...lar Direita (exemplos em Eletrocardiograma 7 – Estenose Mitral e Eletrocardiograma 9 – Hipertensão Pulmonar - Bloqueio de Ramo Direito - Pré-Excitação Ventricular (Wolff-Parkinson-White) – ver eletrocardiograma 18 - Infarto antigo de parede posterior (onda “Q”) - Dextrocardia – eletrocardiograma 26 - Distrofia muscular de Duchenne A distrofia muscular de Duchenne acomete na ma......
... Diagnóstico Fibrilação atrial com extrassistoles ventriculares em um paciente com DPOC. O DII longo dá a impressão que se tratam de várias ondas P que nao conduzem, mas o eletrocardiograma de 12 derivações abaixo demonstra que se trata do QRS. Eletrocardiograma 78 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 78 Eletrocardiograma - Atualização......
...QRS = eixo e duração normal E) Morfologia onda T = bizarra e bifásica com aumento de amplitude F) Intervalo Qt = muito prolongado (730 ms) G) Ritmo sinusal. Diagnóstico QT longo causado por hipomagnesemia isolada. Após correção da hipomagenesemia temos o ECG abaixo Discussão A hipomagnesemia pode causar QT longo e outras alterações como achatamento ou inversão da onda ......
...non et al, embora seus dados não necessariamente correspondam aos achados encontrados em nossa população. A sua utilização representa um auxílio precioso na interpretação do eletrocardiograma pediátrico. (*) Tabela 1: tabela relacionando idade e frequencia com medidas eletrocardiográficas 0 - 1 dia 1 - 3 dias 3 - 7 dias 7 - 30 dias 1 - 3meses 3 - 6 meses 6 - 1......
.... O comprometimento cardíaco tem sido registrado em alguns casos e o ECG pode apresentar o espaço QT aumentado. Na gravidez, na lactação e no período menstrual pode-se ter um agravamento da sintomatologia. As manifestações tetânicas não são sempre muito evidentes. Os sinais de Trousseau e Chvostek permitem demonstrar a existência de tetania latente. O sinal de Chvostek é pesquisado pela percussão ......
... com presença de supra desnível de ST em mais de 1 derivação teve indicação de realizar cinecoronariografia de urgência. Não havia obstruções coronárias significativas, apenas ponte miocárdica em artéria descendente anterior. As alterações do segmento ST podem ser de outra origem que não a síndrome coronária aguda como pericardite, hipercalemia, hipertrofia ventricular esquerda ou blo......
...lta resposta. O último traçado determina o momento da cardioversão elétrica e saída em ritmo sinusal. Comentários A Fibrilação Atrial (FA) é a arritmia mais comum encontrada na prática clínica eThe prevalence of atrial fibrillation increases dramatically with age. sua prevalência aumenta dramaticamente com a idade. Atrial fibrillation is associated with known......
...to cardiovascular incluem dispnéia e dor torácica. Na maioria dos pacientes, ambos os sintomas estão relacionados à hipertrofia do VE. A dispnéia é causada principalmente pela disfunção diastólica, embora insuficiência valvular e/ou disfunção sistólica do VE podem ser a causa em alguns casos. As crises anginosas geralmente ocorrem mesmo na ausência de lesão coronariana estenótica, devido a um aume......
...es com sintomas típicos é indicação de terapia de reperfusão. A análise do estudo HERO-2 demonstrou que no cenário de um IAM anterior, a presença de um distúrbio de condução, independentemente do seu início, está associado a um maior risco de morte. Quando presente na admissão, BRD associou-se a um pior prognóstico quando comparado com pacientes sem distúrbios de condução. Além disso, a mortalid......
...acompanhadas por ergometria e Holter para avaliação do aumento da intolerância ao exercício, de arritmias e da frequência cardíaca. Pacientes nos quais a atividade física está comprometida devem receber implante de marcapasso. O teste ergométrico é valioso na determinação da intolerância ao exercício, assim como na avaliação de ectopias ventriculares. Tanto a síncope quanto a morte súbita nestas c......
... P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,20 s (aumentado) D) Morfologia QRS = padrão rSr’ em V1 com duração 0,12s E) Morfologia onda T = normal F) Intervalo Qt = normal G) Ritmo sinusal com períodos de taquicardia supraventricular. Diagnóstico Ritmo sinusal com bloqueio atrioventricular de primeiro grau, bloqueio de ramo direito e períodos d......
...rede inferior); 3) Ondas Q patológicas (> 40ms ou > 25% da onda R). Critérios Menores Ecocardiográficos 1) Hipertrofia ventricular > 12mm em septo anterior ou em parede posterior ou > 14mm em septo posterior ou em parede lateral; 2) Movimento sistólico anterior incompleto; 3) Válvula mitral "redundante". Eletrocardiográficos 1) Bloqueio completo de ramo ou alte......
...icação Digitálica Interpretação ECG em ritmo juncional (ausência de ondas P), FC-30 bpm, infradesnivelamento de ST-T com concavidade superior (onda T "em colher") diminuição do intervalo QTc. Área eletricamente inativa anterior (amputação de R em parede anterior e lateral). O paciente apresentava digoxina sérica de 4ng/ml (limite desejável <0,8). Comentários ......
... Há maior risco de morte em pacientes com doença arterial coronária, porém não há benefícios na supressão das extrassítoles em qualquer população. Em pacientes assintomáticos o aparecimento de ectopia ventricular frequente durante o teste ergométrico (série de 2 ou mais extrassístoles ou mais de 10% das despolarizações em registros de ECG em repouso, durante esforço ou na fase de rec......
...RE, devido ao prolongamento do período refratário do ramo direito. O Critério de Ashman O Critério de Ashman é comumente descrito como: Um complexo QRS largo que termina o ciclo curto que segue um ciclo longo. O problema com este critério é que ele não prova que a condução é aberrante, porque quando um complexo encerra um curto intervalo RR após um longo intervalo......
... cardíaco em exame físico realizado por clínico geral. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1) Ritmo sinusal 2) FC-78 bpm 3) QRS <120° 4) PR- 160 ms 5) Rs em V1 e V2 6) SÂQRS no plano frontal localizado a direita de +110......
...: esquema demonstrativo do funcionamento do cardiomioestimulador e sua interação com o músculo esquelético e o coração Os efeitos sobre o desempenho cardíaco traduzem-se pelo aumento da função ventricular, que possivelmente ocorre, no caso, por transferência de energia propulsora do músculo grande dorsal. Isso contribui para a diminuição da tensão da parede ventricular, aliviando o ventrículo ......
...evidente (como intoxicação digitálica) ou durante taquicardia supraventricular rápida (ex: flutter atrial), indicam a necessidade de marcapasso definitivo. Classificação · BAV de 1o grau : prolongamento anormal do intervalo PR (maior que 0,20 s); mantem relação 1:1 entre P e QRS · BAV de 2o grau - Tipo Mobitz I: ocorre aumento progressivo do interv......
...o da coronária esquerda, fato que justificaria o supradesnivelamento encontrado nas derivações eletrocardiográficas inferiores do paciente. Contudo, o quadro isquêmico miocárdico também pode ser explicado por perfusão coronariana reduzida, que leva 10% a 15% dos pacientes com dissecção de aorta a apresentarem anormalidades cinéticas e eletrocardiográficas da parede ventricular, sem necessariamente......
...do QT longo Características do paciente Pontos História clínica Síncope Com estresse 2 Sem estresse 1 Surdez congênita 0,5 História familiar Membros com QT longo 1 Morte súbita cardíaca em parentes < 30 anos 0,5 Achados eletrocardiográficos QT corrigido > 480 ms 3 460-470 ms 2 450 ms (em mulheres) ......
...abilidade neuromuscular são os sinais de Trosseau e Chvostek. O sinal de Trosseau consiste na indução do espasmo carpopedal ao se insulflar o manguito de pressão arterial acima da pressão arterial sistólica por 3 minutos, a manobra pode ser melhorada pedindo ao paciente para hiperventilar por cerca de um minuto. Já o sinal de Chvostek consiste na contração de músculos faciais ipsilaterais ao se pe......
...urgia cardíaca, persistente > 15 dias, QRS largo. Assintomático, irreversível, intra/infra-His, ou ritmo de escape infra-His. Assintomático, irreversível, QRS estreito, com indicação de antiarrítmicos depressores do ritmo de escape. Adquirido, irreversível, assintomático, com FC média < 40bpm na vigília e sem resposta adequada ao exercício. Irreversível, assintomático, com assistolia &g......
...em qualquer idade, sendo a dispnéia o sintoma mais comum (90%); angina, síncope ou fibrilação atrial e embolia sistêmica também são observados. A morte súbita pode ser a primeira manifestação clínica, porém mais comum em crianças e adultos jovens e, muitas vezes, ocorre durante ou após atividade física. A característica auscultatória da CMH é um sopro áspero mesossistólico que se ouve melhor entre......
...er diagnóstico abaixo Diagnóstico Taquicardia Atrial com condução atrioventricular 2:1 por Intoxicação digitálica. Discussão Risco de vida pela intoxicação digitálica (arritmias e outras manifestações tóxicas) ocorre com o aumento da concentração plasmática de digoxina acima de ......
...(Q patológico em derivações laterais). Os infartos envolvendo 2 destas áreas recebiam o nome correspondente (inferoposterior, inferolateral, posterolateral). Na denominação nova, RS é explicado por IAM lateral e infarto do segmento inferobasal da parede inferior (previamente conhecida como posterior). Desta forma infarto inferolateral se divide em 3 grupos:inferior(Q em DII, DIII, aVF), lateral (R......
...ro Clínico Mulher de 58 anos, com diagnósticos de hipertensão arterial, obesidade, apnéia obstrutiva do sono e miocardiopatia hipertensiva com Fração de Ejeção de 20%. Deu entrada no pronto socorro por insuficiência cardíaca descompensada, com perfil frio e úmido, tendo sido iniciado dobutamina. Avaliada para transplante cardíaco, durante preparo para colonoscopia, apresentou parada cardiorrespir......
..., onda T e intervalo QT. Da mesma forma, uma variedade de arritmias (atriais, arritmias ventriculares, bigeminismo, etc) têm sido descritas em indivíduos com anorexia. A bradicardia sinusal é um achado comum nos pacientes com anorexia, em alguns casos a freqüência cardíaca pode ser extremamente baixa, chegando até 30 bpm. A bradicardia deve-se a uma adaptação fisiológica do organismo à ingestão ......
...ecebeu choque apropriado pelo CDI enquanto caminhava. A leitura do CDI demonstrou episódio de taquicardia ventricular de altíssima frequência (300 btmin). A paciente recebeu amiodarona EV e, após período de observação (2 dias), foi encaminhada ao cateterismo para descartar doença coronariana aguda, já que apresentou alteração de marcadores de necrose miocárdica. Verificou-se coronárias sem lesões ......
... ou R puro em V6. Sinais indicativos de taquicardia supraventricular com aberrância: 1- Término ou lentificação com manobra vagal; 2- Início com onda P prematura; 3- Intervalo RP < 100ms; 4- Ausência de dissociação AV; 5- Padrão RSR’ em V1. Eletrocardiograma 86 Leonardo Vieira da Rosa Ricardo Casalino Sanches de Moraes Eletrocardiograma 86 Eletrocardiograma - Atual......
...desnível de PR, muito específico de pericardite aguda, que ocorre devido à inflamação epicárdica atrial. Discussão A formação de derrame pericárdico no pós-operatório de cirurgia cardíaca é um problema comum na prática clínica (50% a 85% dos pacientes desenvolvem derrame após cirurgia). O tamponamento cardíaco, a complicação mais temida, ocorre em aproximadamente 2% dos pacientes ......
... o paciente encontra-se estável poderá ser utilizada amiodarona, sotalol, lidocaína, procainamida ou cardioversão elétrica. Sendo a fração de ejeção diminuída, utilizar amiodarona ou lidocaína. Nunca utilizar bloqueadores do canal de cálcio, como verapamil ou diltiazem, pois poderá haver grave deterioração hemodinâmica, com necessidade de cardioversão elétrica imediata. · O tratamento def......
... Indicação Estudo realizado para investigação de lesão ambígua no terço proximal da ADA. Técnica Cateterização seletiva da artéria coronária esquerda com cateter-guia JL 6F. Administração endovenosa de heparina plena, com controle de TCA, e intracoronária de mononitrato de isossorbida. Introdução da corda-guia 0,014” até o segmento médio-distal da ADA. Introdução do cateter ......
...cainamida ou amiodarona intravenosa para restaurar o ritmo sinusal, nos casos de complexo QRS largo(=120ms), na ausência de instabilidade hemodinâmica. 4) excepcionalmente, administração de medicação intravenosa (propafenona, amiodarona, procainamida), nos casos de FA com complexos QRS pré-excitados e instabilidade hemodinâmica, quando a cardioversão elétrica é indisponível 5) Não administ......
...positiva em V1 indica localização do foco atrial à esquerda, assim como entre onda P positiva e/ou bifásica em aVL, localização atrial direita. Na forma paroxistica caracteristicamente ocorre PR longo. Ao contrário, nas formas automáticas, a onda P inicial ocorre tardiamente, é semelhante às ondas P subseqüentes e não resulta em prolongamento do intervalo PR. O intervalo R-R e a ......
...s epimiocárdicos (posicionados sobre o coração usualmente por toracotomia e também requerendo baixa energia para estimulação). A estimulação temporária comumente está indicada em arritmias associadas a infarto agudo do miocário, após-operatório de cirurgia cardíaca, intoxicações medicamentosas ou exógenas, cirurgias de grande porte nos doentes com distúrbio do sistema de condução e nos pacientes......
...rônica da doença de Chagas inclui amplo espectro de manifestações, que vão desde a presença de anormalidades silenciosas, registradas em exames complementares sofisticados, até formas graves, como a insuficiência cardíaca refratária ou a morte súbita. A presença de alterações eletrocardiográficas constitui elemento fundamental na caracterização de comprometimento cardíaco significativo na doença d......
...r diagnóstico abaixo Descrição 1- FC 150, regular 2- Presenças de ondas P ora precedendo o complexo QRS (fig 1) ora coincidindo no QRS (figura 2) Figura 1 Figura 2 3- QRS alargado (duração 0,16s) com morfologia de bloqueio de ramo esquerdo Diagnóstico Taquicardia Ventricular. Pelos critérios de Brugada (fluxograma em Taquicardias Ventriculares) observamos que......
...ção saudável mais de 90% dos pacientes entre 16 e 58 anos tem supra de ST de 1 a 3 mm em uma ou mais derivações, principalmente v2. A prevalência de supra de ST declina com a idade, chegando a 30% em homens com 70 anos, ao contrario de mulheres, onde a prevalência é estável em torno de 20 % ao longo dos anos. Este tipo de Supra de ST é mais proeminente em FC baixas e aumentado por estimulo vagal. ......
...antes, difusas e acompanhadas de desnivelamento do segmento ST e importante aumento do intervalo QT. São relatadas mais comumente em casos de hemorragia cerebral e atribuídas à intensa disfunção autonômica causada pela lesão cerebral aguda. Na hipertrofia apical (Yamaguchi), as ondas T são negativas apenas de V1 a V3, opondo-se a ondas R com aumento de amplitude nessas mesmas derivações. É impor......
... Diagnóstico ECG com características de coração de atleta (bradicardia sinusal, repolarização precoce, sinais de hipertrofia ventricular e inversão de onda T em precordiais) Comentários O coração de atleta é uma condição caracterizada por sinais clínicos, radiológicos, eletrocardiográficos e ecocardiográficos, descrita em atletas em atividade, traduzin......
...o correto e seu tratamento. O evento mais importante é o quadro sincopal, responsável por cerca de 25% dos sintomas desenvolvidos pelo paciente, quando do início do distúrbio cardíaco, e cuja causa muitas vezes é difícil de ser documentada, devido à transitoriedade do quadro nos períodos iniciais (bloqueio atrioventricular total intermitente). O teste ergométrico é um método útil para investigaç......
...de ocasionar distúrbios transitórios na condução AV e/ou interventricular, podendo ser revertidos com correção do quadro isquêmico. A isquemia algumas vezes determina alteração na refratariedade do impulso elétrico o que determina velocidades de condução alternantes e intervalos HV aumentados na presença de BRD. O eletrocardiograma apresentava padrão de BRD + BDAS + BAV 1 grau (bifascicular + BA......
...ial ou flutter atrial. É comum ocorrerem dentro de 3 meses após o procedimento, sendo que sua prevalência é variável entre as diferentes séries reportadas (dependendo da técnica de ablação, tipo de FA e duração do acompanhamento). Basicamente, após o isolamento segmentar da veia pulmonar, um primeiro episódio de recorrência de FA, sem terapia antiarrítmica, pode ser observado, em 35% a 40% dos pac......
...dor de futebol) foi encaminhado para realizar uma avaliação cardiológica. Nega sintomas, e o exame cardíaco foi normal. O eletrocardiograma foi o seguinte: O que fazer? Para analisar o eletrocardiograma, é necessário seguir uma sequência lógica que, invariavelmente, deve ser aplicada na análise de qualquer ECG: 1. Considerar a frequência cardíaca. 2. Verificar o PR (início d......
...entes que se apresentam com síncope no pronto-socorro e que têm um eletrocardiograma normal na entrada não têm nenhuma alteração estrutural ao ecocardiograma; isto significa que tal este exame pode ser excluído da avaliação destes casos. Sendo assim, o maior foco é excluir arritmias e doença coronariana aguda. Obviamente este é um único estudo, de caráter retrospectivo, mas que abre um espaço para......
...osa, hipotiroidismo o Bradiarritmias: disfunção do nó sinusal, bloqueio AV o Antiarritmicos: quinidina, disopiramida, sotalol, amiodarona, dofetilide, procainamida o Antimicrobianos: eritromicina, azitromicina, Claritromicina, quinolonas o Psicotrópicos: fenotiazínicos, risperidona, haloperidol, inibidores da recaptação de serotonina o Outros: HIV, hipotermia, doença intracrani......
...duas alterações chamam nossa atenção: o ritmo e o segmento ST. A presença de ondas F e a regularidade do QRS fazem o diagnóstico de FLUTTER ATRIAL. Podemos visualizar em V1 a presença de 3 ondas F para cada QRS (resposta ventricular 3:1). Ás vezes as ondas F coincidem com ondas T modificando sua morfologia e trazendo dificuldade ao diagnóstico. Nas derivações precordiais observa-se infradesnível d......
...stico abaixo Interpretação 1) Freqüência de 78 bpm e ritmo irregular com episódios de extrassístoles ventriculares e trigeminismo. 2) Ondas P dissociadas do complexo QRS. 3) QRS estreito com eixo em +120 graus. 4) Supradesnível do segmento ST em parede inferior (DII/DIII e aVF) e lateral (V5/V6), além de infradesnível em V1/V2/V3/DI/aV......
...exame mais importante para o diagnóstico. A freqüência cardíaca pode variar de 70 a 250 bpm; a morfologia do QRS é alargada, com duração maior ou igual a 120 ms, podendo os complexos ser uniformes, monomórficos, polimórficos, alternados (taquicardia bidirecional) ou variar de uma maneira repetitiva (torsade de pointes); a despolarização atrial pode ser independente da ventricular (dissociação AV) ......
...nível de V1 a V6 de até 7 mm com morfologia em “plus-minus” da onda T F) Ritmo sinusal Diagnóstico Infarto Agudo do Miocárdio de parede anterior em evolução - provável aneurisma de ventrículo esquerdo. Evolução Pela presença de angina pós-infarto foi indicada cinecoronariografia, com visualização de artéria descendente anterior ocluída (100%) e ventriculografi......