... Interpretação A) Freqüência = 83 Regular; B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,12 s, D) Morfologia QRS = eixo +60 graus, duração normal; R amplo em V1e V2 com R maior que S, ondas Q em DI e AVL E) Morfologia segmento ST = normal F) Morfologia ......
...Clínico Homem de 77 anos com queixa de tontura e turvacao visual. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico Fibrilação atrial com extrassistoles ventriculares em um paciente com DPOC. O DII longo dá a impressão que se tratam de várias ondas P que nao conduzem, mas o eletro......
...qüência = 50 Regular; B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,14 s, D) Morfologia QRS = eixo e duração normal E) Morfologia onda T = bizarra e bifásica com aumento de amplitude F) Intervalo Qt = muito prolongado (730 ms) G) Ritmo sinusal. Diagnóstico QT longo causado por hipomagnesemia isolada. Após correção da hipoma......
... 0,27 0,00 0,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Q V6 (mV): 0,00 0,17 0,00 0,22 0,00 0,28 0,00 0,28 0,00 0,26 0,00 0,26 0,00 0,30 0,00 0,28 0,01 0,33 0,01 ......
...s normais. Já o sinal de Trousseau é mais específico e consiste na observação de uma contração generalizada dos músculos do antebraço com flexão do punho, ou sinal de mão de parteiro, após a aplicação do esfigmomanômetro de pressão cerca de 20 mmHg acima da pressão sistólica por 3 minutos. Eletrocardiograma 64 Gabriel Assis Lopes do Carmo Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletroca......
...a de supra desnível de ST (1mm V1, 0,5 mm V2-v3) 6- Alteração de repolarização ventricular difusa. 7- Ritmo = Sinusal Diagnóstico Pré-excitação ventricular (requisito para diagnóstico de síndrome de Wolff Parkinson White). Comentários Este paciente com quadro típico de angina, fatores de risco para doença aterosclerótica coronária, e com presença de supra desníve......
... Diagnóstico Fibrilação atrial e isquemia miocárdica. Observa-se no traçado inicial Fibrilação Atrial, com freqüência ventricular entre 100 a 180 bpm. Os complexos QRS são estreitos, com duração entre 60 e 80 ms (em alguns momentos ocorre aberrância de condução). O segmento ST apresenta morfologia horizontal e descendente. Em alguns mom......
...atina para abaixar níveis de lipídios e tratamento anti-hipertensivo. Os doentes devem ser tratados de acordo com os sinais e sintomas que apresentem. Tratamento anti-anginosos deve ser administrada com cuidado, como no caso dos ß-bloqueadores que podem agravar a tendência para bradicardia sintomática e insuficiência de condução AV em alguns doentes. Já os Bloqueadores dos canais......
...m insuficiência cardíaca e bloqueio atrioventricular avançado e resultou como preditor independente de mortalidade em 30 dias. Sgarbossa et al mostrou no estudo GUSTO-I, durante a análise univariada, um maior mortalidade em 30 dias em pacientes internados com BRD. O estudo confirmou a falta de um pior prognóstico associado à presença do BRE. Referências 1. Go AS, Barron HV, Rundle AC, Ornato......
...congênito). Discussão A etiologia do bloqueio AV congênito não é completamente compreendida. A frequente associação de colagenoses, clínica e/ou sorológica, nas mães de pacientes com BAVT congênito isolado, é a base para a sustentação da idéia de doença congênita. As colagenoses mais comumente encontradas nas mães dos pacientes acometidos são o lupus eritematoso sistêmico, síndrome de Sjogren......
... Homem de 87 anos com queixa de tontura há 3 dias. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação A) Freqüência = basal 72 e regular, com períodos de taquicardia com FC = 140 B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C)......
... 25% da onda R). Critérios Menores Ecocardiográficos 1) Hipertrofia ventricular > 12mm em septo anterior ou em parede posterior ou > 14mm em septo posterior ou em parede lateral; 2) Movimento sistólico anterior incompleto; 3) Válvula mitral "redundante". Eletrocardiográficos 1) Bloqueio completo de ramo ou alterações da condução intraventricular em precordiais; 2) Al......
...ntriculares e da IC acompanhada de fibrilação atrial é inquestionável. No entanto, o papel dos digitálicos no tratamento da IC sistólica crônica, acompanhada de ritmo sinusal, permanece controverso, enquanto que na IC diastólica é desaconselhável. A intoxicação digitálica é mais prevalente nessa faixa etária por uma série de fatores, tais como: a) diminuição da massa muscular......
...ardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico Arritmia Ventricular Complexa. Este paciente apresenta ritmo sinusal com extrassístoles ventriculares frequentes e polimórficas: Figura 1: DII com ritmo sinusal Figura 2: DII com condução sinusal, extrassístole e pausa compensatória até nova......
... distinguir um batimento ventricular de um supraventricular. Em ritmo sinusal normal, a falta de uma onda P anterior indica que o batimento com QRS largo é devido a um batimento ventricular prematuro. Em FA, esta dica não pode ser utilizada Além disso, as extrassítoles ventriculares ocorrem com freqüência em FA por causa dos ciclos de duração variada. O fenômeno de Ashman é uma condu......
...rama do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1) Ritmo sinusal 2) FC-78 bpm 3) QRS <120° 4) PR- 160 ms 5) Rs em V1 e V2 6) SÂQRS no plano frontal localizado a direita de +110º Padrão STRAIN em derivações precordiais V1-V3 e inferiores (infradesn......
...stia Cirurgia destinada a melhorar o bombeamento do sangue exercido pelo coração quando as paredes musculares de seus ventrículos estão com sua capacidade contrátil muito diminuída devido a sucessivos infartos ou miocardites. Tal cirurgia consta da dissecção do músculo grande dorsal da parede do tórax e de sua introdução no interior da caixa torácica utilizando-o para envolver o coração a fim de ......
...PR, ou Mobitz II com padrão fixo. Este tipo de apresentação deve ter sua diferenciação por outros critérios. · BAV Tipo avançado: a condução atrioventricular está alterada em uma relação fixa, na qual mais de uma onda P é bloqueada antes que haja condução. · BAV do 3o grau: Não há correlação entre a despolarização atrial e a ventricular (dissociação atriov......
...io. A radiografia de tórax é extremamente útil para reforçar a suspeita diagnóstica, pois, na maioria dos casos de dissecção aórtica, existe algum grau de alteração, como aumento do contorno da aorta, mudança brusca de seu calibre, saliência exagerada do botão aórtico, alargamento do mediastino, desvio da traquéia e derrame pleural. Entretanto, a radiografia de tórax normal não afasta o diagnóstic......
...congênito foram descritas: a síndrome de Jervell e Lange-Nielsen e a síndrome de Romano-Ward. Pacientes acometidos pela síndrome de Jervell e Lange-Nielsen caracterizam-se por apresentarem intervalo QT longo associado a surdez congênita, episódios de síncope ou morte súbita. A transmissão hereditária se dá através de herança autossômica e recessiva. A síndrome de Romano-Ward, mais freqüente que a ......
...ando que a reposição de cálcio leva a melhora apenas transitória e precisa ser repetida. Em casos de hipocalcemia sintomática, como em nosso paciente, o tratamento deve ser mais agressivo. Os sintomas geralmente aparecem quando o cálcio ionizado é menor do que 2,8 mg/dL ou o cálcio total é menor que 7,0mg/dL, embora pacientes com calcemia menores que esta possam apresentar-se assintom......
... Diagnóstico Trata-se de ritmo de fibrilação atrial acompanhado de R-R regular e com baixa freqüência. Esse achado é de importância diagnóstica na avaliação de fibrilação atrial pois determina o chamado “alto grau de bloqueio AV, se a distância R-R for regular”. Discussão Paciente com indicação de implante de marcapasso definitivo. Bloqueio Atrioventricular ......
...icos aumentam o sopro. O eletrocardiograma de 12 derivações apresenta-se anormal em 75 a 95% dos pacientes. As alterações mais comuns são: hipertrofia ventricular generalizada e presença das ondas Q, que sugerem infarto antigo do miocárdio. Muitos doentes apresentam arritmias, tanto atriais como ventriculares. O ECG é útil, principalmente, para sugerir e presumir a possibilidade de CMH em familiar......
... Discussão Risco de vida pela intoxicação digitálica (arritmias e outras manifestações tóxicas) ocorre com o aumento da concentração plasmática de digoxina acima de > 2,0 ng/mL (2,6 mmol/L). No entanto, sinais de toxicidade podem ocorrer com níveis abaixo de 1,3-1,5 ng/mL. Hipocalemia é um fator de risco particularmente importante que pode promover arritmias induzidas pelos d......
..., aVF), lateral (RS em V1 e/ou ondas Q patológicas em derivações laterais), e inferolateral(os dois padrões). Somado a isso, devemos admitir que por décadas erramos tanto na anatomia como na eletrofisiologia. Demonstrou-se que zonas correspondendo a parede posterior, agora inferobasal ou segmento 4, são despolarizadas após 30-40 mseg, e assim não podem gerar Q (ou R como imagem espelho em v1-v2) p......
...ve comprometimento da FEVE. Entretanto, a implementação dessa terapia representa um impacto econômico significativo. Provavelmente, esse é o maior impedimento à ampla adoção da terapia com CDI para prevenção primária de morte súbita em pacientes com IC no sistema de saúde brasileiro. Eletrocardiograma 85 Eduardo Osawa Leonardo Vieira da Rosa Ricardo Casalino Sanches de Moraes Eletrocardiogram......
... cardiovaculares. As alterações eletrocardiográficas mais comuns na anorexia nervosa incluem: alterações no complexo QRS, onda T e intervalo QT. Da mesma forma, uma variedade de arritmias (atriais, arritmias ventriculares, bigeminismo, etc) têm sido descritas em indivíduos com anorexia. A bradicardia sinusal é um achado comum nos pacientes com anorexia, em alguns casos a freqüência cardíaca pod......
...ria da morte súbita. As evidências atuais baseiam-se em megaensaios de prevenção secundária (AVID, CASH e CIDS) e prevenção primária (MADIT I e II, MUSTT e SCD-HEFT) que demostraram a superioridade do CDI sobre os fármacos. Atualmente os CDI são endocárdicos e podem ser unicamerais, bicamerais ou associados a ressincronizadores. Durante o seguimento clínico, a principal complicação é o choque ina......
... O vetor do segmento ST-T está em oposição ao complexo QRS, que pode ou não ser regular. Classificação Taquicardia Ventricular Sustentada (TVS): duração maior que 30 seg ou que necessita de cardioversão elétrica por instabilidade hemodinâmica. Taquicardia Ventricular Não-Sustentada (TVNS): quando reverte espontaneamente ou tem duração menor que 30 seg e sem instabilidade hemodinâmica. ......
...desnível de ST difuso (devio a inflamação epicárdica difusa) e infradesnível de PR, muito específico de pericardite aguda, que ocorre devido à inflamação epicárdica atrial. Discussão A formação de derrame pericárdico no pós-operatório de cirurgia cardíaca é um problema comum na prática clínica (50% a 85% dos pacientes desenvolvem derrame após cirurgia). O tamponamento cardíaco, a ......
...a arritmogênica do VD, taquicardia por reentrada pelos ramos e taquicardia átrio-ventricular antidrômica. Geralmente são sensíveis à adenosina, verapamil e betabloqueadores. Nesse caso trata-se de um jovem sem doença aparente, que apresenta freqüentes episódios de arritmia ventricular, isoladas, salvas e episódios de TV não sustentada. (Fig 1A – 2A) Fig- 1A -Gráfico tabular – Dist......
...ora das artérias coronárias e/ou hipersensibilidade aos mediadores de vasoconstrição. A presença de aterosclerose subclínica ou clínica é quase onipresente em pacientes com angina variante, embora a razão desse subgrupo de pacientes apresentar vasoespasmo focal ainda permanecer obscuro. O tabagismo, hiperinsulinemia e resistência à insulina são fatores de risco prováveis para a angina variante. ......
...e propafenona, procainamida ou amiodarona intravenosa para restaurar o ritmo sinusal, nos casos de complexo QRS largo(=120ms), na ausência de instabilidade hemodinâmica. 4) excepcionalmente, administração de medicação intravenosa (propafenona, amiodarona, procainamida), nos casos de FA com complexos QRS pré-excitados e instabilidade hemodinâmica, quando a cardioversão elétrica é indisponível ......
...inclui taquicardia por reentrada nodal do tipo incomum e taquicardia atrioventricular por movimento circular mediada por via acessória com condução retrógrada lenta. Algumas características das taquicardias atriais são úteis para diferenciá-las de outras arritmias supraventriculares. A freqüência atrial varia entre 140 e 240 por minuto e, diferentemente do "flutter" atrial, existe uma linha isoelé......
...ionaram a arritmia cardíaca são reversíveis, seja porque o marcapasso provisório será substituído por um sistema implantável. A estimulação temporária é mantida por um gerador de pulsos externo e por intermédio de eletrodos do tipo externo ou transtorácicos (eletrodos colocados diretamente sobre o tórax do paciente e requerendo alta energia para estimulação do coração); eletrodos transvenosos (p......
...o Diagnóstico BAV de 1° em paciente chagásico assintomático No bloqueio Átrio-ventricular a condução do estímulo é dada de forma mais lenta no local do bloqueio, ou seja, há um retardo na condução do estímulo. Conceitualmente, é a situação onde o intervalo PR é superior a 0,20 s em adultos para FC inferiores ......
...V e portanto preenche critérios de taquicardia ventricular. Discussão Neste paciente inicialmente devemos reverter a arritmia para ritmo sinusal. A 1ª escolha é cardioversão elétrica (mandatória nos casos de instabilidade e de preferência nas taquicardias estáveis), podendo-se utilizar antiarritimicos como amiodarona e lidocaína. A seguir como este paciente tem histórico de miocardiopatia isq......
...). O diagnóstico clínico de síndrome coronariana aguda com supra de ST de parede anterior deve ser afastado no contexto de pós-operatório de cirurgia cardíaca. A elevação do segmento ST maior ou igual a 0,1 mv em duas ou mais derivações contíguas no pós-operatório deve ser avaliada criteriosamente, pois pode ser decorrente da revascularização de uma área inativa prévia, de aneurisme......
...riação anatômica, e, geralmente, irriga uma pequena área do ventrículo. Por isso, em cerca de 50% das vezes sua oclusão não é detectada no eletrocardiograma de 12 derivações clássicas. Vale destacar que em um terço das oclusões da artéria circunflexa ocorre infradesnivelamento isolado do segmento ST nas derivações V1 e V2. Nesse contexto, a realização do eletrocardiograma em derivações adicionais ......
...to da voltagem do QRS; · Evidência de HVE, por exemplo, aumento do índice de Sokolow e Lyon (SV1 + RV5); · Eixo QRS frontal é geralmente entre 00-90 °; D) Anormalidades na repolarização: · Elevação do ponto J; · Elevação do segmento ST; · Depressão do segmento ST; · Alterações das ondas T: altas e apiculadas, baixa amplitude, isoelétri......
...o fenômeno de Wenckebach (aumento progressivo do intervalo PR até a ocorrência de uma falha). O bloqueio AV do tipo 2, pós-nodal, é mais grave e, no ECG, exibe intervalo PR constante. Entretanto, quando o bloqueio AV é 2:1, isto é, existem duas ondas P para cada QRS, o diagnóstico diferencial entre os dois tipos de bloqueio AV de segundo grau pode ser difícil. As manifestações clínicas mais freq......
...ordiais Discussão Deve-se lembrar que a ocorrência de bloqueio de ramo bifascicular, como a associação de BRD ao bloqueio divisional ântero-superior do ramo esquerdo (BDAS), é comum e na maioria das vezes não indica gravidade. As principais causas de BAVT no adulto, de maneira geral, são intoxicação por drogas, doença coronária e processos degenerativos. Pacientes com presença de bloqueio de ......
... Diagnóstico Eletrocardiograma com taquicardia de QRS estreito com frequência cardíaca entre 100-150 bpm. “Recorrência pós-ablação” de Fibrilação atrial. Comentários Ocorrência precoce de arritmias atriais após ablação de fibrilação atrial é um evento bem reconhecido. Do ponto de vista clínico, dois tipos de arritmias têm sido observados: fibrilação atrial e ritmos atriais ma......
...aciente apresenta eletrocardiograma normal e baixa probabilidade de evento cardíaco durante atividade física, podendo ser liberado para jogar futebol. A inscrição na entrada de um grande hospital norte-americano define bem o que pensamos e elucida o caso em questão: “esta história de morte súbita não existe, leva anos para acontecer!”. Assim, uma boa consulta cardiológica e um eletrocardiograma be......
...es procuradas. Aplicações para a prática clínica Os resultados deste estudo mostram que pacientes que se apresentam com síncope no pronto-socorro e que têm um eletrocardiograma normal na entrada não têm nenhuma alteração estrutural ao ecocardiograma; isto significa que tal este exame pode ser excluído da avaliação destes casos. Sendo assim, o maior foco é excluir arritmias e doença coronarian......
... para FC (duração do RR). O intervalo QT corrigido (QTc) pode ser calculado pela seguinte fórmula: QTc = intervalo QT + Raiz quadrada do RR (seg) Valor normal <0,44 seg. (homens) e <0,46 seg. (mulheres). A síndrome do QT longo aumenta a chance de arritmia ventricular grave com risco à vida – “TORSADE POINTES” – taquicardia ventricular polimórfica que oco......
...istência do padrão serrilhado nas ondas F em DII longo. No quinto dia de internação um ecocardiograma transesofágico mostrou ausência de trombos em câmaras cardíacas, tendo o paciente sido submetido à cardioversão elétrica com 100 J com sucesso (ECG 3). ECG 2 ECG 3 Eletrocardiograma 3 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 3 Eletrocardiograma - Atualização Prá......
... Interpretação 1) Freqüência de 78 bpm e ritmo irregular com episódios de extrassístoles ventriculares e trigeminismo. 2) Ondas P dissociadas do complexo QRS. 3) QRS estreito com eixo em +120 graus. 4) Supradesnível do segmento ST em parede inferior (DII/DIII e aVF) e lateral (V5/V6), além de infradesnível em V1/V2/V3/DI/aVL (imagem “em espelho” de parede posterior). 5) ......
... Interpretação 1- Ritmo regular (R-R regular); 2- FC = 162 bpm; 3- Eixo - negativo 45 graus; 4- Taquicardia de QRS alargado (>160 ms), aspecto de bloqueio de ramo esquerdo; 5- Ondas P após QRS – “p retrógradas”; 6- R > 30ms em V1 e R monofásico em V6. Diagnóstico Taquicardia Ventricular Evolução ......
...requência Cardíaca 63, regular B) Ondas P positivas em DI/DII/DIII e aVF precedendo cada complexo QRS C) Intervalo PR 0,16 s D) Eixo QRS 0 grau, estreito, com ondas Q septais e ausência de progressão de R de V1 a V5 (zona eletricamente inativa anterior) E) Segmento ST com supradesnível de V1 a V6 de até 7 mm com morfologia em “plus-minus” da onda T F) Ritmo sinusal Diagnóst......