciente que, após alta por cura, apresentar dor no trajeto de nervos, novas áreas com alterações de sensibilidade, lesões novas e/ou exacerbação de lesões anteriores, que não respondem ao tratamento com corticosteroide, por pelo menos 90 dias. · Multibac......
...trato respiratório a mais provável via de entrada do M. leprae no corpo. Período de Incubação Em média, 2 a 7 anos. Há referências a períodos mais curtos, de 7 meses, como também mais longos, de 10 anos. Características Epidemiológicas Tem baixa letalidade e baixa mortalidade, podendo ocorrer em qualquer idade, raça ou gênero. Observa-se relação entre endemicidade e baixos índices de des......
...studar as tendências da doença; propor e implantar medidas de prevenção e controle. Notificação Doença de notificação compulsória e investigação obrigatória. Definição de Caso de SCPH Suspeito · Paciente com quadro febril (acima de 38°C), mialgia, cefaleia e sinais/sintomas de insuficiência respiratória aguda de etiologia não determinada, na primeira semana da doença; ou · Paci......
... (1) notificaram, em conjunto, 15,5% das Hantaviroses dos últimos 15 anos. Metade dos indivíduos acometidos (50,0%) residia em área rural; cerca de 65,0% exerciam ocupação relacionada com atividades agrícolas e/ou de pecuária e 77,6% eram do sexo masculino. A faixa etária mais atingida foi a de 20 a 39 anos (intervalo de 8 meses - 66 anos), com 58,2% das ocorrências. Em 758 (67,7%) casos, a infecç......
... dos vacinados, sendo leves e transitórios. Os EAPV sistêmicos mais comuns são febre e fadiga e ocorrem em menos de 5% dos vacinados. Os casos de anafilaxia são raros. SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” ......
...s e sintomas são brandos e inespecíficos. Icterícia e indisposição progressivas, urina escurecida, e coagulação anormal são sinais que devem chamar atenção para o desenvolvimento de insuficiência hepática aguda (10 a 30 dias). A deterioração neurológica progride para o coma ao longo de poucos dias após a apresentação inicial. Diagnóstico Pode ser clínico-laboratorial, clínico-epidemiológico e......
... Imunobiológicos Especiais (CRIE), conforme Manual do CRIE, 3a edição, do Ministério as Saúde, 2006, para os seguintes casos: - vítimas de abuso sexual; - vítimas de acidentes com material biológico positivo ou fortemente suspeito de infeccao por VHB; - comunicantes sexuais de portadores de HBV; - profissionais de saúde; - hepatopatias crônicas e portadores de Hepa......
...a endemicidade local. Assim, trabalhos mais recentes mostram que, na região de Labrea, estado do Amazonas, a taxa de portadores do HBV passou de 15,3%, em 1988, para 3,7%, em 1998. Na região de Ipixuna, no mesmo estado, a queda foi de 18 para 7%. No estado do Acre, estudo de base populacional, em 12 de seus 24 municípios, apresentou taxa de HBsAg de 3,4%. Outros trabalhos também classificam a regi......
...o precoce dos pacientes, visando diagnóstico, tratamento adequado e acompanhamento dos mesmos. Dirigidas ao Vetor O controle químico só é indicado nas áreas de transmissão, associado a evidências de adaptação das espécies em ambiente domiciliar. Devera ser determinado pelas analises conjuntas dos dados epidemiológicos e entomológicos. Não há indicação de controle químico para ambiente silvest......
...pela manutenção de casos oriundos dos focos antigos ou de áreas próximas a eles, e pelo aparecimento de surtos epidêmicos associados a fatores decorrentes do surgimento de atividades econômicas, como garimpos, expansão de fronteiras agrícolas e extrativismo, em condições ambientais altamente favoráveis a transmissão da doença. No periodo de 1988 a 2007, a LTA no Brasil apresentou média anual de 2......
...ma zoonose caracterizada como doença de caráter eminentemente rural. Mais recentemente, vem se expandindo para áreas urbanas de médio e grande porte e se tornou crescente problema de saúde pública no país e em outras áreas do continente americano, sendo uma endemia em franca expansão geográfica. É uma doença crônica, sistêmica, caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, astenia, adin......
...eas de transmissão. Consultar o Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral, disponível em http://www.saude.gov.br/svs. SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e se......
...racterizando-se pela inespecificidade dos sintomas, podendo ocorrer febre, mialgias, sonolência, apatia, irritabilidade, cefaleia, anorexia, vomitos, dor abdominal e mudanças súbitas do humor, sintomas comuns a qualquer processo inespecífico. Nessa fase, o paciente pode encontrar-se lucido e o diagnóstico geralmente e estabelecido pelos achados ligúricos. · Estágio II - Caracteriza-se pela pe......
...ala, trejeitos e movimentos atetoides. · Estágio III ou período terminal - Ocorre quando surge o déficit neurológico focal, opistótono, rigidez de nuca, alterações do ritmo cardíaco e da respiração e graus variados de perturbação da consciência, incluindo o coma. Em qualquer estagio clínico da doença, pode-se observar convulsões focais ou generalizadas. Na maioria dos casos de Meningite T......
..., pulso rápido e irregular, taquicardia, hipotensão arterial, prostração e mal-estar geral. Após 2 ou 3 dias, aparecem as manifestações de inflamação aguda e dolorosa dos gânglios linfáticos da região que foi o ponto de entrada da bactéria (bubão pestoso), onde a pele fica brilhosa, distendida, vermelho-violácea, com ou sem hemorragias e necrose. São bastante dolorosas e fistulizam com drenagem de......
...transmissão da Yersinia pestis ao homem é através da picada de pulgas infectadas. A Peste dos focos naturais é transmitida aos seres humanos quando esses adentram no ciclo zoonótico ou devido à interação de roedores sinantrópicos e silvestres, alimentando o ciclo domestico da Peste. Nesse ultimo caso, a intensa infestação por pulgas pode ocasionar transmissão persistente e manutenção do ciclo de t......
...positivos) e rigidez de nuca; e as formas paralíticas, que apresentam quadro clássico de paralisia flácida aguda (PFA). O déficit motor instala-se subitamente e a evolução dessa manifestação, frequentemente, não ultrapassa 3 dias. Acomete em geral os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principal característica a flacidez muscular, com sensibilidade conservada e arreflexia no segme......
...a do início da deficiência motora. · Notificação negativa/positiva semanal: pelo menos 80% das unidades notificantes devem notificar a ocorrência ou não de casos de PFA, semanalmente. Este indicador e obtido a partir das informações produzidas nas fontes notificadoras de PFA existentes nos estados. MEDIDAS DE CONTROLE Além de uma vigilância ágil e sensível a detecção de casos de PFA, bem......
...pática; uso de antiácidos, para prevenção de úlcera de estresse; realizar os procedimentos para aferição da pressão venosa central (PVC) e correção da volemia na vigência de choque; tratamento das arritmias cardíacas. Sedação de acordo com o quadro clínico, não devendo ser continua. Características Epidemiológicas No Brasil, a Raiva é endêmica. A região Nordeste responde por 54% dos casos hum......
...os do Sul, sendo o último caso no Paraná, cuja fonte de infecção foi um morcego hematófago. No periodo de 1980 a 2008, cães e gatos foram responsáveis por transmitir 79% dos casos humanos de Raiva; os morcegos, por 11%. Vale salientar que, nos anos de 2004 e 2005, devido à ocorrência de surtos de Raiva humana nos estados do Para e Maranhão, o morcego passou a ser o principal responsável pelos caso......
...erebral, flebite e embolia pulmonar. Diagnóstico Clínico-epidemiológico, não dependendo de confirmação laboratorial. Diagnóstico Diferencial Intoxicação pela estricnina, meningites, tetania, raiva, histeria, intoxicação pela metoclopramida e intoxicação por neurolépticos, processos inflamatórios da boca e da faringe, acompanhados de trismos, doenca do soro. Tratamento O doente deve ......
...l de contaminação pelo bacilo: ferimentos de qualquer natureza contaminados por poeira, terra, fezes de animais ou humanas; fraturas expostas, com tecidos dilacerados e corpos estranhos; queimaduras; mordeduras por animais. Todo ferimento suspeito, além de desbridado, deve ser lavado com água e sabão. Após a remoção de tecido desvitalizado e necrosado e de corpos estranhos, deve-se fazer limpeza c......
...tima dose há menos de 5 anos Não é necessário vacinar Não é necessário vacinar 3 doses ou mais, sendo a última dose há mais de 5 anos e menos 10 anos 1 dose de reforço Não é necessário vacinar 3 doses ou mais, sendo a última dose há mais de 10 anos 1 dose de reforço 1 dose de reforço * Se a gestante não tiver o esquema básico completo, o serviço de saúde deverá assegu......