... Os sintomas aparecem e terminam abruptamente, podendo durar segundos, minutos ou dias. Pode ocorrer dor torácica em pacientes com doença arterial coronária ou descompensação de insuficiência cardíaca em pacientes com disfunção ventricular. Para reversão deve-se monitorizar o paciente e tentar primeiramente manobra vagal (massagem do seio carotídeo, manobra de Valsalva), sendo contra-indicada em ......
... Interpretação 1- Frequência Cardíaca - 103 bpm e regular 2- Morfologia da onda P: aumento da duração e profundidade da porção negativa da onda P em V1 > 0,04 s (índice de Morris), com amplitude de onda P em DII de 3 mm. 3- Intervalo P......
...m idiopática, pode estar associada a diversas situações clínicas predisponentes. Os sintomas e sinais de HP são inespecíficos e podem ser confundidos com diversas doenças. Uma vez evidenciada a HP, o desafio do diagnóstico é encontrar uma causa secundária que explique a hipertensão, ou reconhecer uma condição associada. Chega-se ao diagnóstico de hipertensão pulmonar primária ......
... Morfologia do QRS : duração do QRS em 160 ms (largo), eixo desviado para a esquerda (-33º), morfologia bizarra e aberrante, alguns batimentos (derivações aVF e aVL) com morfologia semelhante a conduzida em ritmo sinusal (onda delta e alteração da repolarização ventricular). Diagnóstico Taquicardia Atrioventricular com Circuito Antidrômico e Fibrilação Atrial. (Síndrome de Wolff-P......
...ais como: DPOC, valvopatia mitral, doença congênita e hipertensão pulmonar. É um ritmo reentrante intra-atrial que virtualmente está sempre confinado no átrio direito. No ECG, as ondas serrilhadas vistas em DII, DIII e AVF permanecem como padrão para o diagnóstico. Ondas de Flutter aparecem como complexos atriais de morfologia, polaridade e duração de ciclo constante, com uma freqüên......
...ssio (“esticando o varal”) são: A) Aumento da amplitude da onda T que se torna apiculada B) Aumento da duração do complexo QRS C) Aumento do intervalo PR D) Achatamento da onda P E) Desaparecimento da onda P F) Padrão sinusoidal Os níveis altos de potássio atrasam a transmissão dos impulsos pelo miocárdio ocorrendo prolongamento do complexo QRS e o achata......
...r que 0,04s e amplitude > 1mm). 4 - QRS com eixo em – 30 graus (desviado para a esquerda); Duração do QRS normal 5 - Padrão de Sobrecarga Ventricular Esquerda com Índice de Sokolow-Lyon (S de V1 + R de V5 > 35 mm), critério de Cornell ( R de aVL > 28 mm em homens); criério de Romhilt-Estes > 5 pontos; 6 - Onda T com alteração de repolarização padrão “Strain” em derivações latera......
...a da onda T = normal 7. Intervalo QTc = 0,30 (normal) Diagnóstico Este paciente apresenta Bloqueio Atrioventricular de segundo grau (Mobitz I). Na investigação, o Holter de 24h mostrou Bloqueio atrioventricular de 1º grau e 150 pausas com período maior de 2 segundos, sendo tratado com implante de marcapasso definitivo devido aos sintomas freqüentes. Comentários ......
... de origem da arritmia localizado no VD. O eixo do QRS é normal ou desviado para a direita, quando a TV se origina da via de saída do VD, ou pode apresentar desvio esquerdo, quando originária de ápex ou parede diafragmática do VD. · Critérios para diagnóstico Disfunção global e/ou regional e alterações estruturais Maiores · Dilatação severa e redução da FE do VD ......
...S e o início do segmento ST; 8- Bradicardia sinusal. Diagnóstico Eletrocardiograma típico de hipotermia Comentário Hipotermia é uma diminuição da temperatura corporal abaixo de 35°C (95°F). Pode ser leve (32 a 35°C), moderada (27 a 32°C), grave (20 a 27°C) ou profunda (< 20°C). Tabela 1: causas de hipotermia Causas Tóxicas Causas Não Tóxicas Álcoo......
... ventricular esquerda (RV5>26mm e SV1 + R V5>35mm), que poderá ser confirmado pelo encontro do formato em naipe de espadas na silhueta da ventriculografia esquerda. Em alguns casos a amplitude da onda T é menos pronunciada (<10mm). Outros achados observados no ECG: hipertrofia atrial direita e esquerda, distúrbios da condução, ondas Q anormais (Ondas Q proeminentes envolvendo......
...s-Purkinje, portanto mais lenta, formando uma aberrância no QRS conhecida como Onda Delta. Antes do término da ativação ventricular, o restante das fibras do sistema Hiss-Purkinje são ativadas, tornando portanto a parte final do QRS estreita. Geralmente as crises de taquicardias apresentam QRS normal, ritmo regular, frequência cardíaca entre 150 e 250 bpm, início e término súbitos. Um......
...alternância elétrica pode afetar todas as deflexões do eletrocardiograma: desde a onda P até a onda T (alternância elétrica total). A alternância elétrica pode ser observada em qualquer grupo de derivações, sendo mais comum nas derivações precordiais. A presença de alternância elétrica sugere grande derrame ou mesmo tamponamento cardíaco, porque reflete o movimento pendular do coração......
...negativo) 3- QRS com duração maior de 120 ms e morfologia rSR´ = Bloqueio de Ramo direito; 4-Bloqueio da divisão ântero-superior (BDAS) – S DIII > S DII + eixo negativo >30°; 5-QTc-420ms Diagnóstico Ritmo juncional com despolarização simultânea dos átrios e ventrículos (sem onda P visível) – Taquicardia Juncional. Este paciente foi tratado com amiodarona devido à fibrilação atrial no......
... desaparecimento de Q nas derivações laterais, infra ST em V5 e BRD indicam oclusão da ADA ao nível da primeira septal. ü Q em V4 -V6 com aumento de R indicam lesão distal de ADA. ü Em 7% dos casos, o Supra ST de V1 a V4 pode representar oclusão de ACD. ü Supra ST de V1 a V6, DI e aVL indicam oclusão de ADA ao nível da primeira diagonal. ü Supra ST em aVL, V2, com infra em DIII, aVF ou V4......
...Sinais flogísticos no local do marcapassoPresença de secreção no localSintomas relacionados a endocardite bacteriana Internação hospitalar, cultura e antibiograma da secreção de loja, ecocardiografia transesofágica, limpeza da loja do marcapasso e cirurgia torácica com retirada do sistema ou retirada sem toracotomia O marcapasso em questão é um sistema de eletrodos com capacidad......
...ocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Ritmo regular, FC = 120 2- Intervalo PR-0,20ms 3- Morfologia da onda P normal 4- QRS de duração normal, mas com desvio do eixo para a direita e para frente (onda R ampla em V1). Notar a presença d......
...l de pacientes gestantes (pela ausência de radiação) e em pacientes graves internados em unidades de terapia intensiva, pela facilidade de uso a beira-leito. Ecodopplercardiograma: tem valor prognóstico ao visualizar disfunção de VD. Os exames que confirmam o diagnóstico são a angiotomografia de tórax (quando há visualização de trombo nas artérias pulmonares e falhas de enchiment......
... Também a identificação de áreas eletricamente inativas é dificultada pelo BRE, podendo-se reconhecer estas situações quando: · Presença de ondas R importantes em V1 e V2, bem como de Q em V5 e V6 e/ou em D1 e aVL, sugere área eletricamente inativa ântero-septal · Presença de ondas S importantes, em V5 e V6, sugere área eletricamente inativa ântero-lateral ......
...ica (DPOC). Pode ser precipitada por insuficiência respiratória, descompensação de insuficiência cardíaca ou infecções. Pode estar associada a hipocalemia, hipomagnesemia, hiponatremia, tromboembolismo pulmonar, câncer, valvopatias ou pos-operatório. O tratamento é direcionado para doença de base, porém o uso de bloqueador de canais de cálcio (como verapamil) e betabloqueadores podem ......
...rocardia é uma malformação embriológica que se caracteriza pelo deslocamento do eixo maior (base ao ápice) do coração para o lado direito do tórax com reversão da inclinação apical. Essa malformação decorre de uma rotação anômala do tubo primitivo do coração para a esquerda, na qual o laço bulboventricular se dobra à esquerda, em uma imagem especular do normal, o que ocorre por volta da oitava sem......
...feriores, que normalmente ocorrem de forma incessante, geradas por um movimento circular que incorpora uma via acessória de condução lenta, habitualmente localizada na região septal-posterior do anel atrioventricular. A conexão AV, na imensa maioria das vezes, une o miocárdio atrial da região vizinha ao seio coronário e o miocárdio ventricular próximo do anel tricúspide. Características eletro......
...mplitude num quadro de dor anginosa pode ser o mais precoce sinal de IAM com supra. A onda T hiperaguda é uma onda T com aumento de amplitude e efêmera, evoluindo rapidamente para supradesnivel de ST. Como neste caso, pode aparecer dentro de 30 minutos da oclusão da artéria coronária, de onde vem o termo hiperaguda. Sua apresentação pode ser variável, mas geralmente é alargada e assimétrica. ......
... Critérios de Vereckei (analisar derivação AVR) Nas taquicardias supraventriculares estáveis de QRS largo, deve se possível realizar cardioversão elétrica ou propafenona IV. Na certeza de TSV pode-se realizar manbra vagal, adenosina, betabloqueador ou bloqueador de canal de cálcio para tentar suprimir a arritmia. Complemente revendo os links no nosso site abaixo ECG 11......
... a primeira opção. Neste caso, a sala de hemodinâmica estava ocupada (sem previsão para uso) e foi iniciada trombólise com alteplase 100mg, pois estava na janela terapêutica e não havia contra-indicações. Também recebeu enoxaparina 1mg/kg e AAS 200mg. Após 1 hora da trombólise, na admissão do paciente na UTI foi realizado o seguinte eletrocardiograma: ECG após trombólise em que se visualiza: a......
...squemia do ventrículo direito, o que ocasiona mais disfunção ventricular direita. O uso do fibrinolítico pode reduzir a disfunção ventricular direita por dissolver o trombo com conseqüente melhora da obstrução nas artérias pulmonares, além de prevenir a formação contínua de fatores neuro-humorais, que podem piorar a hipertensão pulmonar. Adicionalmente, pode dissol......
...bio ácido-basico e hipertireoidismo). ü Fármacos: quinidina, ciclosporina - reduzem excreção de digoxina; tiazídicos e diuréticos de alça - predispoem a intoxicação por hipopotassemia; espironalactona - aumenta sua meia-vida; cimetidina - inibe metabolismo. ü Aumento de sensibilidade: idosos, isquemia ativa, miocardites, cardiomiopatia, amiloidose cardíaca, cor pulmonale. As maiores causas......
...a dos doentes com MCH apresente alterações do ECG, o achado de ondas T invertidas nas derivações precordiais é característico da variante apical, estando presente em mais de 90% dos casos, com amplitude muitas vezes superior a 10 mm, critério usado para defini-las como “gigantes”. A função diastólica encontra-se freqüentemente alterada em virtude da diminuição do relaxamento ventricul......
...s entre: átrio esquerdo do doador com receptor, veia cava superior do doador com átrio direito do receptor, aortas com anastomose término-lateral, artérias pulmonares com anastomose término-lateral (às vezes necessitando homoenxerto da aorta ou tubo sintético). A figura abaixo representa o resultado final. Como o coração do doador fica a direita, a representação eletrocardiográfica é de onda P neg......
...eira (ventrículo ou átrio) é excitada a cada circuito. Na fibrilação, cada pequena área recircula dentro de si própria, a tempos e freqüências diferentes de outras áreas: é a desorganização final do batimento, e caracteriza-se no ECG pela total falta de fixação de forma de onda, com oscilações de alta freqüência, de intensidade e polaridade variável. A fibrilação, então, se origina do flutter porq......
... com ondas P. 5. Alterações da repolarização ventricular (onda T “em colher”) 6. Ritmo = Bloqueio Atrioventricular Avançado · Observação: DII longo apresenta artefatos (A) que simulam uma segunda onda P (abaixo). Diagnóstico Bloqueio Atrioventricular Avançado. Pode ser observadapresençadeduasou mais ondas P bloqueadas, porem existe alguma condução atrioventri......
...vido à peculiaridade anatômica nesses pacientes. Clinicamente, apresentam dor em ombro direito com irradiação para mandíbula, com eletrocardiograma demonstrando QRS para direita e onda p invertida em DII e pobre progressão da R em derivações precordiais. Esse paciente apresentava elevação do ST em DI e AVL (quando o ECG foi realizado invertido – ver abaixo) o que denotava oclusão prox......
...eqüência cardíaca, com pausa ventricular de 10,4 segundos e posteriormente períodos de pausa ventricular de até 3,2 s em forma de bloqueio atrioventricular total (alternando com bloqueio de 2º grau tipo 2:1). Nesse período a paciente apresentou sincope com náuseas e vômitos após a recuperação da consciência. Este teste é positivo com resposta cardioinibitória. As respostas positivas a......
...m uso de captopril e furosemida. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1. Ritmo sinusal; 2. PR-120ms; 3. QRS <100ms; 4. Eixo 60° +; 5. Alterações difusas da repolarização ......
... segmento ST difusa Elevação importante do ponto J Concavidade inicial do ST Empastamento ou contorno irregular do ponto J ECG prévio semelhante Referência 1. Haïssaguerre M, Derval N, Sacher F, Jesel L, Deisenhofer I, de Roy L et al. Sudden cardiac arrest associated with early repolarization. N Engl J Med 2008;358:2016–2023. Eletrocardiograma 40 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira......
... Eletrocardiograma 1. Ritmo sinusal 2. Intervalos PR,QRS, QTc normais 3. Desvio do eixo – 150° ( AVR +) 4. Alterações inespecíficas de repolarização Diagnóstico Troca de eletrodos – ECG normal Comentários Troca de Posicionamento dos Eletrodos: a) Braços trocados entre si: · D1 negativo e aVR positivo b) E......
...trazido à sala de emergência com síncope. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Ritmo sinusal, FC = 72 2- Intervalo PR normal 3- Morfologia da onda P normal 4- QRS de duração normal e eixo em + 30º 5- Onda T: nega......
...letrocardiográficas. Para a estratificação de risco (avaliação de maior predisposição para arritmias ventriculares e posterior implante de cardiodesfibrilador implantável) utiliza-se o estudo eletrofisiológico, mas tem sido proposto o uso de exames não invasivos como detecção de potenciais tardios em ECG de alta resolução. Eletrocardiograma 44 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieir......
... Interpretação Ritmo sinusal; FC - 68 bpm; QTc- 400ms; PR -0,36 ms - BAV 1° Distúrbios De Condução Do Ramo Direito QRS > 120 ms Ondas S empastadas em D1 , aVL , V5 e V6 Ondas qR em aVR com R empastada R monofásico em V1 com R’ espessado . T assimétrica em oposição ao retardo final de QRS Bloqueio divisional ântero-superior esquerdo (BDAS): SÂQRS ......
...eito QRS > 120 ms Ondas S empastadas em D1 , aVL , V5 e V6 Ondas qR em aVR com R empastada R monofásico em V1 com R’ espessado . T assimétrica em oposição ao retardo final de QRS Bloqueio divisional ântero-superior esquerdo (BDAS): SÂQRS além de - 30° - rS em D2 , D3 e aVF com S3 > S2 qRs com "s" mínima em D1 Diagnóstico Bloqueio trifascicular + Síncop......
...rsades de Pointes” – Taquicardia ventricular polimórfica devido ao prolongamento do QT Comentários Este é um tipo de taquicardia ventricular polimórfica que está associada ao prolongamento do intervalo QT (intervalo QT corrigido pela freqüência cardíaca > 440 ms) de forma adquirida ou de origem congênita, diferentemente da taquicardia ventricular polimórfica que ocorre na fase ......
...r diagnóstico abaixo Diagnóstico ECG mostrando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais comentários no link abai......
...eletrocardiograma é normal (em especial, o intervalo QT). Durante o exercício ou aceleração do ritmo sinusal, aparecem extrassístoles ventriculares estereotipados e repetitivas: primeiro monomórficas e isoladas, e posteriormente tornam-se polimórficas e ocorrem em salvas, com taquicardia ventricular bidirecional. A Arritmia ventricular pode ser muito rápida e intercalada com rajadas de taquicardia......
...gico e atropina EV. Logo a seguir, deve-se reverter a hipoglicemia com glicose hipertônica EV. Uma vez que não há indicação de lavagem gástrica ou carvão ativado, neste caso dado o tempo de ingesta, procede-se ao uso de antídoto. No caso da intoxicação por betabloqueador, considera-se o uso de glucagon como primeira linha de tratamento. A dose inicial em bolus é de 5mg EV admin......
...ssivo entre as contrações atrial e ventricular, com a ocorrência de eventual falha de um batimento atrial para alcançar os ventrículos. Mobitz posteriormente dividiu os BAVs de 2o grau em dois subtipos, conforme determinado pelos achados no eletrocardiograma (ECG). No caso do BAV de 2o grau do tipo I, o intervalo PR tem um progressivo prolongamento até que ocorra uma onda P que não conduz. ......
...de, clinical score for risk assessment at presentation: An intravenous nPA for treatment of infarcting myocardium early II trial substudy. Circulation. 2000 Oct 24;102(17):2031-7. 3. Colaco R, Reay P, Beckett C, et al. False positive ECG reports of anterior myocardial infarction in women. J Electrocardiol 2000; 33 Suppl:239. 4. Antman EM, Anbe DT, Armstrong PW, et al. ACC/AHA guideline......
...izado após a internação da paciente na emergência na Figura 79.1. Definição A hiperpotassemia, ou hipercaliemia, é definida pela concentração plasmática de potássio (K) acima de 5,5 mEq/L. Antes de iniciar a abordagem do paciente, é importante descartar o diagnóstico de pseudo-hipercaliemia, que é decorrente da liberação in vitro de K pelas células sanguíneas. Tal fato pode ocorrer devido à h......
...ia juncional, que se caracteriza por ser uma taquicardia com QRS estreito e ondas P dissociadas aparecendo após o complexo QRS, conforme se pode ver no ECG. A taquicardia juncional tem múltiplas etiologias, como cardiopatia primária, distúrbios hidroeletrolíticos e intoxicação digitálica. Nesse caso, a causa provável é o uso de digitálicos. No paciente, em uso de furosemida, a concentração sérica......
...co indicado por médico História familiar de morte súbita antes dos 50 anos História familiar de perda de funcionalidade por doença cardíaca antes dos 50 anos História familiar de cardiomiopatia dilatada ou hipertrófica, Marfan, síndrome do Qt longo ou outra canaliculopatia Ausculta cardíaca para sopros Palpação de pulsos femorais Estigmas de síndrome de Marfan Pressão arterial de ambos MMSS......
... de Sokolow para SVE é o seguinte: S (V1 ou V2) + R (V5 ou V6) >35mm = SVE Na investigação para definir a causa da dor torácica, devido à alteração do segmento ST, não será poss ível realizar ECG de esforço, de modo que são necessárias outras modalidades de pesquisa de isquemia coronariana, como a ecocardiografia com estresse com dobutamina, cintilografia de perfusão miocárdica ou angioto......