...es pacientes pode ser alterado devido a deformidades torácicas e diafragma elevado. Há uma redução do diâmetro ântero-posterior do tórax e pode-se observar um impulso sistólico na borda esternal esquerda, além de um sopro sistólico no 2º espaço intercostal. Ás vezes há insuficiência mitral devido a disfunção do músculo papilar. Veja mais em: Miopatias Hereditárias Eletrocardiograma 56 Fernando de......
...a do paciente Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico Fibrilação atrial com extrassistoles ventriculares em um paciente com DPOC. O DII longo dá a impressão que se tratam de várias ondas P que nao conduzem, mas o eletrocardiograma de 12 derivações abaixo demonstra que se trata do QRS. Eletrocardiograma ......
... quadro clínico. Nas arritmias ventriculares e torsades de pointes deve-se infundir 1 a 2g em 5 a 60 minutos. Veja mais em: Distúrbios do Magnésio Eletrocardiograma 2 Eletrocardiograma 43 Eletrocardiograma 58 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 58 Distúrbios do Magnésio Eletrocardiograma 2 Eletrocardiograma 58 (Livre) Eletrocardiograma - Atualização Prát......
...ersão da T em derivações V1-V3 Comentários Um diagnóstico diferencial a se fazer é com displasia ou cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito, caracterizado anatomopatologicamente por substituição fibroadiposa do tecido miocárdico normal, envolvendo especialmente o ventrículo direito. As alterações eletrocardiográficas mostrariam ondas épsilon no final do complexo QRS, in......
...por pele seca, queda de cabelo e unhas quebradiças. As alterações dos dentes ou defeitos no esmalte podem orientar a época de aparecimento da hipocalcemia. A catarata está presente em 50% dos pacientes não tratados, podendo aparecer precocemente ou após vários anos, sua patogênese é obscura. A densidade óssea é geralmente normal, ocasionalmente pode estar pouco aumentada. O compromet......
... do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Ritmo regular, FC = 82 2- Intervalo PR-0,12 s (curto) 3- Morfologia da onda P normal 4- QRS de duração normal, mas com presença de onda delta. 5- Presença de supra desnível de ST (1mm V1, 0,5 mm V2-v3) ......
...m discretos e às vezes imperceptíveis fenômenos de aberrância que interferem diretamente nas características morfológicas do segmento ST/ onda T. Neste caso, demonstramos importantes alterações do segmento ST em paciente com FA com depressão do segmento ST intensa (>2mm) de forma sustentada, mostrando as variações entre complexos, características da fibrilação atrial. Todas essas característica......
...cluem: altos graus de bloqueio AV ou, mais raramente, grave obstrução dinâmica da via de saída do VE. Estudos de ressonância magnética com gadolínio forneceram novos insights sobre o desenvolvimento de cardiomiopatia de Fabry. Nos pacientes com hipertrofia do VE, tais estudos têm demonstrado áreas de realce tardio, correspondendo à fibrose miocárdica, ocorrendo freqüentemente dent......
...miocárdio” apoiada pela ESC, AHA e ACC e World health federation, nova elevação do ponto j maior ou igual a 0,2mV em homens e 0,15mV em mulheres em duas derivações contíguas em v2 e v3 e/ou ou maior que 0,1 mV em outras derivações em pacientes com sintomas típicos é indicação de terapia de reperfusão. A análise do estudo HERO-2 demonstrou que no cenário de um IAM anterior, a presença de um distúr......
...mprometida devem receber implante de marcapasso. O teste ergométrico é valioso na determinação da intolerância ao exercício, assim como na avaliação de ectopias ventriculares. Tanto a síncope quanto a morte súbita nestas crianças podem ser causadas por arritmia ventricular ou bradicardia severa. QUANTO À SINTOMALOGIA QUANTO AO IMPLANTE DE MARCAPASSO SINTOMÁTICOS ---------......
...ular, com períodos de taquicardia com FC = 140 B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,20 s (aumentado) D) Morfologia QRS = padrão rSr’ em V1 com duração 0,12s E) Morfologia onda T = normal F) Intervalo Qt = normal G) Ritmo sinusal com períodos de taquicardia supraventricular. Diagnóstico Ritmo sinusal com bloqueio atr......
...métrica (HSA). São propostos os seguintes critérios diagnósticos para familiares de primeiro grau de pacientes com miocardiopatia hipertrófica comprovada: Tabela 1: Critérios diagnósticos de miocardiopatia hipertrófica em pacientes com familiares de primeiro grau com miocardiopatia hipertrófica comprovada. Critérios Maiores Ecocardiográficos 1) Hipertrofia ventricul......
...utica estreita, o que faz com que doses terapêuticas se aproximem muito das doses tóxicas; d) risco aumentado de interações medicamentosas. Drogas comumente prescritas no idoso (quinidina, verapamil, amiodarona, espironolactona, triantereno, eritromicina, tetraciclina, propafenona, entre outras) interagem com a digoxina aumentando o seu nível sérico; e) alterações metabólicas freqüentes ......
...a (prolapso valva mitral) - Miocardiopatia - Contusão cardíaca - Bradicardia - Taquicardia (situacoes catecolinérgicas) Não Cardíacas - Distúrbios eletrolíticos – hipomagnesemia, hipocalemia, hipercalcemia - Medicações – triciclícos, digoxina, pseudoefedrina, fluoxetina - Drogas – cocaína, anfetamina, cafeína, álcoo......
...tricular. Em ritmo sinusal normal, a falta de uma onda P anterior indica que o batimento com QRS largo é devido a um batimento ventricular prematuro. Em FA, esta dica não pode ser utilizada Além disso, as extrassítoles ventriculares ocorrem com freqüência em FA por causa dos ciclos de duração variada. O fenômeno de Ashman é uma condução ventricular aberrante devido a uma mudança de d......
... Estenose pulmonar com sinais de sobrecarga de VD Comentários A síndrome de Noonan (SN), muitas vezes inapropriadamente chamada de “síndrome de Turner masculina”, pode ocorrer tanto no sexo masculino quanto no sexo feminino. É uma doença genética autossômica dominante com incidência estimada de 1/1000 até 1/2500 nascimentos vivos, sendo uma das mais freqüente......
...tração muscular com a sístole ventricular, considerando-se a abertura da valva aórtica e os tempos de abertura e fechamento da valva pulmonar. O pulso ventricular é liberado após o retardo atrioventricular, promovendo uma sequência de pulso para estimular o músculo esquelético. Este sistema funciona com três eletrodos, dois deles são destinados à estimulação do músculo esquelético e, o outro, nor......
...ios e os ventrículos contraem de forma independente, seja pela presença de um marcapasso juncional ventricular mais rápido do que o sinusal (ex: taquicardia ventricular), como por bloqueio AV. As principais causas são: doença de Lenégre, doença de Lev, IAM, doença de Chagas, colagenoses e endocardites. Os bloqueios podem ser proximais (ou supra-hissianos) ou distais (ou intra/infra-hi......
... sempre procurando explorar as características da dor e, ao exame físico, procurar sinais sugestivos de dissecção, como assimetria de pulsos, sopro de insuficiência aórtica, sinais de tamponamento cardíaco, déficits neurológicos, dor abdominal e isquemia aguda de membros inferiores. Realizada a suspeita clínica, os testes diagnósticos deverão ser usados para confirmar ou afastar essa condição. Um ......
...robabilidade de síndrome do QT longo congênito: baixa (escore = 1 ponto), intermediária (2-3 pontos) e alta probabilidade (escore = 4 pontos). A terapêutica da síndrome do QT longo é baseada principalmente na interrupção do estímulo simpático ao miocárdio (betabloqueador / simpatectomia). Outras possíveis terapias incluem a implantação de marcapasso definitivo e cardiodesfibrilad......
... Descrição 1- FC 50 2- QRS com eixo normal e sem sobrecargas 3- QT 0,6s QTc = 0,54 4- Ritmo : Bradicardia Sinusal Diagnóstico Hipocalcemia com QT longo. A hipocalcemia leva a aumento do intervalo QT e sempre deve ser pesquisada quando temos este achado no eletrocardiograma. Comentários As principais cau......
...er de 79 anos com síncopes de repetição Eletrocardiograma da paciente Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico Trata-se de ritmo de fibrilação atrial acompanhado de R-R regular e com baixa freqüência. Esse achado é de importância diagnóstica na avaliação de fibrilação atrial pois determina o chamado “a......
...ica. Geralmente são diagnosticados durante triagem de familiares de pacientes sabidamente portadores de CMH. Sua apresentação clínica pode ocorrer em qualquer idade, sendo a dispnéia o sintoma mais comum (90%); angina, síncope ou fibrilação atrial e embolia sistêmica também são observados. A morte súbita pode ser a primeira manifestação clínica, porém mais comum em crianças e adultos jovens e, mui......
...io-potássio com aumento da concentração do sódio intracelular e maior saída de cálcio. Arritmias causadas pela intoxicação digitálica: Taquicardia atrial: arritmia mais freqüente, associada à freqüência ventricular baixa devido a bloqueio AV. Fibrilação atrial e Flutter atrial Bloqueio AV 2º grau: freqüentemente Mobitz I. Taquicardia Juncional: excitabilidade do tecido juncional. Ex......
...icidade para o diagnóstico de IAM dorsal. Discussão Acreditava-se que o segmento basal da parede em contato com o diafragma fazia uma curva em direção cranial e esta porção era denominada posterior. Como isto explicava o RS em v1(equivalente a onda Q) o infarto do miocárdio era dividido em 3 zonas:inferior (DII, DIII, aVF), posterior (v1 e v2) e lateral (Q patológico em derivações laterais......
...a cardíaca estrutural. A taquicardia ventricular, degenerando para fibrilação ventricular, e após para assistolia, parece ser o mecanismo fisiopatológico mais comum envolvido na gênese dessas arritmias fatais. Das mortes súbitas cardíacas, 85% a 90% são decorrentes de um primeiro evento arrítmico, e as 10% a 15% restantes, a eventos recorrentes. Assim, é de suma importância que se tomem as seguin......
...óstico abaixo Diagnóstico Bradicardia sinusal em paciente com Anorexia Discussão Anorexia nervosa é um importante problema de saúde pública no mundo ocidental. A taxa de mortalidade em indivíduos afetados é variável, dependendo da série, pode chegar a 20%. As causas mais freqüentes de morte são su......
...ispositivo enquanto caminhava. Eletrocardiogramas da paciente Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico Choque apropriado pelo CDI - reconheceu e tratou adequadamente, conforme programação, episódio de taquicardia ventricular sustentada (TV). Discussão O cardiodesfibrilador implantável (CDI) continu......
... sensibilidade do gerador de acordo com a amplitude medida. Para determinarmos esse valor, ajustamos o gerador para sensibilidade máxima (normalmente para ondas de 1mV) com freqüência de estimulação menor que o ritmo de base do paciente e vamos reduzindo até surgir a competição de espículas. Esse valor está um pouco acima da amplitude das ondas medidas e é o Limiar de Sensibilidade (LS). O MP deve......
...ternativas implicam infecção adquirida. O diagnóstico requer a presença de pelo menos 2 dos seguintes: febre que dura além da primeira semana do pós-operatório sem outras causas, dor pleurítica/atrito, derrame pleural, e aparecimento ou agravamento do derrame pericárdico. O tratamento é empírico e envolve o uso de antiinflamatórios não esteróides (AINEs), corticosteróides ou colchici......
... rara, não se correlacionando com doença isquêmica. O diagnóstico diferencial deve ser feito com displasia arritmogênica do VD, taquicardia por reentrada pelos ramos e taquicardia átrio-ventricular antidrômica. Geralmente são sensíveis à adenosina, verapamil e betabloqueadores. Nesse caso trata-se de um jovem sem doença aparente, que apresenta freqüentes episódios de arritmia ventricu......
...rço proximal da ADA, associada a remodelamento positivo, com área luminal mínima de 5,53 mm² (diâmetros luminais 2,23 mm x 3,20 mm). Conclusões Os achados são indicativos de ponte miocárdica e doença aterosclerótica coronária na ADA, sem obstrução luminal significativa. Reserva Fracionada de Fluxo Coronário Realizada a aferição da reserva fracionada de fluxo (RFF) coron......
...ardiograma da paciente Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico Fibrilação atrial com condução por feixe anômalo ("FA com Wolf") Discussão Temos claramente uma taquicardia de QRS largo e, se olharmos atentamente, temos um intervalo RR irregular. Este fato nos limita a algumas alterna......
... Na atividade deflagrada, a causa mais freqüente é a intoxicação digitálica. A taquicardia atrial quando detectada em crianças não cardiopatas, tem etiologia desconhecida. Costuma evoluir da forma intermitente ou esporádica, para a forma incessante. Neste último estágio, acompanha-se, não raramente, de insuficiência cardíaca. A morfologia da onda P difere do ritmo sinusal e gera......
...ém podem requerer tratamento por marcapasso temporário. As arritmias que preconizam o emprego de um marcapasso temporário em vigência do infarto do miocárdio são: bradicardia sintomática; bradicardia com arritmia ventricular importante; bloqueio A-V de 2º grau tipo Mobitz II; bloqueio A-V de segundo grau tipo Wencke.bach sintomático; bloqueio A-V total; bloqueio de ramo direito e bloqueio da divi......
...o, em indivíduo sintomático ou não. Em pacientes com sintomas ou sinais clínicos compatíveis com acometimento cardíaco, mas sem alterações eletrocardiográficas, investigação adicional, por outros métodos complementares, pode ser necessária para se excluir outras etiologias e se definir a existência ou não de cardiopatia chagásica, sua gravidade e seu significado prognóstico. Classificação modi......
...óstico abaixo Descrição 1- FC 150, regular 2- Presenças de ondas P ora precedendo o complexo QRS (fig 1) ora coincidindo no QRS (figura 2) Figura 1 Figura 2 3- QRS alargado (duração 0,16s) com morfologia de bloqueio de ramo esquerdo Diagnóstico Taquicardia Ventricular. Pelos critérios de Brugada (fluxograma em Taquicardias Ventriculares) observamos que há dis......
...radesnível de segmento ST nas derivações V1- V4. Apesar das porções terminais do QRS alentecidas pela ativação tardia do ventrículo direito (BRD), não se observa infradesnível do segmento ST nas derivações inferiores (imagem em espelho). O diagnóstico clínico de síndrome coronariana aguda com supra de ST de parede anterior deve ser afastado no contexto de pós-operatório de cirurgia cardíaca. ......
...vas apenas de V1 a V3, opondo-se a ondas R com aumento de amplitude nessas mesmas derivações. É importante lembrar que a artéria circunflexa apresenta grande variação anatômica, e, geralmente, irriga uma pequena área do ventrículo. Por isso, em cerca de 50% das vezes sua oclusão não é detectada no eletrocardiograma de 12 derivações clássicas. Vale destacar que em um terço das oclusões da artéria......
...os O coração de atleta é uma condição caracterizada por sinais clínicos, radiológicos, eletrocardiográficos e ecocardiográficos, descrita em atletas em atividade, traduzindo adaptações fisiológicas ao treinamento físico prolongado. Corresponde a adaptações cardiovasculares induzidas por uma interação de fatores centrais e periféricos, agindo em níveis estruturais, metabólicos, neurais e hormonai......
...e segundo grau pode ser do tipo 1 ou do tipo 2. O tipo 1, geralmente benigno é de origem nodal, se caracteriza no ECG pelo fenômeno de Wenckebach (aumento progressivo do intervalo PR até a ocorrência de uma falha). O bloqueio AV do tipo 2, pós-nodal, é mais grave e, no ECG, exibe intervalo PR constante. Entretanto, quando o bloqueio AV é 2:1, isto é, existem duas ondas P para cada QRS, o diagnósti......
...o ambulatorial assintomático. Após a angioplastia, é interessante observar a ocorrência de mudança no padrão de repolarização ventricular nas precordiais, com a onda T tornando-se positiva. Essa alteração é altamente sugestiva (acurada) da correlação do plus-minus com a oclusão da DA. Eletrocardiograma 89 Cristiano Guedes Bezerra Leonardo Vieira da Rosa Ricardo Casalino Sanches de Moraes Eletroc......
... da ablação a longo prazo, sua ocorrência não deve ter um tratamento imediato, pois até 50% dos casos cessam espontaneamente. As duas principais variáveis correlacionadas ao risco de recorrência são: a ausência de isolamento completo e a presença de doença cardíaca estrutural. Fisiopatologia da FA Incidência de FA pós-ablação Algoritmo de controle agudo de fibrilação/flutter ......
...letrocardiograma bem interpretado podem afastar mais de 90% dos problemas cardíacos. Referências 1. Pastore CA, Pinho C, Germiniani H, Samesima N, Mano R. Sociedade Brasileira de Cardiologia, Grupo de Estudos de Eletrocardiologia. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos (2009). Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2009;93:1......
... 66 anos. Do total, 91% dos pacientes (294) realizaram ecocardiograma. Dos 267 pacientes que tinham eletrocardiograma normal na chegada, 235 realizaram ecocardiograma transtorácico, e nenhum tinha alterações estruturais neste exame. Dos 56 pacientes com ECG anormal na entrada, 35 fizeram ecocardiograma transtorácico e 7 (20%) destes casos tinham alguma das anormalidades procuradas. Aplicações ......
...move bradicardia e o aumento do QT. Tratamento da Torsade Pointes 1- suspensão da droga 2- Sulfato de magnésio intravenoso – 2g EV em 2 min 3- Marcapasso temporário – se não responder ao sulfato de magnésio; deixa-se com FC em torno de 100 btmin 4- isoproterenol – aumenta a FC e diminui o QT; casos refratários Eletrocardiogram......
...s principais alterações ao eletrocardiograma no flutter atrial são: · Padrão em serrilhado das ondas F visualizado nas derivações inferiores (DII, DIII e aVF) onde há deflexão negativa em descenso gradual e deflexão para cima abrupta. Em V1 visualizam-se ondas semelhantes a P pontiagudas. Nas derivações laterais (DI, aVL, V5 e V6) quase não há visualização da atividade atrial. · ......
...u infarto do nó AV secundário à hipoperfusão da artéria para essa região. O sistema His-Purkinje apresenta-se intacto sem lesão isquêmica na maioria das vezes. Característica marcante desses casos é o grau de disfunção ventricular direita e esquerda mais comumente observado do que em pacientes com infarto inferior sem BAVT. Marcapasso usualmente não será necessário; essas dissociaçõe......
...plexos QRS concordantes para cima ou para baixo de V1-V6; 5- Duração do QRS>140 ms; 6- QRS com morfologia de BRE com R>30ms em V1 ou V2: QR, QS ou R monofásicos em V6; 7- QRS com morfologia de BRD, monofásico ou bifásico em V1 ou relação R/S em V6 < 1 ou QS, QR ou R puro em V6. Sinais indicativos de taquicardia supraventricular com aberrância: 1- Término ou lentifi......
...repouso. Eletrocardiograma do paciente Interpretação A) Frequência Cardíaca 63, regular B) Ondas P positivas em DI/DII/DIII e aVF precedendo cada complexo QRS C) Intervalo PR 0,16 s D) Eixo QRS 0 grau, estreito, com ondas Q septais e ausência de progressão de R de V1 a V5 (zona eletricamente inativa anterior) E) Segmento ST com supradesnível de V1 a V6 de até 7 mm com m......