...orda esternal esquerda, além de um sopro sistólico no 2º espaço intercostal. Ás vezes há insuficiência mitral devido a disfunção do músculo papilar. Veja mais em: Miopatias Hereditárias Eletrocardiograma 56 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 56 eletrocardiograma 9 eletrocardiograma 7 Miopatias Hereditárias Eletrocardiograma 56 Eletrocardiograma - Atualização Práti......
... Diagnóstico Fibrilação atrial com extrassistoles ventriculares em um paciente com DPOC. O DII longo dá a impressão que se tratam de várias ondas P que nao conduzem, mas o eletrocardiograma de 12 derivações abaixo demonstra que se trata do QRS. Eletrocardiograma 78 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 78 Eletrocardiograma - Atualização Prática Casos C......
...terações também vistas na hipocalemia, a qual está frequentemente presente nos casos de hipomagnesemia) , depressão do segmento ST, inversão da onda T, torsades de pointes e fibrilação ventricular refratária ao tratamento habitual. Causas de Hipomagnesemia: 1) Deficiência nutricional: alcoolismo e desnutrição 2) Malabsorção intestinal 3) Pancreatite aguda 4) Perdas intes......
... morfologia do QRS, medida do intervalo QT, análise do segmento ST ,eixo e morfologia da onda T amplitude de onda U. Como as características do eletrocardiograma pediátrico devem ser consideradas de acordo com a idade da criança, muitas vezes é necessário consultar tabelas que relacionam idade e freqüência com as medidas eletrocardiográficas. A tabulação mais completa foi elaborada por Davig......
...nstrar a existência de tetania latente. O sinal de Chvostek é pesquisado pela percussão do nervo facial em seu trajeto anteriormente ao pavilhão auricular, sendo que nos casos de hipocalcemia observa-se uma contração dos músculos perilabiais do mesmo lado. É válido lembrar que este sinal pode ser positivo em ate 10% das pessoas normais. Já o sinal de Trousseau é mais específico e consiste na obser......
... em mais de 1 derivação teve indicação de realizar cinecoronariografia de urgência. Não havia obstruções coronárias significativas, apenas ponte miocárdica em artéria descendente anterior. As alterações do segmento ST podem ser de outra origem que não a síndrome coronária aguda como pericardite, hipercalemia, hipertrofia ventricular esquerda ou bloqueio de ramo esquerdo. ......
..., and systemic thromboembolismTambém TTagggTa pode estar associada com disfunção hemodinâmica, taquicardiomiopatia e tromboembolismo sistêmico. A cardioversão pode ser realizada eletivamente ou emergencialmente para restaurar o ritmo sinusal em pacientes com FA de início recente. Cardioversion is most successful when initiated within 7 days after to onset of atrial fibrillati......
...oença é desencadeado por isquemia absoluta ou relativa, ocorrendo mesmo na ausência de doença arterial coronária epicárdica. Isto pode ser devido principalmente ao aumento da demanda de oxigênio do músculo hipertrofiado, diminuição da densidade capilar, aumento da pressão diastólica de enchimento, que prejudicam o fluxo sanguíneo em todas as camadas subendocárdicas em diástole, e à infiltração de ......
...dos aqueles com BRE. Num Registro Espanhol de 1238 pacientes, a presença de BRD estava associada mais freqüentemente com insuficiência cardíaca e bloqueio atrioventricular avançado e resultou como preditor independente de mortalidade em 30 dias. Sgarbossa et al mostrou no estudo GUSTO-I, durante a análise univariada, um maior mortalidade em 30 dias em pacientes internados com BRD. O estudo confir......
...à troca de gerador por exaustão do marcapasso. No início da febre, astenia e calafrios, a paciente realizou ecocardiograma transtorácico, justamente por suspeita de endocardite, já que apresentava no local da troca do gerador hiperemia local com saída de secreção purulenta. As imagens ecocardiográficas demonstram a presença de vegetação na face atrial direita, justaposta ao cabo do marcapasso. A ......
... e períodos de taquicardia supraventricular (taquicardia atrial) Discussão Neste caso temos 2 alterações no ECG : Derivação V1 com BAV 1º G e BRD Período de taquicardia atrial O Holter de 24h deste paciente mostrou presença de inúmeras extrassistoles supraventriculares e diversos períodos de taquicardia atrial com episódios chegando a durar minutos. Este achado é u......
...sivo à palpação e a ausculta cardíaca não apresentava anormalidades. O ECG mostrado evidencia ondas R’ proeminentes de V1 a V3, com padrão de bloqueio de ramo direito, grandes ondas T negativas nessas derivações, associadas a sinais de sobrecarga das câmaras esquerdas. Verificam-se ondas Q em paredes anterior e inferior. O achado ecocardiográfico característico na MH é a......
...ina, os idosos apresentam níveis séricos cerca de duas vezes maior, quando comparados com pessoas mais jovens; b) diminuição da função renal (cerca de 70% da digoxina é eliminada por esta via), além de que, na doença renal, a capacidade da albumina em se ligar à digoxina está diminuída; c) janela terapêutica estreita, o que faz com que doses terapêuticas se aproximem muito das doses tóxic......
...lítico e controle pressórico. A ablação deve ser considerada em pacientes refratários a tratamento medicamentoso ou que nao desejam utilizar medicações por longo período e em tempestades elétricas desencadeadas pela mesma morfologia de extrassístole. Eletrocardiograma 63 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 63 Eletrocardiograma - Atualização Prática Casos Clín......
... Descrição 1- FC 148 2- QRS eixo em +30 graus, com possível sobrecarga de ventrículo esquerdo (S de V2 + R de V5 > 35 mm) 3- 3 batimentos com QRS alargado (5o, 8o, e 11o batimentos) sendo o 5o condução aberrante e os outros extrassístoles ventriculares 4- Ritmo irregular, Fibrilação Atrial Diagnóstico Fibrilação Atrial com Fênomeno......
...ia nos homens. Padrões eletrocardiográficos · Desvio do SÂQRS nos quadrantes superiores com rotação horária da alça QRS no plano frontal.: 80% · Freqüente bloqueio AV de primeiro grau por prolongamento do HV (Hisiano) · S profunda nas precordiais. · Padrão de SVD: presente em 57% dos casos, · Padrão de SVE: 24%, · Padrão de BCRD: 9%......
... é dependente das condições prévias do coração e da doença de base, sem sucesso em pacientes com miocardiopatia em fase muito adiantada, associada a grandes dilatações e a regurgitação mitral grave. Figura 2: esquema do sincronismo da estimulação muscular com a abertura da valva aórtica. a) Abertura da valva aórtica; b) atraso da estimulação sincronizado com a abertura da valva aórtica; c) est......
...terrupção da condução, através do nó AV, do impulso atrial para os ventrículos. Podem ser classificados como de 1º grau quando todas as ondas P são conduzidas, sempre com retardo, de 2º grau, quando apenas algumas ondas P são bloqueadas, e de 3ºgrau ou total, quando nenhuma onda P é conduzida, havendo dissociação AV. Conhece-se por bloqueio AV avançado ou de 2º grau avançado quando duas ou mais on......
...ente útil para reforçar a suspeita diagnóstica, pois, na maioria dos casos de dissecção aórtica, existe algum grau de alteração, como aumento do contorno da aorta, mudança brusca de seu calibre, saliência exagerada do botão aórtico, alargamento do mediastino, desvio da traquéia e derrame pleural. Entretanto, a radiografia de tórax normal não afasta o diagnóstico de dissecção. Abaixo, a radiografia......
...s de pointes. Pode, de acordo com sua etiologia, ser classificada em congênita ou adquirida. Os mecanismos fisiopatológicos envolvidos são caracterizados por mutações nos genes que codificam os canais de sódio e potássio da membrana plasmática das células miocárdicas. Inicialmente duas formas de QT longo congênito foram descritas: a síndrome de Jervell e Lange-Nielsen e a síndrome de ......
...iminuído ü Agenesia da paratireóide (isolada ou associada a outras anormalidades como na síndrome de Digeorge) ü Destruição da paratireóide (radiação, cirurgia, metástases e doenças infiltrativas) ü Auto-imune (isolado ou associado a doença poliglândular auto-imune tipo 1) ü Defeitos de função da paratireóide (alterações genéticas do PTH, hipomagnesemia, síndrome do osso faminto e alteraç......
... Diagnóstico Trata-se de ritmo de fibrilação atrial acompanhado de R-R regular e com baixa freqüência. Esse achado é de importância diagnóstica na avaliação de fibrilação atrial pois determina o chamado “alto grau de bloqueio AV, se a distância R-R for regular”. Discussão Paciente com indicação de implante de marcapasso definitivo. Bloqueio Atrioventricular ......
...rivações apresenta-se anormal em 75 a 95% dos pacientes. As alterações mais comuns são: hipertrofia ventricular generalizada e presença das ondas Q, que sugerem infarto antigo do miocárdio. Muitos doentes apresentam arritmias, tanto atriais como ventriculares. O ECG é útil, principalmente, para sugerir e presumir a possibilidade de CMH em familiares de pacientes confirmados e triagem em atletas. ......
...ca (arritmias e outras manifestações tóxicas) ocorre com o aumento da concentração plasmática de digoxina acima de > 2,0 ng/mL (2,6 mmol/L). No entanto, sinais de toxicidade podem ocorrer com níveis abaixo de 1,3-1,5 ng/mL. Hipocalemia é um fator de risco particularmente importante que pode promover arritmias induzidas pelos digitálicos, mesmo se a concentração de digoxina estiver em nível tera......
...o diagnóstico de IAM dorsal. Discussão Acreditava-se que o segmento basal da parede em contato com o diafragma fazia uma curva em direção cranial e esta porção era denominada posterior. Como isto explicava o RS em v1(equivalente a onda Q) o infarto do miocárdio era dividido em 3 zonas:inferior (DII, DIII, aVF), posterior (v1 e v2) e lateral (Q patológico em derivações laterais). Os infarto......
...s; 3) medidas que evitem a repetição do evento arrítmico (prevenção secundária). Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam maior risco de mortalidade global e podem morrer subitamente de arritmia, a despeito do uso de medicamentos comprovadamente úteis, como betabloqueadores, inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) e espironolactona. O estudo SCD-HeFT (Sudden Card......
... ingestão diminuída de calorias e conseqüente redução do metabolismo corporal. É, portanto, uma mudança adaptativa ao hipometabolismo, ao invés de uma verdadeira doença cardíaca. Portanto, o monitoramento cardíaco é recomendado nos pacientes com anorexia e naqueles em dietas levando à perda importante de peso. Eletrocardiograma 81 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiogr......
...ção secundária (AVID, CASH e CIDS) e prevenção primária (MADIT I e II, MUSTT e SCD-HEFT) que demostraram a superioridade do CDI sobre os fármacos. Atualmente os CDI são endocárdicos e podem ser unicamerais, bicamerais ou associados a ressincronizadores. Durante o seguimento clínico, a principal complicação é o choque inapropriado, cuja incidência varia de 21 a 25%, tendo como principal causa a fi......
...duração que ultrapassa 120ms. O vetor do segmento ST-T está em oposição ao complexo QRS, que pode ou não ser regular. Classificação Taquicardia Ventricular Sustentada (TVS): duração maior que 30 seg ou que necessita de cardioversão elétrica por instabilidade hemodinâmica. Taquicardia Ventricular Não-Sustentada (TVNS): quando reverte espontaneamente ou tem duração menor que 30 seg e sem ......
...stes derrames frequentemente caracterizam a síndrome pós-pericardiotomia. A síndrome pós-pericardiotomia foi inicialmente descrita como uma condição que se seguiu à cirurgia para estenose mitral reumática e defeitos cardíacos congênitos. A patogênese dessa síndrome se presume ser auto-imune, mas hipóteses alternativas implicam infecção adquirida. O diagnóstico requer a presença de pel......
... Freqüência da taquicardia relativamente lenta (110 a 130bpm). · Aparecimento da TV com elevação da FC (catecolaminérgica). Resumindo, trata-se de uma jovem sem aparente cardiopatia com períodos de bigeminismos freqüentes ao repouso, com intervalo de acoplamento longo. Quando se eleva a FC ocorre aparecimento de salvas de TV mantendo a morfo......
...nada de fluxo (RFF) coronário para investigação de lesão intermediária no terço proximal da ADA. Após a introdução da corda-guia 0,014” SmartWire II até o terço distal da DA, foi administrada adenosina intracoronária (incremento progressivo até 600 µg) para indução de hiperemia miocárdica máxima, com registro da RFF para cada uma das injeções, sendo considerado como resultado final a menor das med......
..., um bloqueio de ramo), (3) Fibrilação atrial com condução por feixe anômalo ("FA com Wolf"). A FA paroxística é uma arritmia comum nos pacientes com Síndrome de Wolff-Parkinson-White (SWPW) e pode ser observada em até 1/3 deles. Sugere-se que, nesses casos, a ocorrência de FA deve-se ao aumento da vulnerabilidade atrial, acompanhada por alterações hemodinâmicas durante os episódios d......
...cundária ao mecanismo de hiperautomatismo, reentrada ou atividade deflagrada por pós-potenciais tardios. No primeiro caso, pode não estar associada à cardiopatia. No segundo, vem geralmente associada a cardiopatias que se acompanham de grandes aumentos atriais, tais como cardiopatias congênitas (anomalia de Ebstein, comunicação interatrial, drenagem anômala de veias pulmonares, atresia tricúspide,......
...de síndrome isquêmica aguda. INDICAÇÃO DE MARCAPASSO - Estimulação Temporária A estimulação cardíaca temporária é destinada a condições em que se deseja obter a estabilização hemodinâmica do paciente com auxílio do controle da freqüência cardíaca; seu emprego assume um caráter transitório e muitas vezes emergencial, seja porque as condições que ocasionaram a arritmia cardíaca são reversíve......
...es para cardiomiopatias de outra natureza e é usualmente realizado pelo implante do marcapasso permanente. As principais indicações para o implante incluem o bloqueio atrioventricular e a disfunção do nó sinusal. Uma situação importante e comumente observada em pacientes chagásicos é a associação entre distúrbios átrio-ventriculares e arritmia ventricular freqüente e complexa. Nesses casos, a te......
...uxograma em Taquicardias Ventriculares) observamos que há dissociação A-V e portanto preenche critérios de taquicardia ventricular. Discussão Neste paciente inicialmente devemos reverter a arritmia para ritmo sinusal. A 1ª escolha é cardioversão elétrica (mandatória nos casos de instabilidade e de preferência nas taquicardias estáveis), podendo-se utilizar antiarritimicos como amiodarona e li......
...dicação para epigastralgia com melhora do quadro. O diagnóstico feito foi de “repolarização precoce”. Sabe-se que na população saudável mais de 90% dos pacientes entre 16 e 58 anos tem supra de ST de 1 a 3 mm em uma ou mais derivações, principalmente v2. A prevalência de supra de ST declina com a idade, chegando a 30% em homens com 70 anos, ao contrario de mulheres, onde a prevalência......
...endente lenta e fase descendente mais rápida. Sua amplitude não excede um terço da amplitude do QRS correspondente. Ondas T de grande amplitude, assimétricas e, às vezes pontiagudas, são observadas na bradicardia sinusal (freqüentemente em atletas) e em indivíduos vagotônicos. Ondas T negativas gigantes, com amplitude maior que 10 mm em pelo menos duas derivações, são encontradas em poucas condiç......
...ficações atribuídas ao Coração do Atleta são fisiológicas, não causando danos. No entanto, podem ser facilmente confundidas com doenças relativamente freqüentes, muitas com potencial de causar morte súbita, dentre elas a cardiomiopatia hipertrófica, a cardiomiopatia dilatada e a displasia ventricular direita arritmogênica. Felizmente, na maioria dos casos, a distinção não oferece grandes problemas......
...uadro Clínico Homem de 60 anos com episódios de tontura Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico Bloqueio átrio-ventricular 2:1 Discussão O bloqueio AV de segundo grau pode ser do tipo 1 ou do tipo 2. O tipo 1, geralmente benigno é de origem nodal, se caract......
...es e intervalos HV aumentados na presença de BRD. O eletrocardiograma apresentava padrão de BRD + BDAS + BAV 1 grau (bifascicular + BAV 1°) que poderiam sugerir um possível BAVT intermitente. Porém, o paciente apresentava dor torácica e um padrão de plus-minus em precordiais esquerdas. Foi para o cateterismo que evidenciou lesão de 95% em 1/3 médio em DA, sendo feito ATC com stent com sucesso. I......
...ois até 50% dos casos cessam espontaneamente. As duas principais variáveis correlacionadas ao risco de recorrência são: a ausência de isolamento completo e a presença de doença cardíaca estrutural. Fisiopatologia da FA Incidência de FA pós-ablação Algoritmo de controle agudo de fibrilação/flutter Algoritmo da Sociedade Brasileira de Cardiologia para reversão de ritmo FA/Flutt......
...s da repolarização ventricular. 6. Verificar a morfologia do QRS. É importante lembrar que a principal causa de morte súbita em atletas ou em pessoas com menos de 35 anos de idade é cardiomiopatia hipertrófica. Trata-se de uma entidade clínica que provoca hipertrofia acentuada da região septal, em casos raros, do ápice, podendo determinar arritmias ventriculares fatais. Ao analisar o ECG......
... procuradas foram: fração de ejeção de ventrículo esquerdo > 45%, hipertrofia grave ou anormalidade valvar grave. O perfil dos pacientes era o seguinte: 48% de homens e idade média de 66 anos. Do total, 91% dos pacientes (294) realizaram ecocardiograma. Dos 267 pacientes que tinham eletrocardiograma normal na chegada, 235 realizaram ecocardiograma transtorácico, e nenhum tinha alterações estr......
..., sotalol, amiodarona, dofetilide, procainamida o Antimicrobianos: eritromicina, azitromicina, Claritromicina, quinolonas o Psicotrópicos: fenotiazínicos, risperidona, haloperidol, inibidores da recaptação de serotonina o Outros: HIV, hipotermia, doença intracraniana No caso em questão, a paciente fazia uso de amiodarona, droga que sabidamente aumenta o QT e ......
... Interpretação 1. Freqüência atrial de 260 bpm e ventricular de 93 bpm, regular 2. Presença de ondas F com orientação negativa em DII, DIII e aVF 3. Intervalo PR = 180 ms 4. QRS com eixo em - 37 (notar orientação negativa em DII/DIII e aVF) 5. Infradesnível do segmento ST de V2 a V6, de até 4 mm em V4 e V5 6. Inversão de onda......
...enso foi realizada passagem de marcapasso transvenoso por fluoroscopia. A cinecoronariografia mostrou obstrução de 95% em coronária direita, tendo sido realizada angioplastia com colocação de stent com sucesso. Houve boa evolução com reversão do BAVT, porém surgiram ondas Q em parede inferior (área eletricamente inativa). Eletrocardiograma 4 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa El......
...nça em série de 3 ou mais batimentos de origem ventricular (abaixo da bifurcação do feixe de His) com duração que ultrapassa 120ms. O vetor do segmento ST-T está em oposição ao complexo QRS, que pode ou não ser regular. Classificação: · Taquicardia Ventricular Sustentada (TVS): duração maior que 30 seg ou que necessita de cardioversão elétrica por instabilidade hemodinâmica. · ......
...erais e pré-condicionamento isquêmico; fase de reperfusão (minutos) após estabelecimento de fluxo coronário espontâneo ou terapêutico; fase de adaptação (dias) em que há cicatrização do tecido necrótico, melhora da função e remodelamento ventricular. Neste caso, observa-se um infarto em fase de adaptação em que já aparecem ondas Q patológicas em parede anterior (necrose). Entretanto, ......