...r durante a taquicardia ondas "s" em parede inferior e "r" em V1, que refletem a ativação atrial no sentido nó AV/nó sinusal. Essa ativação retrógrada atrial deve ocorrer em até 100 ms após o início do QRS, muitas vezes dentro do QRS e, dessa forma, não visualizada no ECG. Geralmente ocorre em mulheres jovens, em pacientes com coração estruturalmente normal e são bem toleradas. Os sintomas apare......
...alterações fisiopatológicas vistas na estenose mitral se caracterizam por: espessamento, fusão comissural e encurtamento das cordoalhas do aparelho valvar. Tais alterações promovem uma diminuição da mobilidade dos folhetos da valva mitral, o que retarda enchimento do ventrículo esquerdo, com subseqüente aumento retrógrado das pressões em átrio esquerdo, veias pulmonares e câmaras direitas. · ......
...enças conhecidas, principalmente de natureza cardíaca ou pulmonar, ou ser uma anormalidade primária da circulação pulmonar, com ou sem identificação de condições associadas. Clínicos podem enfrentar casos de HP como conseqüência de pneumopatias ou como achados de investigações de dispnéia. Independente de sua etiologia, a HP representa uma anormalidade definida que afeta o ventrículo direito e tem......
... Não há condução pelo nó AV e na fibrilação atrial a freqüência cardíaca pode ser muito alta (>300) por condução 1:1 do átrio para o ventrículo. Nestas freqüências os estímulos atriais podem atingir o ventrículo num período vulnerável, levando a fibrilação ventricular e morte súbita.Assim, o tratamento da FA com WPW é a ablação da via acessória. Caso 10 Caso 10 (Livre) Eletrocar......
...ermanecem como padrão para o diagnóstico. Ondas de Flutter aparecem como complexos atriais de morfologia, polaridade e duração de ciclo constante, com uma freqüência variando de 240 a 350 bpm. A freqüência ventricular é frequentemente de 2:1 ou 4:1 e é, portanto, regular. Entretanto, pode ser irregular quando houver uma condução AV variável. Raramente, a condução AV pode ser até de 1:1. Essa últim......
...es sua correção deve ser mais urgente. Pode não haver correlação com os níveis de potássio, mas geralmente a primeira alteração é a presença de onda T apiculada. As principais alterações com o aumento progressivo dos níveis séricos de potássio (“esticando o varal”) são: A) Aumento da amplitude da onda T que se torna apiculada B) Aumento da duração do complexo QRS C) Aum......
...aterais (sem uso de digital ou quinidina) 7 - QTc 395 (normal). 8 – Ritmo Sinusal Diagnóstico O eletrocardiograma do paciente é típico de Hipertrofia de Ventrículo Esquerdo (HVE). Este paciente tinha Hipertensão Arterial Sistêmica grave e mal controlada, chegando ao PS em edema agudo de pulmão hipertensivo (PA 260x160). Na investigação o ecodopplercardiograma confirmou a hipertr......
...enores quando se prolonga o PR 3. Diminuição progressiva do intervalo RR 4. Pausa após onda P bloqueada menor que a soma de 2 intervalos PP 5. O último intervalo PR antes da onda P bloqueada é maior que o próximo intervalo PR que conduz. O bloqueio AV de 2º grau geralmente ocorre no nó AV, e é associado a condições reversíveis como fase aguda de infarto agudo ......
...ordiais direitas (V1-V3). Menor · Potenciais tardios (ECGAR). Arritmias Menor · Taquicardia ventricular com morfologia tipo BRE (sustentada ou não sustentada) (ECG, Holter e teste ergométrico). · Ectopias ventriculares freqüentes (>1000/24h) (Holter). História familiar Maior Doença familiar confirmada através de cirurgia ou necropsia ......
...e 60 anos, etilista, encontrado desacordado na rua e levado para o Hospital. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- FC- 44 bpm; 2- PR- 0,20 ms; 3- QRS- >170 ms; 4- QTC- 520 ms; 5- Eixo- 70 graus; 6- alterações difusas da repolarização ventricular com ......
...es precordiais. 7. Ritmo sinusal Holter – evidência de Taquicardia ventricular não-sustentada (TVNS) tipo polimórfica. Diagnóstico Cardiomiopatia Hipertrófica (tipo apical) – alto risco para Morte Súbita (Síncope e TVNS) Comentário A inversão difusa das ondas “T”, principalmente em derivações precordiais, pode ser atribuída a diversas causas: síndrome de Morgagni-Ada......
... eletrocardiográfica que é caracterizada por intervalo PR curto, complexos QRS de morfologia anormal e crises de taquicardia paroxística. A incidência dessa síndrome depende da população estudada variando de 0,1-3/1000 pessoas. A principal característica eletrocardiográfica do WPW é a pré-excitação ventricular, que torna o intervalo PR curto (< 120 ms), com a ativação dos ventrícul......
...a pode afetar todas as deflexões do eletrocardiograma: desde a onda P até a onda T (alternância elétrica total). A alternância elétrica pode ser observada em qualquer grupo de derivações, sendo mais comum nas derivações precordiais. A presença de alternância elétrica sugere grande derrame ou mesmo tamponamento cardíaco, porque reflete o movimento pendular do coração no saco pericárdic......
...mentosa, particularmente a amiodarona, ou na utilização de marcapassos para estimulação atrial contínua. O risco de tromboembolismo deve ser considerado e a tendência atual é que os pacientes sejam anticoagulados quando a arritmia tem duração igual ou maior que 48 horas. Outras arritmias menos freqüentes são "flutter" atrial, taquicardia atrial e taquicardia juncional não-paroxística......
...erior, lateral ou dorsal ü Supra ST em DIII> DII é indicativo de oclusão de Artéria Coronária Direita (ACD). ü Infra ST em aVL indica oclusão de ACD. ü Supra ST na parede inferior sem infradesnível em aVL sugere oclusão proximal de Artéria Circunflexa (ACX). ü Razão Infra V3/Supra DIII = 1,2 indica oclusão de ACX; se < 0,5 sugere oclusão proximal da ACD. Entre 0,5 e 1,2 sugere oclu......
...ação por corpo estranho; - infarto ou fibrose da região do implante; - perfuração; - deslocamento do eletrodo; - distúrbios hidroeletrolíticos; - drogas antiarrítmicas; - doenças infiltrativas. 7. Miocardiopatia grave. Os pacientes portadores de marcapassos definitivos devem ser acompanhados rotineiramente para prevenir e diagnosticar disfunções do sistema gerador-eletrodo-......
...rocardiograma tem todas as características presentes no TEP (lembrar que em 20% a 30% dos casos o ECG é normal): taquicardia sinusal = alteração mais freqüente no TEP desvio do eixo para a direita = a proeminência da onda R em V1 sempre deve levantar a hipótese de TEP bloqueio de ramo direito de grau leve a moderado (antigo bloqueio de ramo direito incompleto) pois a duração do QRS é menor......
...(quando há visualização de trombo nas artérias pulmonares e falhas de enchimento em ramos subsegmentares de até 2 a 3 mm), a cintilografia pulmonar com alteração de perfusão/ventilação (é inconclusiva em 50% dos casos mas pode confirmar TEP se resultado de alta probabilidade ou afastar caso seja negativa), arteriografia pulmonar (em desuso por ser mais invasiva e praticamente substituída pela angi......
... ondas R importantes em V1 e V2, bem como de Q em V5 e V6 e/ou em D1 e aVL, sugere área eletricamente inativa ântero-septal · Presença de ondas S importantes, em V5 e V6, sugere área eletricamente inativa ântero-lateral Em 1996, Sgarbossa e colegas publicaram o algoritmo que contemplava alterações isquêmicas agudas na presença de BRE com sensibilidade de 78% e especifici......
...mente, a taquicardia atrial multifocal pode evoluir para ritmo de fibrilação atrial. A taquicardia atrial multifocal é uma taquicardia de ritmo irregular variando a freqüência de 100 a 200 por minuto. Provavelmente resulta de disparos aleatórios de diferentes focos ectópicos atriais. Quando a freqüência é menor que 100, denomina-se marcapasso atrial mutável. Os critérios para seu diag......
... nasal e bronquiectasia) relacionada à imobilidade ciliar. A incidência da dextrocardia associada a situs inversus na população em geral é de 1:10.000, enquanto a associada a situs solitus é de 1:30.000 em nascidos vivos e de somente 1:900.000 na população adulta. Essa grande diferença de incidência encontrada em indivíduos com dextrocardia associada a situs solitus se deve a maior ocorrência de ......
... Onda P negativa em D2, D3, AVF e V3 a V6. Uma vez que o nó AV é parte integrante do circuito de reentrada, o manejo agudo assemelha-se ao da taquicardia por reentrada nodal AV. A profilaxia nos casos recorrentes se faz com propafenona, disopiramida, sotalol ou amiodarona. As indicações de ablação com cateter são muito semelhantes àquelas da taquicardia por reentrada na regi......
... Interpretação A) Frequência = 74 Regular; B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,16 s, D) Morfologia QRS = eixo +30 graus, duração normal; E) Morfologia segmento ST = supradesnível 1mm em V2 e V3; F) Morfologia onda T = aume......
...dioversão elétrica ou propafenona IV. Na certeza de TSV pode-se realizar manbra vagal, adenosina, betabloqueador ou bloqueador de canal de cálcio para tentar suprimir a arritmia. Complemente revendo os links no nosso site abaixo ECG 11 (http://www.medicinanet.com.br/conteudos/casos/1349/eletrocardiograma_11.htm) Taquiarritmias nas Coronariopatias (http://www.medicinanet.com.br/conteudos......
...so na reperfusão. A restituição de fluxo sanguíneo, utilizando a trombólise química ou a angioplastia transluminal coronariana (ATC) primária, para o tratamento de pacientes com síndrome coronariana aguda com supradesnivelamento do segmento ST (SCACSST) é empregada com benefícios amplamente estabelecidos na literatura, propiciando mortalidade abaixo de 10% e, em estudos randomizados, ......
...Imagens da Angiotomografia da paciente Comentários Tromboembolismo venoso ocorre em decorrência de um desequilíbrio no sistema de coagulação. Os fatores que contribuem decisivamente para a coagulação intravascular são conhecidos há vários anos e foram descritos como a tríade: alteração na integridade endotelial, hipercoagulabilidade e estase sangüínea. Os fatores de risco mais com......
...Tratamento ü identificação da intoxicação. ü intervenção precoce. ü Lavagem gástrica se ingestão há menos de 1 hora. ü carvão ativado – 6-8hs. ü corrigir distúrbios eletrolíticos. ü bradiarritmias: atropina, marcapasso. ü taquiarritmias : controle de frequência cardíaca ou cardioversão ü a hemodialise não diminue o nível sérico de digoxina. ü em algumas situações tais como inge......
...rtrofia em três casos (6%) não identificados pela ecocardiografia . Esta técnica ainda não está disponível na maioria dos centros. Nos casos em que o ecocardiograma transtorácico é não diagnóstico ou duvidoso, o uso de contraste endovenoso e/ou a ressonância magnética podem confirmar o diagnóstico. Prognóstico - Desde sua descrição, os diversos trabalhos têm demonstrado s......
...a freqüências diferentes de cada QRS. 5- Alterações da repolarização ventricular (onda T “em colher”) 6- Ritmo = Taquicardia Sinusal Figura 1: DII longo Diagnóstico Transplante Cardíaco Heterotópico. A presença de 2 complexos QRS distintos precedidos por ondas P configura a presença de 2 ritmos indepentes em 2 corações, configurando a presença de um coração transpl......
...tter se quebra em múltiplos circuitos locais, de modo que a excitação do miocárdio perde a sua unicidade. Durante o flutter a câmara inteira (ventrículo ou átrio) é excitada a cada circuito. Na fibrilação, cada pequena área recircula dentro de si própria, a tempos e freqüências diferentes de outras áreas: é a desorganização final do batimento, e caracteriza-se no ECG pela total falta de fixação de......
...Paciente de 48 anos do sexo masculino, ex-usuário de crack, chega ao PS com síncope. Eletrocardiograma do paciente (DII longo abaixo) Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1. Ritmo irregular FC = 54 2. Intervalo PR variável, porém com intervalo PP regular, ha......
...gnóstico abaixo Interpretação 1. Ritmo: sinusal – p negativa em DII 2. FC - 98 bpm 3. QRS – desviado p/ direita 4. R com progressão lenta em precordiais – RS em V6 5. Supradesnivelamento em V1,V2 e AVR Diagnóstico Infarto com supradesnivelamento de ST em ......
...dequada resposta cronotrópica à mudança postural, com comportamento normal da pressão arterial. Aos 7 minutos após a sensibilização com isossorbida (37 minutos de ortostase), houve queda da pressão arterial (122x86 para 75x52) seguida de diminuição abrupta da freqüência cardíaca, com pausa ventricular de 10,4 segundos e posteriormente períodos de pausa ventricular de até 3,2 s em form......
...evação da onda U (raramente). A ausência de onda T visível e a presença da onda U podem parecer como um prolongamento de QT. A onda T pode se apresentar com amplitude diminuída, achatada e até invertida (casos graves). Pode haver aumento da amplitude da onta U (visualizada principalmente de v2 a v5) e pode ocorrer depressão do segmento ST com infradesnivelamento do ponto J. O trata......
...ização precoce mostra elevação do segmento ST, sobretudo nas derivações precordiais (V2 a V5) e suas características principais são: Elevação do segmento ST a partir do ponto J de 1 a 4 mm; Empastamento ou entalhe da porção descendente e final da onda R; Onda T simétrica, de grande amplitude; Ondas Q profundas e estreitas nas precordiais esquerdas; Concavidade superior do segmento ST ......
... MIE aVR MSD aVL MSE aVF MIE V1 4º EIC com a borda esternal direita V2 4º EIC com a borda esternal esquerda V3 5º EICE, entre V2 e V4 (V3R: 5º EICD) V4 5º EICE na linha hemiclavicular esquerda (V4R: 5º EICD/LHCD) V5 5º EICE na linha axilar anterior V6 5º EICE na linha axilar média V7 5º EICE na linha axilar posterior ......
... do miocárdio, angina de Prinzmetal, infarto do miocárdio em evolução b. Não isquêmica: hipercalemia, repolarização precoce, hemopericárdio, hipertrofia ventricular esquerda, bloqueio de ramo esquerdo, pericardite aguda Desde 1954 há descrição de alterações eletrocardiográficas em eventos cerebrovasculares, mais comumente inversão de onda T, intervalo Qt longo, ondas U aumentadas ......
...e Brugada Comentários A síndrome de Brugada é uma predisposição arritmogênica associada a maior risco de morte súbita em pessoas com coração estruturalmente normal, principalmente em jovens. É uma doença elétrica primária com defeito congênito nos canais iônicos e com predisposição para arritmias ventriculares, sendo que em uma forma da síndrome foi descoberto uma mutação no gene......
...no, comprovado por estudo eletrofisiológico intracardíaco, em pacientes com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Bloqueio bi ou trifascicular com episódios sincopais recorrentes, nos quais não se consegue comprovar a existência de BAVT paroxístico e não é possível identificar outras causas que justifiquem os sintomas. Bloqueio de ramo alternante assintomático. Classe III: Bloqueios uni ......
...erdo (BDAS): SÂQRS além de - 30° - rS em D2 , D3 e aVF com S3 > S2 qRs com "s" mínima em D1 Diagnóstico Bloqueio trifascicular + Síncope Comentário O paciente apresenta episódios sincopais com ECG apresentando bloqueio trifascicular (BRD + BDAS + BAV 1°). No registro pelo holter foi verificada a presença de BAVT intermitente com sintomas. Indicado colo......
...ntiarrítmicos são: intervalo QT longo, disfunção ventricular, isquemia miocárdica, arritmias ventriculares complexas, bradicardia, desequilíbrio eletrolítico (particularmente a hipopotassemia e hipomagnesemia) e história prévia de torsades de pointes. As mulheres parecem ser mais vulneráveis do que os homens. Além de antiarrítmicos, outros agentes farmacológicos estão envolvidos com a......
...rando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais comentários no link abaixo http://www.medicinanet.com.br/conteudos/casos/1422/eletrocardiograma_15.htm Eletrocardiograma 46 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiogra......
...rre principalmente em crianças acima de três anos com corações aparentemente saudáveis. As Síncopes ocorrem geralmente durante o esforço ou por experiências emocionais. O eletrocardiograma é normal (em especial, o intervalo QT). Durante o exercício ou aceleração do ritmo sinusal, aparecem extrassístoles ventriculares estereotipados e repetitivas: primeiro monomórficas e isoladas, e posteriormente ......
...não houver melhora de pulso e pressão arterial em até 15 minutos, pode-se administrar um segundo bolus. Caso ainda não ocorra melhora, iniciar infusão contínua de glucagon na taxa de 2 a 5mg/hora, com objetivo de manter PA média de 60mmHg. A lógica do uso de glucagon vem da seguinte explicação: o glucagon ativa a adenilato ciclase em um sítio independente dos agentes beta-adrenérgicos, c......
...tipo MOBITZ I. Os bloqueios atrioventriculares (BAV) são definidos por um atraso ou interrupção na transmissão de um impulso, de forma transitória ou permanente, dos átrios para os ventrículos. Isso ocorre devido a uma deficiência anatômica ou funcional no sistema de condução. A condução é intermitente no caso do BAV de 2o grau, sendo que alguns impulsos atriais não atingem o......
...quatro semanas, sempre desencadeadas durante seu trabalho como pedreiro. As dores duravam cerca de 10 minutos e melhoravam apenas se sentando para descansar. Relata tabagismo importante, com consumo de 1,5 maços/dia nos últimos 30 anos. Negava qualquer doença prévia, mas afirmava nunca ter ido a serviço médico. Ao exame físico na entrada do pronto-socorro apresentava-se em Glasgow 15, FR 40cpm, FC......
...ultados foram os seguintes: glicemiade 445 mg/dL, ureia de 115 mg/dL, creatinina de 2,8 mg/dL, sódio de 131 mEq/L, potássio de 7,9 mEq/L, gasometria arterial: pH de 7,25, PaCO2 de 26 mmHg, HCO3 de 12 mg/dL, BE de –9,0. Pode-se observar o eletrocardiograma realizado após a internação da paciente na emergência na Figura 79.1. Definição A hiperpotassemia, ou hipercaliemia, é definida pela conce......
...om quadro de dispneia, palpitações e pré-síncope com pressão arterial (PA): 70 x 55mmHg. A Figura 1 apresenta o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Trata-se de paciente com taquicardia juncional, que se caracteriza por ser uma taquicardia com QRS estreito e ondas P dissociadas aparecendo após o complexo QRS, conforme se pode ver no ECG. A taquicardia junci......
...ade física, a ser utilizado pelos examinadores como parte de uma abrangente anamnese e exame físico para detectar ou levantar a suspeita de anormalidades cardiovasculares genéticas/congênitas e outros (classe I, nível de evidência C). 14 pontos: História de dor torácica com esforço História de síncope/pré-síncope sem causa História de dispneia ou palpitação com esforço História de sopro c......
...pletar 5 pontos, trata-se de um caso de SVE; ao completar 4, de SVE provável. Já o critério de Sokolow para SVE é o seguinte: S (V1 ou V2) + R (V5 ou V6) >35mm = SVE Na investigação para definir a causa da dor torácica, devido à alteração do segmento ST, não será poss ível realizar ECG de esforço, de modo que são necessárias outras modalidades de pesquisa de isquemia coronariana, como a ......